A PAZ DO MUNDO E PAZ DO CRISTO
13. Tende para com eles singular amor, em vista do cargo que exercem. Conservai a paz entre vós.
14. Pedimo-vos, porém, irmãos, corrigi os desordeiros, encorajai os tímidos, amparai os fracos e tende paciência para com todos.
15. Vede que ninguém pague a outro mal por mal. Antes, procurai sempre praticar o bem entre vós e para com todos.
16. Vivei sempre contentes.
17. Orai sem cessar.
18. Em todas as circunstâncias, dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo.
19. Não extingais o Espírito.
20. Não desprezeis as profecias.
21. Examinai tudo: abraçai o que é bom.
22. Guardai-vos de toda a espécie de mal.
“A paz vos deixo, a minha paz vos dou;
não vo-la dou como o mundo a dá.”
- Jesus. (JOÃO, 14:27.)
não vo-la dou como o mundo a dá.”
- Jesus. (JOÃO, 14:27.)
"Busca, desse modo, aquela paz do Senhor, paz que excede o entendimento, por nascida e cultivada, portas adentro do espírito, no campo da consciência e no santuário do coração."
I CARTA DE SÃO PAULO AOS TESSALONISSENSES 5,12-22
12. Suplicamo-vos, irmãos, que reconheçais aqueles que arduamente trabalham entre vós para dirigir-vos no Senhor e vos admoestar.
13. Tende para com eles singular amor, em vista do cargo que exercem. Conservai a paz entre vós.
14. Pedimo-vos, porém, irmãos, corrigi os desordeiros, encorajai os tímidos, amparai os fracos e tende paciência para com todos.
15. Vede que ninguém pague a outro mal por mal. Antes, procurai sempre praticar o bem entre vós e para com todos.
16. Vivei sempre contentes.
17. Orai sem cessar.
18. Em todas as circunstâncias, dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo.
19. Não extingais o Espírito.
20. Não desprezeis as profecias.
21. Examinai tudo: abraçai o que é bom.
22. Guardai-vos de toda a espécie de mal.
É indispensável não confundir a paz do mundo com a paz do Cristo.
A calma do plano inferior pode não passar de estacionamento.
A serenidade das esferas mais altas significa trabalho divino, a caminho da Luz Imortal.
O mundo consegue proporcionar muitos acordos e arranjos nesse terreno, mas somente o Senhor pode outorgar ao espírito a paz verdadeira.
Nos círculos da carne, a paz das nações costuma representar o silêncio provisório das baionetas; a dos abastados inconscientes é a preguiça improdutiva e incapaz; a dos que se revoltam, no quadro de lutas necessárias, é a manifestação do desespero doentio; a dos ociosos sistemáticos, é a fuga ao trabalho; a dos arbitrários, é a satisfação dos próprios caprichos; a dos vaidosos, é o aplauso da ignorância; a dos vingativos, é a destruição dos adversários; a dos maus, é a vitória da crueldade; a dos negociantes sagazes, é a exploração inferior; a dos que se agarram às sensações de baixo teor, é a viciação dos sentidos; a dos comilões, é o repasto opulento do estômago, embora haja fome espiritual no coração.
Há muitos ímpios, caluniadores, criminosos e indiferentes que desfrutam a paz do mundo.
Sentem-se triunfantes, venturosos e dominadores no século.
A ignorância endinheirada, a vaidade bem vestida e a preguiça inteligente sempre dirão que seguem muito bem.
Não te esqueças, contudo, de que a paz do mundo pode ser, muitas vezes, o sono enfermiço da alma.
Busca, desse modo, aquela paz do Senhor, paz que excede o entendimento, por nascida e cultivada, portas adentro do espírito, no campo da consciência e no santuário do coração.
do livro VINHA DE LUZ
psicografado por FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
pelo espírito EMMANUEL
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