sexta-feira, 21 de junho de 2013

"Quando as injustiças sociais atingem o clímax e há indiferença dos governantes pelo povo as massas correm às ruas" DIVALDO FRANCO

OUÇAM O CLAMOR POPULAR  ! 
"Quando as injustiças sociais atingem o clímax e há indiferença dos governantes pelo povo as massas correm às ruas para exigir 
RESPEITO e o CUMPRIMENTO das promessas 
eleitoreiras que lhes foram feitas
Divaldo Pereira Franco  - 20.06.2013
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É PRECISO DAR UM BASTA NOS FALSOS CONDOMÍNIOS
que  tomam a casa propria dos outros
usurpam ruas publicas, penhoram salarios e aposentadorias, 
vendem em leilão judicial por preço vil, a casa própria de aposentados,
idosos, pensionistas do INSS e trabalhadores de baixa renda
arrecadam MILHÕES  sem pagar imposto de renda e
sem sofrer nenhuma fiscalização pelo Governo 
desprezam o Ordenamento Juridico e 
a autoridade do STF e do STJ 
para impor suas proprias "leis"
destroem o meio ambiente 
ameaçam a DEMOCRACIA e o ESTADO DE DIREITO  
contrariam as decisões pacificadas do STF e do STJ 
oprimem e obrigam todos os moradores a pagar 
suas mordomias ilegais e inconstitucionais

A PESSOA CORRETA SE INTERESSA PELOS DIREITOS DOS POBRES
POREM OS MAUS NÃO SE IMPORTAM COM ESTAS COISAS
BIBLIA SAGRADA - SALOMÃO - PROVERBIOS 29

Joao Leal Leal compartilhou a foto de Centro Espírita Paulo e Estêvão. via facebook

Segue texto de autoria de Divaldo Franco publicado no Jornal A Tarde de hoje, 20/06/13, sobre as manifestações estudantis pelo Brasil.

"Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas...

Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores.

O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade.

Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.

A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.

É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição.

Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações.

O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. 

Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas... porém, em ordem e em paz."

* Divaldo Franco escreve às quintas-feiras, quinzenalmente.



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