sábado, 28 de junho de 2014

É PRECISO IMPEDIR O AVANÇO DO "ESTADO PARALELO" NO BRASIL , OU NÃO VAI SOBRAR NADA .....

ENTRE O GOVERNO QUE FAZ O MAL E O POVO QUE O CONSENTE HÁ UMA CERTA
CUMPLICIDADE VERGONHOSA - VICTOR HUGO 

OS DECRETOS LEIS MUNICIPAIS QUE TRANSFORMAM RUAS PUBLICAS EM FALSOS CONDOMINIOS SÃO INCONSTITUCIONAIS , VIOLAM O DIREITO PRIMORDIAL DA PESSOA HUMANA À DIGNIDADE, À AUTONOMIA DA VONTADE , À LIBERDADE DE IR E VIR NAS RUAS PUBLICAS, PRAÇAS , VIOLAM O DIREITO À LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO E O DIREITO DE DESASSOCIAÇÃO - IMPEDEM O LIVRE USO DOS BENS PUBLICOS DO POVO, PELO POVO , VIOLAM O DIREITO DE PROPRIEDADE PUBLICA E PRIVADA , FOMENTAM A CORRUPÇÃO E O AVANÇO DO "ESTADO PARALELO " , AMEAÇAM A DEMOCRACIA E AMEAÇAM MILHÕES DE FAMILIAS BRASILEIRAS , QUE CORREM O RISCO IMINENTE DE PERDER SUAS CASAS PROPRIAS, SEU DINHEIRO, SUA PAZ 

não se cale diante da injustiça e da ilegalidade 

      Defenda seus direitos constitucionais à dignidade humana , à sua liberdade, à sua casa propria, à justiça, à legalidade, à uma vida digna, meio ambiente sadio e a um futuro  onde voce e sua familia podem ir à praia, à pracinha, aos parques, e andar nas ruas publicas sem serem constrangidos por "seguranças privados" dos falsos condomínios  
                     assine PEDIDO DE SUMULA VINCULANTE AO STF
DIGA NÃO À VIOLÊNCIA E À CORRUPÇÃO 

DENUNCIE AQUI 
Martin Niemöller, a prominent Protestant pastor who opposed the Nazi regime. 
He spent the last seven years of Nazi rule in concentration camps. Germany, 1937. — 
Bildarchiv Preussischer Kulturbesitz
“Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. 
No quarto dia, vieram e me levaram
já não havia mais ninguém para reclamar.” 
Martin Niemöller
           HOJE AS ASSOCIAÇÕES DE FALSOS CONDOMINIOS EXTORQUEM IDOSOS, APOSENTADOS, 
DESEMPREGADOS, INVALIDOS E OS
 TRABALHADORES DE BAIXA RENDA 
E AMANHÃ,  QUEM SERÁ ?????
PORTARIA ILEGAL EM RUAS PUBLICAS - ESTATUTOS INCONSTITUCIONAIS E NULOS - SEGURANÇA PRIVADA EM RUAS PUBLICAS - CONSTRANGIMENTOS ILEGAIS AOS MORADORES E TRANSEUNTES
BI-TRIBUTAÇÃO DE SERVIÇOS PUBLICOS - OBRAS PUBLICAS SEM LICITAÇÃO -
COBRANÇAS ABUSIVAS E COERCITIVAS DE FALSAS COTAS CONDOMINIAIS
 CONFISCO DAS  CASAS  PROPRIAS DE IDOSOS, APOSENTADOS E TRABALHADORES HUMILDES
ESTA É A TRISTE REALIDADE DO FALSO CONDOMINIO HORIZONTAL PARK EM COTIA -SP 
DELEGAR A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PUBLICOS A PARTICULARES  POR DECRETO, ISTO É ILEGAL E INCONSTITUCIONAL 
DENUNCIE - SAIBA COMO   


STF - TV JUSTIÇA 

Programa Artigo 5º - Licitações (25/06/14)

Publicado em 27/06/2014

O Artigo 5º da Constituição Federal assegura a todos, no âmbito judicial e administrativo, a razoável duração do processo e meios que garantam celeridade.

E o artigo 37 estabelece que, ressalvados casos específicos, obras, serviços, compras e alienações devem ser contratados por licitação pública para assegurar condições de igualdade a todos os concorrentes. No programa Artigo 5º desta semana, vamos falar sobre a legislação que regulamenta as licitações e como deve ser o processo para garantir transparência.

Para falar sobre o assunto, o programa recebe Daniel Walner, procurador do estado de Goiás com experiência na área de licitações e contratos administrativos.

 O procurador explica que o objetivo das licitações é obter a melhor proposta para a administração pública, garantindo transparência e menor custo. “Através do procedimento licitatório, cria-se um ambiente de ampla competitividade e de igualdade de oportunidades a todos que queiram se tornar fornecedores do Estado. Então, a licitação, sem dúvida, proporciona uma maior transparência nos gastos públicos”, afirma.

Frederico Júlio Gueffert Junior, secretário de Controle Externo de Aquisições Logísticas do Tribunal de Contas da União, também participa do debate. 

Para o servidor do TCU, quem quer fornecer produtos e serviços para o governo tem que trabalhar de maneira correta. “Existe um cadastro. A Controladoria Geral da União faz esse controle e consolida as informações, que ficam disponíveis no site do Portal da Transparência para todos fiscalizarem. E este é um controle social interessante porque as próprias empresas podem verificar seus concorrentes para saber se estão habilitados ou não”, explica.

Exibições:

Inédito: 25/06, às 21h.

Reapresentações: 26/06, às 12h30; 27/06, às 10h; 28/06, às 07h30; 29/06, às 7h; 30/06, às 12h30; e 01/07, às 11h.

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And the Witnesses Were Silent

The Confessing Church and the Persecution of the Jews

An endlessly perplexing question of the twentieth century is how ?decent? people came to allow, and sometimes even participate in, the Final Solution. Fear obviously had its place, as did apathy. But how does one explain the silence of those people who were committed, active, and often fearless opponents of the Nazi regime on other grounds?those who spoke out against Nazi activities in many areas yet whose response to genocide ranged from tepid disquiet to avoidance? One such group was the Confessing Church, Protestants who often risked their own safety to aid Christian victims of Nazi oppression but whose response to pogroms against Jews was ambivalent.

Martin Niemöller (1892-1984) was a prominent Protestant pastor who emerged as an outspoken public foe of Adolf Hitler and spent the last seven years of Nazi rule in concentration camps.
Niemöller is perhaps best remembered for the quotation:
First they came for the Socialists, and I did not speak out--
Because I was not a Socialist.
Then they came for the Trade Unionists, and I did not speak out--
Because I was not a Trade Unionist.
Then they came for the Jews, and I did not speak out--
Because I was not a Jew.
Then they came for me--and there was no one left to speak for me.
The quotation stems from Niemöller's lectures during the early postwar period. Different versions of the quotation exist. These can be attributed to the fact that Niemöller spoke extemporaneously and in a number of settings. Much controversy surrounds the content of the poem as it has been printed in varying forms, referring to diverse groups such as Catholics, Jehovah's Witnesses, Jews, Trade Unionists, or Communists depending upon the version. Nonetheless his point was that Germans--in particular, he believed, the leaders of the Protestant churches--had been complicit through their silence in the Nazi imprisonment, persecution, and murder of millions of people.
Only in 1963, in a West German television interview, did Niemöller acknowledge and make a statement of regret about his own antisemitism (see Gerlach, 2000, p. 47). Nonetheless, Martin Niemöller was one of the earliest Germans to talk publicly about broader complicity in the Holocaust and guilt for what had happened to the Jews. In his book Über die deutsche Schuld, Not und Hoffnung (published in English as Of Guilt and Hope)--which appeared in January 1946--Niemöller wrote: "Thus, whenever I chance to meet a Jew known to me before, then, as a Christian, I cannot but tell him: 'Dear Friend, I stand in front of you, but we can not get together, for there is guilt between us. I have sinned and my people has sinned against thy people and against thyself.'"
Further Reading
James Bentley, Martin Niemöller: 1892-1984 (NY: Macmillan Free Press,1984)
Victoria Barnett, For the Soul of the People: Protestant Protest under Hitler (NY: Oxford University Press, 1992)
Wolfgang Gerlach, And the Witnesses were Silent: The Confessing Church and the Jews (Lincoln, Nebraska: University of Nebraska Press, 2000)

Copyright © United States Holocaust Memorial Museum, Washington, DC
ENCYCLOPEDIA LAST UPDATED: JUNE 20, 2014


Um comentário:

MINDD DEFESA DAS VITIMAS DOS FALSOS CONDOMINIOS disse...

Renata Allatere publicou na sua linha do tempo
" “A ilegalidade da propriedade da terra urbana não diz respeito só aos pobres. Os loteamentos fechados que se multiplicam nos arredores das grandes cidades são ilegais, já que o parcelamento da terra nua é regido pela lei federal 6766, de 1979, e não pela que rege os condomínios, a lei 4591, de 1964. O primeiro e mais famoso dos condomínios – o de Alphaville, em São Paulo – tem parte de suas mansões sobre terras da União. Moram em loteamentos fechados juízes, promotores do Ministério Público, autoridades de todos os níveis de governo. Eles usufruem privadamente de áreas verdes públicas e também vias de trânsito que são fechadas intramuros. Para viabilizar a privatização do patrimônio público, na forma de um produto irresistível ao mercado de alta renda, há casos de prefeituras e câmaras municipais que não titubearam em se mancomunar para aprovar leis locais que contrariam a lei federal. Ou seja, aprova-se uma legislação ilegal, bem de acordo com a tradição nacional de aplicação da lei de acordo com as circunstâncias e o interesse dos donos do poder.” (Ermínia Maricato é arquiteta e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP.)