Uma cicatriz venenosa ameaça o Brasil
PARACATU - MG - A 200 KM DE BRASILIA - VAI SER UMA NOVA "BANGLADESH" ????
PARACATU - MG - A 200 KM DE BRASILIA - VAI SER UMA NOVA "BANGLADESH" ????
VENTO LEVA POEIRA DE ARSENIO PARA TODO O BRASIL |
CIENTISTAS DENUNCIAM RISCO DE GENOCIDIO
THE WORLD’S POOREST POPULATION IN BANGLADESH, ARE SUFFERING FROM ARSENIC POISONING, SOCIAL AND ENVIRONMENT DEGRADATION Victim of arsenicosis Asia Begum counts her days
Victim of arsenicosis Asia Begum counts her days at her village home in Magura as doctors recently detected malignancy in her liver, right, hand of an arsenic victim at Hogoldanga village in the district.
Dr Shyamol Kumar Das, Sreepur upazila health and family planning officer, said, "The case of arsenic poisoning in Hogoldanga village is a unique case as all the victims of arsenicosis including the eight killed people are members of an extended family. We are now giving iron and antioxidant tablets to the arsenicosis patients as there is no remedy of the disease."(Daily Star, April 25, 2013)
80 MIL BRASILEIROS EM RISCO
Victim of arsenicosis Asia Begum counts her days at her village home in Magura as doctors recently detected malignancy in her liver, right, hand of an arsenic victim at Hogoldanga village in the district.
Dr Shyamol Kumar Das, Sreepur upazila health and family planning officer, said, "The case of arsenic poisoning in Hogoldanga village is a unique case as all the victims of arsenicosis including the eight killed people are members of an extended family. We are now giving iron and antioxidant tablets to the arsenicosis patients as there is no remedy of the disease."(Daily Star, April 25, 2013)
Dr Shyamol Kumar Das, Sreepur upazila health and family planning officer, said, "The case of arsenic poisoning in Hogoldanga village is a unique case as all the victims of arsenicosis including the eight killed people are members of an extended family. We are now giving iron and antioxidant tablets to the arsenicosis patients as there is no remedy of the disease."(Daily Star, April 25, 2013)
80 MIL BRASILEIROS EM RISCO
DR. SERGIO DANI - MEDICO E CIENTISTA, DENUNCIA , HÁ ANOS, OS DANOS AMBIENTAIS IRREVERSÍVEIS EM PARACATÚ , E AVISA que SE NADA FOR FEITO , O BRASIL PODERÁ SER O RESPONSÁVEL PELA DESTRUIÇÃO DE TODA A VIDA NO PLANETA TERRA ! ISTO É GENOCIDIO , ECOCIDIO E GEOCIDIO saiba mais aqui
Na fase atual do empreendimento chamada “projeto de expansão III”, iniciado em 2007, a Kinross processará cerca de 1 bilhão de toneladas de minério, volume que é cerca de três vezes maior que o volume de minério processado antes da expansão. Fazendo-se uma regra de três simples a partir do último dado disponível de 2003, pode-se estimar uma liberação anual de cerca de 18 kg de arsênio para a atmosfera, na forma de material particulado (poeira). Como não existe diferença entre as vias de absorção no que diz respeito à toxicidade do arsênio, pode-se afirmar que apenas essa quantidade de arsênio que é liberada na forma de poeira é suficiente para intoxicar 100 mil pessoas, equivalente a toda a população de Paracatu.....saiba mais .....
Jornal alemão denuncia ....
Brasilien Der giftige Schatz von Paracatu - Die Zeit
28/03/2014 -In Brasilien wächst der Widerstand gegen die umwelt- und menschenschädliche Rohstoffgewinnung. Ein Besuch in einer der größten Goldminen Lateinamerikas.
Na fase atual do empreendimento chamada “projeto de expansão III”, iniciado em 2007, a Kinross processará cerca de 1 bilhão de toneladas de minério, volume que é cerca de três vezes maior que o volume de minério processado antes da expansão. Fazendo-se uma regra de três simples a partir do último dado disponível de 2003, pode-se estimar uma liberação anual de cerca de 18 kg de arsênio para a atmosfera, na forma de material particulado (poeira). Como não existe diferença entre as vias de absorção no que diz respeito à toxicidade do arsênio, pode-se afirmar que apenas essa quantidade de arsênio que é liberada na forma de poeira é suficiente para intoxicar 100 mil pessoas, equivalente a toda a população de Paracatu.....saiba mais .....
|
Brasilien Der giftige Schatz von Paracatu - Die Zeit
28/03/2014 -In Brasilien wächst der Widerstand gegen die umwelt- und menschenschädliche Rohstoffgewinnung. Ein Besuch in einer der größten Goldminen Lateinamerikas.
O jornal alemão Die Zeit (1) publicou hoje uma reportagem intitulada ‘O Tesouro Venenoso de Paracatu’ (2). A reportagem vem assinada pelo premiado jornalista alemão Thomas Fischermann, ilustrada com fotos do também premiado fotógrafo italiano Giorgio Palmera.
Fischermann descreve o drama de vida e morte enfrentado pelos 80 mil habitantes da cidade de Paracatu, tornados reféns da mineradora canadense Kinross Gold Corporation (TSE-K; NYSE-KGC).
Operadora da maior e mais venenosa mina de ouro a céu aberto da América latina, a Kinross destrói o ambiente, expulsa moradores e libera centenas de milhares de toneladas do venenoso arsênio para o ambiente, quantidade suficiente para causar um verdadeiro e persistente genocídio.
O jornal alemão Die Zeit (1) publicou hoje uma reportagem intitulada ‘O Tesouro Venenoso de Paracatu’ (2). A reportagem vem assinada pelo premiado jornalista alemão Thomas Fischermann, ilustrada com fotos do também premiado fotógrafo italiano Giorgio Palmera.
Fischermann descreve o drama de vida e morte enfrentado pelos 80 mil habitantes da cidade de Paracatu, tornados reféns da mineradora canadense Kinross Gold Corporation (TSE-K; NYSE-KGC).
Operadora da maior e mais venenosa mina de ouro a céu aberto da América latina, a Kinross destrói o ambiente, expulsa moradores e libera centenas de milhares de toneladas do venenoso arsênio para o ambiente, quantidade suficiente para causar um verdadeiro e persistente genocídio.
Denúncia: Especial Alerta Paracatu – Pare o maior envenenamento em massa http://www.ecodebate.com.br/2013/08/27/denuncia-especial-alerta-paracatu-pare-o-maior-envenenamento-em-massa-do-brasil/
ASSINE A PETIÇÃO À PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF - CLICANDO AQUI ( EM INGLES )
ASSINE AQUI A PETIÇÃO À PRESIDENTA DILMA ROUSSEF EM PORTUGUES
ASSINE AQUI A PETIÇÃO À PRESIDENTA DILMA ROUSSEF EM PORTUGUES
Denúncia: Especial Alerta Paracatu –
27/08/2013 - Cresce anormalmente o número de casos de câncer em Paracatu, especialmente entre a população mais jovem. Para médicos e cientistas, ...
Paracatu -FIOCRUZ- MAPA DE CONFLITOS AMBIENTAIS NO BRASIL ...
http://www.conflitoambiental.icict.fiocruz.br/index.php?pag=ficha&cod=219
ALERTA PARACATU - ACIDENTE - YouTube
www.youtube.com/watch?v=_eG2IUz21hQ
13/03/2009 - Vídeo enviado por Serrano Neves
Paracatu, 2 de março de 2009 - *Acidente com produto corrosivo transportado para a RPM-Kinross mata ...
Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Peterson: a empresa deve assumir a descontaminação da região e o tratamento médico da população atingida.
Durante audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (30/4/14), o procurador da República no Distrito Federal Peterson Pereira, assinalou que o governo precisa medir a dimensão dos efeitos da contaminação por chumbo e outros metais pesados na região do Vale do Ribeira, nos estados de São Paulo e Paraná, para responsabilizar a empresa exploradora. fonte : CAMARA FEDERAL
Frente ambientalista discute hoje projeto do novo Código de Mineração
A Frente Parlamentar Ambientalista se reúne hoje para ouvir o Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, que vai apresentar sua avaliação e posicionamento sobre o projeto do novo Código de Mineração (PL 37/11). Também foi convidado o relator do texto, deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG).
A votação do projeto na comissão especial que analisa o tema e no Plenário da Câmara dos Deputados foi adiada diversas vezes no ano passado por falta de consenso com o governo. O relator apresentou substitutivo à proposta.
O debate ocorrerá a partir das 8h30, durante café da manhã promovido pela frente parlamentar em conjunto com organizações não governamentais (ONGs) ambientalistas. O evento será realizado no auditório Freitas Nobre.
Regulação e royalties
O atual Código de Mineração (Decreto-Lei 227/67) foi publicado durante o regime militar. Para atualizá-lo, o governo federal enviou ao Congresso Nacional uma nova proposta (PL5807/13), que se juntou a outros seis projetos de lei (PL 37/11 e apensados) sobre o assunto que já tramitavam na Câmara dos Deputados desde 2011.
Entre outros pontos, o texto do Executivo transforma o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) em agência regulatória do setor e dobra os royalties pagos a estados e municípios mineradores por meio da Compensação Financeira sobre Exploração Mineral (CFEM).
A Frente Parlamentar Ambientalista se reúne hoje para ouvir o Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, que vai apresentar sua avaliação e posicionamento sobre o projeto do novo Código de Mineração (PL 37/11). Também foi convidado o relator do texto, deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG).
A votação do projeto na comissão especial que analisa o tema e no Plenário da Câmara dos Deputados foi adiada diversas vezes no ano passado por falta de consenso com o governo. O relator apresentou substitutivo à proposta.
O debate ocorrerá a partir das 8h30, durante café da manhã promovido pela frente parlamentar em conjunto com organizações não governamentais (ONGs) ambientalistas. O evento será realizado no auditório Freitas Nobre.
Regulação e royalties
O atual Código de Mineração (Decreto-Lei 227/67) foi publicado durante o regime militar. Para atualizá-lo, o governo federal enviou ao Congresso Nacional uma nova proposta (PL5807/13), que se juntou a outros seis projetos de lei (PL 37/11 e apensados) sobre o assunto que já tramitavam na Câmara dos Deputados desde 2011.
O atual Código de Mineração (Decreto-Lei 227/67) foi publicado durante o regime militar. Para atualizá-lo, o governo federal enviou ao Congresso Nacional uma nova proposta (PL5807/13), que se juntou a outros seis projetos de lei (PL 37/11 e apensados) sobre o assunto que já tramitavam na Câmara dos Deputados desde 2011.
Entre outros pontos, o texto do Executivo transforma o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) em agência regulatória do setor e dobra os royalties pagos a estados e municípios mineradores por meio da Compensação Financeira sobre Exploração Mineral (CFEM).
Íntegra da proposta:
Relator do Marco Regulatório da Mineração é acusado de quebra de decoro
Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração alega que Leonardo Quintão (PMDB-MG) teve parte de sua campanha financiada por mineradoras
Publicação: 07/05/2014 06:00 Atualização: 07/05/2014 07:08
Entidades e organizações não governamentais que fazem parte do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração – entre elas a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Instituto Socioambiental (ISA) e o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) – querem a abertura de um processo contra o deputado federal Leonardo Quintão (PMDB-MG) por quebra de decoro parlamentar. O argumento é que o deputado não poderia ser o relator do Marco Regulatório da Mineração na comissão especial da Câmara, pois teve parte de sua campanha financiada por mineradoras. Segundo o Código de Ética e Decoro Parlamentar, é quebra
Saiba mais...
Marco regulatório da mineração entra no debate eleitoral Prefeitos vão às ruas de Ouro Preto cobrar marco regulatório da mineração Diálogo entre governo e Câmara emperra e marco da mineração pode ir para a gaveta
de decoro relatar matéria de interesse específico de pessoas físicas ou jurídicas que tenham contribuído para a campanha eleitoral do político. Em 2010, o parlamentar recebeu R$ 379, 7 mil de cinco mineradoras, valor correspondente a 20% de todos os recursos usados por ele para se reeleger deputado.
Essa proibição consta do Código de Ética desde 2001, mas é a primeira vez que é feita uma representação popular por quebra de decoro contra um parlamentar pelo fato de ele relatar um projeto de interesse direto de seus financiadores de campanha. O pedido foi protocolado ontem na Mesa Diretora da Câmara, mas sua tramitação tem vários passos e não há garantia de que ele será aceito. Primeiro, tem de ser avaliado pela Mesa, que decide se o caso terá sequência ou não. Se for aceito, é encaminhado à corregedoria para emissão de parecer, que tem de ser analisado pela Mesa Diretora antes de seguir para a Comissão de Ética.
O advogado do ISA Raul Silva Telles do Valle afirma que até hoje nenhuma representação popular por quebra de decoro vingou na Câmara, mas garante que as entidades vão fazer pressão para que o destino desta seja diferente. “Não estamos fazendo nada de brincadeira. O texto do Código de Ética é muito claro a esse respeito, só que durante anos todos se acostumaram com essa prática, e nunca houve cobrança para impedi-la”, afirma. A iniciativa, segundo Raul, classificada por ele de ato de rebeldia, tem também a intenção de chamar a atenção para a proposta, já aprovada pelo Senado e em tramitação na Câmara, que proíbe doações de empresas para campanhas eleitorais. “O relator não pode ter lado, por isso queremos que ele seja afastado do cargo.” Uma das entidades que assinam a representação é a Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma Política.
SEM CONSENSO O deputado apresentou uma primeira versão do relatório que não agradou ao governo federal, autor do projeto inicial de reformulação do atual Marco da Mineração, editado em 1967, nem às entidades ambientais e de defesa dos atingidos pela atividade. Ele então fez uma nova versão preliminar, sobre a qual também não há consenso. Tanto que o texto está parado na Comissão Especial criada na Câmara para discutir o assunto.
Entre os pontos criticados do relatório está, segundo a assessora política do Instituto Nacional de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Alessandra Cardoso, da entidade que integra o comitê, a não inclusão no texto de nenhum tipo de salvaguarda de direitos das populações afetadas pela exploração de minério. Ela também cita a flexibilização das regras para a concessão do registro de exploração mineral. Procurado pela reportagem, Quintão não se manifestou sobre o caso.
O que diz o Código
Código de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados
Art. 5º – Atentam, ainda, contra o decoro parlamentar as seguintes condutas, puníveis na forma deste Código:
VIII – Relatar matéria submetida à apreciação da Câmara dos Deputados, de interesse específico de pessoa física ou jurídica que tenha contribuído para o financiamento de sua campanha eleitoral;
Para obter dezenas de toneladas de ouro, a corporação transnacional canadense Kinross Gold Corporation liberou, até 2010, mais de 300 mil toneladas de arsênio inorgânico das rochas da mina de ouro a céu aberto em Paracatu, uma cidade de 80 mil habitantes em Minas Gerais, Brasil.
Nos próximos anos, a Kinross vai liberar cerca de 1 milhão de toneladas desse veneno terrível para a biosfera.
Um grama de arsênio inorgânico é suficiente para matar instantaneamente sete pessoas adultas, ou causar doenças crônicas como câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e doença de Alzheimer se a exposição ocorre ao longo de anos ou décadas. A incidência de câncer, aborto e outras doenças têm aumentado significativamente em Paracatu desde que a Kinross iniciou suas atividades de mineração de ouro na cidade.
Não existe algo como uma ‘dose segura’ para uma substância que causa câncer, como arsênio. O arsênio liberado pela Kinross no ar, solo e água em Paracatu e região é bioacessível para milhões de seres vivos, incluindo pessoas no Brasil e no mundo. As incríveis quantidades de arsênio de Paracatu vão persistir no ambiente por centenas ou milhares de anos, causando mortes, sofrimento humano e pobreza de forma crônica e persistente.
O arsênio antropogênico está se acumulando em todo o mundo por causa de projetos desastrosos como a mineração de ouro da corporação transnacional canadense Kinross Gold Corporation em Paracatu. A Kinross obtém apoio financeiro e político do governo canadense. ...
NÃO PERMITA QUE MINERADORAS DESTRUAM O BRASIL - LEVEM NOSSAS RIQUEZAS E EVENENEM O POVO
CAMPANHA DA AVAAZ pede à Presidente Dilma Rousseff e o Presidente do IBAMA, Volney Zanardi Jr que impeça o envenenamento da Amazonia , PARA EVITAR O QUE JÁ ACONTECE EM MINAS GERAIS
A qualquer momento, o Governador do Estado do Pará poderá conceder uma autorização permitindo que a mineradora canadense, Belo Sun Mining Corporation, construa maior mina de ouro do Brasil, no coração da Amazônia. Dado as inúmeras irregularidades que assolam o processo de impacto ambiental, pedimos que os senhores sigam o exemplo do Ministério Público Federal, e suspenda imediatamente o licenciamento até que uma nova revisão seja feita. Essa mina pode causar danos ambientais irreversíveis, e poderia ser devastador para as comunidades indígenas que vivem nas proximidades. ASSINE AQUI
Organizações lançam sete desafios mínimos para o Novo Código da Mineração
Publicado em 28/05/2013 10:30
Mais de 30 organizações e movimentos sociais que atuam com o tema mineração lançam amanhã, 29/5, o Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração.
Mais de 30 organizações e movimentos sociais que atuam com o tema mineração, como Ibase, Inesc, MST e Justiça nos Trilhos lançam, na próxima quarta-feira (29/5), o Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, a partir das 9h30, na sede da OAB, em Brasília.
Durante o evento, elas irão apresentar sete desafios mínimos que devem ancorar o debate público sobre o Novo Código Mineral Brasileiro.
O principal objetivo da iniciativa é enfrentar o debate do novo Código da Mineração do Brasil, construído até o momento às portas fechadas pelo governo brasileiro. Por esse motivo, as entidades se uniram desde o ano passado com o objetivo de trocar e acumular conhecimento sobre o cenário da mineração no Brasil – atividade que compreende uma expansão acelerada e movimenta mais de 1,5 bilhões de toneladas de minérios por ano, acarretando fortes impactos sociais e ambientais.
Depois de várias reuniões, seminários e debates, as organizações chegaram a um consenso mínimo e elencaram os principais itens que devem constar no novo marco regulatório do setor.
A preocupação é a abertura do debate do novo Código para a população. É fundamental que o setor mineral seja regulado para que a atividade seja desenvolvida em benefício da sociedade e respeitando direitos das populações atingidas, do meio ambiente e dos trabalhadores, caso contrário, o novo Código só atenderá aos interesses de grande empresários e não da população.
Confira abaixo os sete desafios defendidos pelas organizações para a construção do novo Código da Mineração:
1 – Garantir democracia e transparência na formulação e aplicação da política mineral brasileira;
2 – Garantir o direito de consulta, consentimento e veto das comunidades locais afetadas pelas atividades mineradoras;
3 – Respeitar taxas e ritmos de extração;
4 – Delimitar e respeitar áreas livres de mineração ;
5 – Controlar os danos ambientais e garantir Planos de Fechamento de Minas com contingenciamento de recursos;
6 – Respeitar e proteger os Direitos dos Trabalhadores;
7 – Garantir que a Mineração em Terras Indígenas respeite a Convenção 169 da OIT e esteja subordinada à aprovação do Estatuto dos Povos Indígenas.
Mais informações:
Mariana Claudino (Comunicação Ibase) – (21) 8133-3192 – mclaudino@ibase.br
Gisliene Hesse (Comunicação Inesc) – (61) 3212-0204 – comunicacaoinesc@inesc.org.br
COMUNIDADE AVAAZ SE MOBILIZA PARA IMPEDIR A DESTRUIÇÃO DA AMAZONIA POR MINERADORA
Caros amigos do Brasil,
As autoridades paraenses acabam de dar uma licença provisória para uma empresa mineradora do Canadá construir uma enorme mina de ouro a céu aberto, que poderá injetar toneladas de produtos químicos venenosos no coração da Amazônia. Mas nós podemos impedir esta corrida colonialista do ouro em pleno século XXI.
Para extrair os metais preciosos, piscinas tóxicas de cianeto, arsênio e montanhas de resíduos químicos poderão vazar para o rio Xingu, contaminando-o totalmente. Esta megamina é tão arriscada que o próprio Ministério Público Federal requereu e a Justiça Federal suspendeu o processo por alguns dias. Mas as autoridades no Pará pressionaram e conseguiram a primeira licença da obra sem que o país inteiro tenha discutido o assunto. Vamos soar o alarme agora e impedir este projeto venenoso continue.
A não ser que façamos algo, a autorização definitiva pode ser concedida em questão de dias. A empresa canadense terá um enorme lucro às custas dos nossos rios e da destruição de comunidades indígenas que estão nos arredores. Vamos nos unir e mostrar ao presidente do Ibama, Volney Zanardi Júnior, que o país demanda sua intervenção para impedir que seja dada uma injeção letal na Amazônia. Assine agora e exija o fim desse projeto devastador: http://www.avaaz.org/po/uma_ mina_de_ouro_na_amazonia_plus/ ?tLNxybb
Planejada para ser construída a apenas alguns quilômetros de Belo Monte, a Belo Sun Mining Corporation, empresa baseada em Toronto, afirma que sua nova mina vai ajudar as comunidades indígenas, impulsionando a economia local, e ajudando a financiar novas escolas e hospitais. Mas o relatório de impacto inicial da mina estava repleto de irregularidades, e foi produzido sem qualquer consulta aos povos Arara e Juruna que vivem nas proximidades – uma violação direta da Constituição brasileira.
A hidrelétrica de Belo Monte já está causando grandes transtornos na região – grupos indígenas ocuparam várias vezes o canteiro de obras e dezenas de processos questionam sua legalidade. Esta nova mina de ouro, obviamente, criará alguns postos de trabalho, mas o custo é muito alto, prejudicando ainda mais o delicado ecossistema da região, e canalizando a maioria das centenas de milhões em lucros para os bolsos de um consórcio de empresas privadas. Numa época pré-campanha eleitoral, com Dilma provavelmente enfrentando a oposição de candidatos verdes, como Marina Silva, essa mina poderia ser uma pedra no sapato – uma pedra da qual ela vai preferir se livrar, se pressionada.
O processo de concessão está acontecendo silenciosamente, e ainda não se tornou uma prioridade política. Nós podemos mudar isso com um enorme apelo para impedir esta devastadora conquista do ouro no coração da Amazônia. Assine agora:
http://www.avaaz.org/po/uma_ mina_de_ouro_na_amazonia_plus/ ?tLNxybb
Desde a estreita colaboração com o povo Guarani-Kaiowá para evitar sua expulsão das terras de seus ancestrais, até o apoio aos protestos dos povos indígenas contrários a Belo Monte, a nossa comunidade no Brasil está consistentemente na linha de frente da luta para proteger o nosso planeta dos interesses gananciosos daqueles que o colocam em perigo. Hoje não será diferente. Vamos impedir essa mina na Amazônia agora.
Com esperança e determinação,
Michael, Joseph, Diego, Nádia, Caroline, Luis, Ricken e toda equipe da Avaaz
Mais informações:
Organizações da sociedade civil se mobilizam contra licenciamento de mineradora no Xingu (Instituto Socioambiental)
http://www.socioambiental.org/ pt-br/noticias- socioambientais/organizacoes- da-sociedade-civil-se- mobilizam-contra- licenciamento-de-mineradora- no-xingu (http://www.socioambiental. org/pt-br/noticias- socioambientais/organizacoes- da-sociedade-civil-se- mobilizam-contra- licenciamento-de-mineradora- no-xingu" title="Link: http://www.socioambiental.org/ pt-br/noticias- socioambientais/organizacoes- da-sociedade-civil-se- mobilizam-contra- licenciamento-de-mineradora- no-xingu)
Pará dá aval para mina da Belo Sun
http://www.valor.com.br/ empresas/3362688/para-da-aval- para-mina-da-belo-sun
Justiça Federal suspende o licenciamento da mineradora canadense Belo Sun no Xingu
http://www.prpa.mpf.mp.br/ news/2013/justica-federal- suspende-o-licenciamento-da- mineradora-canadense-belo-sun- no-xingu
Para instituto, mineradora desconsidera população indígena do Xingu (Rede Brasil Atual)
http://www.redebrasilatual. com.br/ambiente/2013/10/ exploracao-de-minerio-de-ouro- na-regiao-do-xingu-e-feita-de- forma-irregular-3312.html
Promotores brasileiros tentam impedir mina de ouro canadense na Amazônia (Reuters) (em inglês)
http://www.reuters.com/ article/2013/09/11/brazil- gold-belosun- idUSL2N0H61UN20130911
Documentos revelam: espiões canadenses se reúnem empresas de energia, (The Guardian) (em inglês)
http://www.theguardian.com/ environment/2013/oct/09/ canadian-spies-met-energy- firms-documents
Desmatamento na Amazônia sobe 28% em 2013 (Folha de S.Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/ ambiente/2013/11/1371434- desmatamento-na-amazonia-sobe- 28-em-2013.shtml
As autoridades paraenses acabam de dar uma licença provisória para uma empresa mineradora do Canadá construir uma enorme mina de ouro a céu aberto, que poderá injetar toneladas de produtos químicos venenosos no coração da Amazônia. Mas nós podemos impedir esta corrida colonialista do ouro em pleno século XXI.
Para extrair os metais preciosos, piscinas tóxicas de cianeto, arsênio e montanhas de resíduos químicos poderão vazar para o rio Xingu, contaminando-o totalmente. Esta megamina é tão arriscada que o próprio Ministério Público Federal requereu e a Justiça Federal suspendeu o processo por alguns dias. Mas as autoridades no Pará pressionaram e conseguiram a primeira licença da obra sem que o país inteiro tenha discutido o assunto. Vamos soar o alarme agora e impedir este projeto venenoso continue.
A não ser que façamos algo, a autorização definitiva pode ser concedida em questão de dias. A empresa canadense terá um enorme lucro às custas dos nossos rios e da destruição de comunidades indígenas que estão nos arredores. Vamos nos unir e mostrar ao presidente do Ibama, Volney Zanardi Júnior, que o país demanda sua intervenção para impedir que seja dada uma injeção letal na Amazônia. Assine agora e exija o fim desse projeto devastador: http://www.avaaz.org/po/uma_
Planejada para ser construída a apenas alguns quilômetros de Belo Monte, a Belo Sun Mining Corporation, empresa baseada em Toronto, afirma que sua nova mina vai ajudar as comunidades indígenas, impulsionando a economia local, e ajudando a financiar novas escolas e hospitais. Mas o relatório de impacto inicial da mina estava repleto de irregularidades, e foi produzido sem qualquer consulta aos povos Arara e Juruna que vivem nas proximidades – uma violação direta da Constituição brasileira.
A hidrelétrica de Belo Monte já está causando grandes transtornos na região – grupos indígenas ocuparam várias vezes o canteiro de obras e dezenas de processos questionam sua legalidade. Esta nova mina de ouro, obviamente, criará alguns postos de trabalho, mas o custo é muito alto, prejudicando ainda mais o delicado ecossistema da região, e canalizando a maioria das centenas de milhões em lucros para os bolsos de um consórcio de empresas privadas. Numa época pré-campanha eleitoral, com Dilma provavelmente enfrentando a oposição de candidatos verdes, como Marina Silva, essa mina poderia ser uma pedra no sapato – uma pedra da qual ela vai preferir se livrar, se pressionada.
O processo de concessão está acontecendo silenciosamente, e ainda não se tornou uma prioridade política. Nós podemos mudar isso com um enorme apelo para impedir esta devastadora conquista do ouro no coração da Amazônia. Assine agora:
http://www.avaaz.org/po/uma_
Desde a estreita colaboração com o povo Guarani-Kaiowá para evitar sua expulsão das terras de seus ancestrais, até o apoio aos protestos dos povos indígenas contrários a Belo Monte, a nossa comunidade no Brasil está consistentemente na linha de frente da luta para proteger o nosso planeta dos interesses gananciosos daqueles que o colocam em perigo. Hoje não será diferente. Vamos impedir essa mina na Amazônia agora.
Com esperança e determinação,
Michael, Joseph, Diego, Nádia, Caroline, Luis, Ricken e toda equipe da Avaaz
Mais informações:
Organizações da sociedade civil se mobilizam contra licenciamento de mineradora no Xingu (Instituto Socioambiental)
http://www.socioambiental.org/
Pará dá aval para mina da Belo Sun
http://www.valor.com.br/
Justiça Federal suspende o licenciamento da mineradora canadense Belo Sun no Xingu
http://www.prpa.mpf.mp.br/
Para instituto, mineradora desconsidera população indígena do Xingu (Rede Brasil Atual)
http://www.redebrasilatual.
Promotores brasileiros tentam impedir mina de ouro canadense na Amazônia (Reuters) (em inglês)
http://www.reuters.com/
Documentos revelam: espiões canadenses se reúnem empresas de energia, (The Guardian) (em inglês)
http://www.theguardian.com/
Desmatamento na Amazônia sobe 28% em 2013 (Folha de S.Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário