Para Peluso, Judiciário tem de explicar o que faz à opinião pública
Presidente do Supremo e Eliana Calmon, corregedora do CNJ, afirmam que Poder precisa mostrar números e trabalho à sociedade para ‘calar a imprensa’
31 de março de 2011 | 23h 00
Mariângela Gallucci, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, e a corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, criticaram nesta quinta-feira, 31, a imprensa e afirmaram que o Judiciário tem de mostrar para a sociedade como trabalha para se defender das críticas que sofre.
"É preciso avaliar, explicar e expor à opinião pública, e essa parece que tem sido uma tarefa que nem sempre o Judiciário brasileiro consegue desempenhar, a de explicar à opinião pública o que faz, de não ouvir passivamente aquilo que a opinião pública, mediante a mídia, pensa sobre o Judiciário", afirmou Peluso.
"O ministro Peluso disse muito bem, que nós precisamos calar a imprensa, que tanto vem falando sobre a atuação do Judiciário. Mas calar a imprensa não é com discurso. Nós só podemos mudar esse jogo apresentando números e trabalho", disse Eliana. Horas depois, a ministra explicou o uso da expressão "calar a imprensa": "A minha fala foi no sentido de dizer aos juízes que as críticas da imprensa só podemos reverter mostrando resultados positivos e, dessa forma, a imprensa não terá mais o que falar."
Metas. Os dois reagiram à reportagem publicada na quinta-feira pelo Estado sobre o fato de o Judiciário ter descumprido metas de julgamento fixadas no ano passado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mesmo tendo gastado mais. Levantamento divulgado só nesta quinta pelo CNJ, órgão que também é presidido por Peluso, mostrou que o Judiciário não conseguiu cumprir a meta de economizar nos gastos com papel, luz, água, combustível e telefone. Ao contrário, as despesas aumentaram.
Mariângela Gallucci, de O Estado de S. Paulo
Para Peluso, "os números não podem ser considerados em si mesmos". O presidente do STF e do CNJ disse que é importante mostrar para a opinião pública o que existe por trás desses números. Ele observou que a Justiça brasileira depende de condições materiais que nem sempre estão à disposição.
"Não é possível considerar os números de modo absoluto. É preciso perceber como eles espelham um trabalho que eu diria extraordinário da magistratura brasileira e a tentativa de resolver problemas que são praticamente insolúveis em curto prazo, que não dependem apenas do esforço da magistratura, mas dependem de condições materiais nem sempre presentes e cuja responsabilidade não é do Poder Judiciário", afirmou.
"Basta imaginar, por exemplo, como é possível conciliar metas que proponham redução de certos insumos quando ao mesmo tempo outras metas impõem um trabalho maior e, portanto, maior desgaste e maior consumo desses mesmos insumos", afirmou. De acordo com Peluso, seria oportuno incluir entre as metas deste ano a determinação aos tribunais para que abram canais de comunicação com a sociedade.
VITIMAS FALSOS CONDOMINIOS JUSTIÇA
1 de Abril de 2011 | 1h25
MIN. PELUSO STF e MIN. ELIANE CALMON - CN - LEIAM CARTA ABERTA AO STF DENUNCIANDO GRAVE LESÂO A ORDEM PUBLICA SOB ASPECTO JURIDICO CONSTITUCIONAL GERANDO INSEGURANÇA JURIDICA, AFRONTANDO A AUTORIDADE DO STF e do STJ , causando DISCRIMINAÇÂO , INSEGURANÇA , DESCONFIANÇA NO PODER JUDICIARIO, causando PERPLEXIDADE E TEMOR à POPULAÇÂO , pois alguns magistrados, de instancias ordinarias, e juizados especiais , decidem CONTRA A CONSTITUIÇÂO , CONTRA A LEI , e CONTRA AS DECISOES CONSOLIDADAS DO STF e do STJ - para "legitimar" a USURPAÇÂO DE PATRIMONIO PUBLICO E PRIVADO, PRAIAS , RUAS , etc, a BI-TRIBUTAÇÂO e a AFRONTA as leis federais , ABARROTANDO as CORTES SUPERIORES de REsp, AI, RE, , com graves DANOS AO ERARIO , AO JUDICIARIO e à ECONOMIA POPULAR - "O Brasil vive uma situação de insegurança jurídica intolerável diante de alarmantes fatos que agridem de forma explícita direitos civis fundamentais que constituem sua democracia, tanto de nativos quanto estrangeiros. Famílias perdendo suas casas. Aposentados perdendo suas casas. Gente simples sendo DISCRIMINADA e IMPEDIDA de usufruir de BENS publicos de uso comum do povo --- leiam mais em ..... http://t.co/aRnua1f
4 comentários:
EM TERESOPOLIS - RIO DE JANEIRO - JUIZ DE 1a. INSTANCIA DECIDE AFRONTAR SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO do TJ RJ, CONFIRMADA PELO STJ e STF , EM PROCESSOS ENVOLVENDO AS MESMAS PARTES, O MESMO PEDIDO, MESMA CAUSA DE PEDIR, E COM PETIÇOES INICIAIS IDENTICAS, envolvendo a mesma casa(com 2 lotes anexados), para DAR GANHO DE CAUSA a FALSO E ILEGAL CONDOMINIO EDILICIO - SEM REGISTRO IMOBILIARIO, SEM REGISTRO CIVIL, SEM CNPJ, SEM CONTA CORRENTE BANCARIA, USANDO CNPJ FALSO, E CONTA CORRENTE DE PESSOA FISICA PARA COBRAR COTAS DE FALSO CONDOMINIO EDILICIO, que usurpou BENS PUBLICOS na GRANJA COMARY em TERESOPOLIS - RJ - confiram a SENTENÇA AFRONTADA acessando site TJRJ AP CIVIL 2008.001.19175 - STJ : Ag 1298304, STF : AI 800038
TAMBEM NA GRANA COMARY - EM TERESOPOLIS - FALSO CONDOMINIO COMARY Completa ilegalidade, CNPJ extinto em 21/02/06 em uso geral, usurpação de bens públicos, impunidade com aval de juizes, omissão da prefeitura, tráfico de influência, conivência de bancos em cobranças ilegais, intimidaçaõ e ameaças aos que recusam adesão , milícias armadas em portarias ilegais, fraudes trabalhistas, tributárias e outras, manipulação de decisões judiciais com raras exceções, etc...
Nunca fui associado, nunca concordei com a presença de milicianos nos loteamentos. A associação entrou com petição inicial mentirosa que foi aceita por juizes de primeira e segunda instâncias, fui condenado . minha conta pagamento foi bloqueada, minha casa penhorada para pagamento de CONTRIBUIÇÃO o que solicito é justiça e monitoramento de JUIZES que não respeitam a CONSTITUIÇÃO, o STF, o STJ e o DIREITO DO CIDADAO - Barra da Tijuca - Rio de janeiro
Em Itatiba - Sp, existe uma associação totalmente ilegal: ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS EM GIARDINO D'ITÁLIA, que aterroriza os moradores de um bairro aberto com cobranças ilegais, respaldadas pelos juízes de primeira instância. Nossa esperança é que o STJ acabe de vez com esse absurdo. A tal "Associação" está sob investigação, com forte suspeita de roubo.Alguns moradores pagam as mensalidades por medo de processos.
É preciso união de todos para por fim a esse absurdo. É roubalheira descarada. e a justiça faz vistas grossas. A quem interessa manter essa situação.
Odda
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