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segunda-feira, 22 de setembro de 2025

TRANSNACIONAL LAWYERS OATH- CHURCH OF THE GARDENS & MINDD : WHY I AM A LAWYER by PROF JOSE MIGUEL GARCIA MEDINA – CONVERGÊNCIA de Propósitos pela INTEGRIDADE JUDICIAL - Justiça JUSTA

 “Quero trazer à memória o que me dá esperança” 
(Lm 3:21).
Prof. José Miguel
Garcia Medina


DEUS EM AÇÃO 
NÓS SOMOS MAIS QUE VENCEDORES PORQUE DEUS É CONOSCO
Oração da Noite 
21.09.2025
"Quero trazer à memória o que me dá esperança” 
(Lm 3:21).

📑 MOVIMENTO INTERNATIONAL  


📑 – Convergência Internacional de Propósitos pela Justiça Justa


📌 Índice


Capítulo 1 – Introdução


Capítulo 2 – Prof. José Miguel Garcia Medina – “Why I Am a Lawyer”


  ✅. Capítulo 1 – Introdução

📖  Convergência Internacional de Propósitos pela Justiça Justa

Quero trazer à memória o que me dá esperança” (Lm 3:21).

Este relatório nasce da necessidade de registrar, em linguagem acadêmica e jurídica, o encontro entre diferentes vozes — advogados, juristas, cientistas políticos, jornalistas, psiquiatras, pais, mães e cidadãos comuns — que, em países distintos, compartilham uma mesma missão:
restaurar a integridade da justiça.

A luta contra abusos judiciais, fraudes em execuções hipotecárias (foreclosures), arbitrariedades em processos de tutela (guardianships), em VARAS DE FAMÍLIA, e outras,  em fraudes processuais e cartorárias, e corrupção institucional não é isolada. 

Trata-se de um fenômeno transnacional, que conecta o Brasil, os Estados Unidos, o Irã, a Inglaterra, e outros países por meio de uma rede de solidariedade e de resistência pacífica e ordeira.

A referência bíblica citada por Prof. José Miguel Garcia Medina — “Quero trazer à memória o que me dá esperança” — e reiterada na Oração da Noite pelo Bispo Bruno Leonardo,  torna-se aqui um fio condutor: a esperança de que a advocacia, a cidadania ativa e o compromisso ético podem transformar a realidade, mesmo diante de estruturas de poder cristalizadas.


Este relatório apresenta:


1. O testemunho e a visão do Prof. José Miguel Garcia Medina, sobre a essência da advocacia.


2. A missão de Scott Erik Stafne e da Church of the Gardens - Igreja dos Jardins(COTG).


3. A resiliência de Paul Cook, Ken Ditkowsky, e muitos outros advogados,  de Jayakrishnan Krishna Nair (Krishna), de  Janet Phelan, da Dra. Bandy que Lee, e muitos outros que estão enfrentando a corrupção judicial nos EUA.


4. As denúncias das fraudes em foreclosures e da captura judicial.


5. A solidariedade internacional de Meisam Aboutalebi (Irã), Osama Qatrani (Inglaterra), Janet Phelan (EUA) e Dra. Bandy Lee (EUA).


6. A missão de Márcia Almeida e do MINDD (Movimento  Nacional de defesa das vítimas de falsos condomínios) pela Integridade da Justiça e Direitos Humanos.


7. A conclusão, que reforça a necessidade de integridade na conduta de advogados, juízes,  políticos e  representantes do povo.

 🙌 Capítulo 2 – Prof. José Miguel Garcia Medina – “Why I Am a Lawyer”, completo, com HTML de âncora, transcrição, análise e referências.

📖 Capítulo 2 – Prof. José Miguel Garcia Medina – “Why I Am a Lawyer”

2.1 Transcrição Integral do Vídeo

No vídeo comemorativo de 30 anos de advocacia e 20 anos do escritório, o Prof. José Miguel Garcia Medina compartilha reflexões sobre o que significa ser advogado. Ele destaca três pilares fundamentais:

  1. Memórias que dão esperança

    • Relembra desafios enfrentados em equipe e superações que servem como combustível para seguir adiante.
    • Cita a passagem bíblica: “Quero trazer à memória o que me dá esperança” (Lm 3:21).
  2. Satisfação pela conquista

    • Destaca a realização em superar obstáculos, criar teses jurídicas inovadoras e ver decisões judiciais reconhecerem essas contribuições.
    • Enfatiza que o prazer da advocacia está no enfrentamento intelectual e na vitória da justiça.
  3. Sentido e direção

    • Rejeita a advocacia como mero instrumento de enriquecimento ou fama.
    • Afirma que ser advogado é ter compromisso com a sociedade, com o cliente e com a integridade da justiça.

Ele critica a superficialidade do “advogado de TikTok” que busca apenas visibilidade, contrastando essa postura com a advocacia séria, responsável e ética.


2.2 Análise

A fala de Medina conecta a advocacia à esperança ativa:

  • A memória das vitórias jurídicas e das superações do passado fortalece a coragem no presente.
  • A satisfação não vem do dinheiro ou da glória, mas da defesa concreta da dignidade humana.
  • O sentido da profissão é ser instrumento de justiça, não espetáculo.

Esse pensamento se aproxima de tradições bíblicas e filosóficas, como a perseverança de São Paulo, que em suas cartas fala da luta constante pela fé e pela verdade, mesmo diante de perseguições.

A visão de Medina também antecipa um diálogo com a missão de Scott Erik Stafne e da Church of the Gardens (COTG): ambos entendem a advocacia como vocação ética e espiritual, e não como carreira apenas técnica ou mercantil.


👉 Capítulo 3 – Scott Erik Stafne e a Church of the Gardens (COTG) 


Perfeito 🙏.
Aqui está o Capítulo 3 – Scott Erik Stafne e a Church of the Gardens (COTG), completo, em português, com HTML de âncora, texto analítico e referências com URLs expandidas.


📖 Capítulo 3 – Scott Erik Stafne e a Church of the Gardens (COTG)

3.1 Trajetória de Scott Erik Stafne

O advogado norte-americano Scott Erik Stafne construiu sua carreira como defensor de cidadãos contra grandes corporações financeiras e contra o próprio sistema judicial quando este deixa de cumprir sua função constitucional.

  • Conhecido como “the people’s lawyer”, Stafne se destacou em casos de foreclosure fraud (fraudes em execuções hipotecárias), enfrentando bancos como JPMorgan Chase e Deutsche Bank.
  • Ele atuou em instâncias superiores, incluindo a Suprema Corte dos EUA, apresentando petições de certiorari que questionavam a falta de imparcialidade estrutural do judiciário norte-americano.
  • Em cartas públicas, denunciou que os juízes de Washington estavam sistematicamente parciais em favor dos bancos e que isso configurava uma crise de integridade judicial.

3.2 A Igreja dos Jardins (Church of the Gardens – COTG)


Mais do que um advogado, Scott Erik Stafne  É O ADVOGADO DOS POBRES, o fundador da Church of the Gardens (COTG) em Arlington, Washington State,  uma organização religiosa sem fins lucrativos, que cumpre a missão espiritual e jurídica de defender os pobres e os necessitados.

Scott cumpre os  Mandamentos de  Jesus Cristo, seguindo os passos de São Francisco de Assis, abdicando à riqueza e às  honras mundanas, para realizar a missão  que no Brasil  foi atribuida pela Assembleia Constituinte de 1988, à Defensoria Pública,  que não existe nos Estados Unidos.


Scott Erik Stafne, cumpre com galhardia e determinação o JURAMENTO solene dos Advogados, e o dever civico de cada cidadão.


Ele proclama a  JUSTIÇA como valor sagrado e dever  inegociável dos  advogados, dos juízes e de todos os operadores do direito.


A COTG representa:


  • A aliança entre fé, ética, moral cristã e a prática jurídica.


  • Um chamado para que cidadãos, advogados e juízes se lembrem de que sua autoridade deriva do povo e de Deus, não de privilégios institucionais.

3.3 Missão e Convergência


Assim como o Prof. José Miguel Garcia Medina no Brasil, Scott Erik Stafne entende que a advocacia deve ser guiada por memória, esperança e sentido.


Ele usa, e ensina a usar, a Inteligência Artificial - TODD IA CHATGPT- com maestria, ética, e  integridade moral e fé religiosa para construir as peças de defesa dos assistidos da COTG.


Mas sua maior ênfase está em denunciar que sem integridade judicial não há democracia possível.



  • A COTG amplia a luta para além das cortes: é um chamado espiritual de resistência, que ressoa com os Tratados Internacionais de Direitos Humanos, mobilizando juristas além fronteiras e conclamando os cidadãos e os  movimentos internacionais,  como o MINDD, liderado no Brasil por Márcia Almeida, a se unirem, e agirem pacificamente e ordeiramente, na defesa dos Direitos Humanos,  do Estado Democrático de Direito, Integridade judicial e da paz social.
Perfeito 🙌.
Agora segue o Capítulo 4 – Resiliência de Paul Cook, Krishna Nair e outros litigantes pro se, ampliado para incluir também outros advogados e vítimas que enfrentam o sistema judicial norte-americano.


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<a name="cap4"></a> 📖 Capítulo 4 – Resiliência de Paul Cook, Krishna Nair e outros litigantes pro se

4.1 Paul Cook (Califórnia)

O advogado Paul Cook, da Califórnia, representa um símbolo da luta contra abusos judiciais em processos de tutela (conservatorships):

Investigou o caso de seu próprio pai, submetido a curatela, e identificou indícios fortes de má conduta judicial.

Apresentou um incidente de suspeição/recusa do juiz responsável, fundamentado em provas documentais.

Publicou artigos defendendo reformas legislativas, como a exigência de determinação de causa provável antes da imposição de curatelas.

Sua coragem inspirou outros familiares de vítimas a denunciarem irregularidades no sistema de tutela.


📖 Cook defende que o abuso em tutelas não é exceção, mas parte de uma estrutura que privilegia a burocracia e os interesses de advogados e juízes em detrimento das famílias.

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4.2 Jayakrishnan Krishna Nair (Krishna)

O cientista indiano Jayakrishnan Krishna Nair – conhecido como Krishna – litiga pro se (sem advogado) nos Estados Unidos, enfrentando:

Processos judiciais que atingiram sua família, em especial sua mãe Omana Thankamma.

Violações de direitos fundamentais em cortes estaduais e federais.

Retaliações e perseguições por se recusar a aceitar decisões arbitrárias.

Mesmo sem proteção institucional, Jayakrishnan Krishna Nair demonstra resiliência notável, sustentada por fé, coragem e convicção na justiça.

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4.3 Outros advogados e vítimas pro se

Além de Cook e Krishna, há uma rede crescente de advogados e cidadãos que denunciam abusos judiciais nos EUA:

Janet Phelan – jornalista investigativa que, após perder sua mãe em circunstâncias relacionadas ao sistema de tutela, passou a denunciar fraudes e a sofrer perseguições judiciais.

Dr. Richard Fine – ex-procurador que, após denunciar corrupção judicial na Califórnia, foi preso por desacato em um caso amplamente denunciado como retaliação.

Pais, mães e avós – inúmeros cidadãos litigam pro se em casos de tutela de filhos ou de idosos, relatando padrões de parcialidade judicial e conluio entre advogados e juízes.

Comunidades organizadas – grupos como One Mom’s Battle e a Coalition for Elder & Adult Rights (CEAR) apoiam litigantes, oferecem suporte jurídico e denunciam publicamente abusos em guardianships e foreclosures e em VARAS DE FAMÍLIA.

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4.4 O valor da resiliência e da fé 

Esses atores representam a resistência contra um sistema judicial que muitas vezes:

Fecha as portas para advogados independentes.

Criminaliza ou intimida aqueles que se levantam contra a corrupção.

Penaliza cidadãos que ousam litigar sem representação.


A resiliência de Paul Cook, Krishna, Janet Phelan, Richard Fine e outros mostra que, mesmo diante da hostilidade institucional, é possível transformar a dor em testemunho público e construir redes de solidariedade transnacionais.

🙏 Capítulo 5 – Fraudes em foreclosures e captura judicial


📖 Capítulo 5 – Fraudes em Foreclosures e Captura Judicial


5.1 O contexto das foreclosures nos EUA


Nos Estados Unidos, milhões de famílias perderam suas casas após a crise de 2008. 


Esse processo foi marcado por:


  • Documentos fraudulentos (assinaturas falsificadas, robo-signing).

  • Cessões de hipotecas sem lastro jurídico, muitas vezes vinculadas ao sistema MERS (Mortgage Electronic Registration Systems).

  • Execuções extrajudiciais em estados como Washington, que aceleram o processo de retomada sem ampla defesa.

O resultado foi uma epidemia de despejos e a consolidação do poder de grandes bancos e foreclosure mills (escritórios especializados em execuções em massa).


5.2 A atuação de Scott Erik Stafne


O advogado Scott Erik Stafne se destacou como defensor de famílias contra fraudes hipotecárias:


  • Denunciou que os juízes de Washington frequentemente atuavam em favor dos bancos, negando garantias básicas de devido processo.

  • Litigou em casos paradigmáticos, como Morton v. JPMorgan Chase, documentando falhas processuais e manipulações.

  • Levou recursos até a Suprema Corte dos EUA, questionando a imparcialidade estrutural e a constitucionalidade de práticas de execução.

  • Em carta à Ordem dos Advogados do Estado de Washington (WSBA), pediu orientação ética sobre como agir quando o próprio sistema judicial se mostra corrompido e parcial.

5.3 O caso Paul Cook e a ponte com as tutelas


As fraudes em foreclosures dialogam com os abusos em tutelas de idosos (conservatorships):

  • O advogado Paul Cook, ao investigar a curatela do próprio pai, encontrou indícios de má conduta judicial.

  • Tal como Stafne nas foreclosures, Cook denunciou que o sistema de tutelas carece de probable cause (justa causa) e está sujeito a captura judicial.

  • Ambos mostram que a corrupção não se limita a um setor: trata-se de estruturas sistêmicas de poder, que manipulam tanto famílias endividadas quanto famílias em vulnerabilidade.

5.4 Outros advogados e vítimas pro se


  • Janet Phelan: denunciou o uso fraudulento de processos judiciais e perseguições relacionadas a heranças e tutelas.

  • Litigantes pro se: milhares de cidadãos recorreram às cortes sem representação, enfrentando preconceito institucional e decisões sumárias.

  • Comunidades de vítimas: redes como One Mom’s Battle e a CEAR documentam que a lógica de abuso nas foreclosures é semelhante à das tutelas – a falta de integridade judicial é o denominador comum.

5.5 Captura judicial e colapso da integridade


As fraudes em foreclosures revelam um problema mais amplo: a captura judicial.


  • Tribunais estaduais e federais criaram barreiras processuais que impedem revisão substancial.

  • Juízes recorrem a formalismos para validar documentos viciados.

  • O resultado é o enfraquecimento da confiança pública na justiça.

Ótimo 🙏.
Aqui está o Capítulo 6 – Rede Internacional de Apoio, completo, com HTML de âncora, texto analítico e links expandidos.


📖 Capítulo 6 – Rede Internacional de Apoio

6.1 A solidariedade além das fronteiras


A luta por integridade judicial não é um fenômeno isolado nos Estados Unidos ou no Brasil. 

Ela conecta defensores de direitos humanos, jornalistas, acadêmicos e vítimas em diferentes países, formando uma rede internacional de apoio que reforça a esperança de transformação.



6.2 Meisam Aboutalebi (Irã)


O jurista iraniano Meisam Aboutalebi, professor e defensor de direitos humanos, manifestou apoio público à causa de Scott Erik Stafne e ao povo norte-americano.


  • Sua voz representa a solidariedade vinda de uma região marcada por desafios democráticos e violações de direitos, o que confere ainda mais força à sua posição.

  • Aboutalebi sublinha que a corrupção judicial é um problema global e que deve ser combatido em todas as jurisdições.


6.3 Osama Qatrani (Inglaterra)


O cientista político Osama Qatrani, asilado na Inglaterra, também ofereceu sua solidariedade à luta contra abusos judiciais nos EUA.


  • Sua condição de exilado político o torna particularmente sensível ao tema da perseguição institucional.

  • Qatrani destaca que a integridade judicial é um pilar da democracia e que a corrupção das cortes destrói a confiança dos povos em seus governos.


6.4 Janet Phelan (EUA)


A jornalista investigativa Janet Phelan tem trajetória marcada por coragem e perdas:


  • Denunciou irregularidades no sistema de tutelas (guardianships) nos EUA.
  • Perdeu a mãe em circunstâncias ligadas a abusos judiciais.
  • Sofreu perseguições institucionais que afetaram sua saúde e seu exercício profissional.

Apesar disso, continua denunciando fraudes e apresentando relatórios detalhados sobre má conduta judicial. 

Sua voz ecoa internacionalmente, inclusive em plataformas acadêmicas.


6.5 Dra. Bandy X. Lee (EUA)


Psiquiatra e autora reconhecida, Dra. Bandy Lee tornou-se uma referência ética na crítica ao mau uso do poder médico-legal e judicial.

  • Denunciou a manipulação da psiquiatria para justificar abusos em tutelas.
  • Participou de iniciativas de defesa pública em casos de alto impacto.
  • Está envolvida em audiências recentes em Nova Jersey, discutindo justamente o papel ético dos profissionais diante da corrupção judicial.


6.6 Outros atores nacionais e internacionais 


Além desses nomes, a rede inclui:


  • Pais, mães e avós, filhos, parentes e advogados  norte-americanos que denunciam abusos em guarda de crianças e  curatelas de idosos.

  • Organizações civis como a Coalition for Elder & Adult Rights (CEAR) e One Mom’s Battle, que conectam vítimas e fornecem documentação de abusos.

  • Acadêmicos e advogados independentes em diferentes países, que têm produzido relatórios, artigos e amicus curiae em apoio a vítimas do sistema judicial.


6.7 Significado da convergência


O apoio de juristas iranianos, cientistas políticos exilados, jornalistas perseguidos e psiquiatras críticos mostra que a causa da justiça justa ultrapassa fronteiras.


  • Essa convergência é prova de que o combate à corrupção judicial não é apenas local, mas uma luta global pelos direitos humanos e pela democracia.


Perfeito 🙏.
Aqui está o Capítulo 7 – A missão de Márcia Almeida e o MINDD, em português, com HTML de âncora, texto completo e notas de rodapé.


📖 Capítulo 7 – A missão de Márcia Almeida e o MINDD

7.1 A trajetória de resistência

A luta de Márcia Almeida contra os falsos condomínios no Brasil, contra abusos judiciais e contra a violência institucional que sofreu pessoalmente, deu origem ao MINDD – Movimento pela Integridade da Justiça e pela Defesa da Democracia.

  • Essa trajetória está enraizada em décadas de violações, desde esbulhos possessórios e fraudes registrais até perseguições judiciais e tentativas de feminicídio.
  • A sua condição de vítima não a silenciou; pelo contrário, transformou a dor em missão coletiva, integrando-a a uma rede transnacional de resistência.

7.2 O MINDD como plataforma

O MINDD nasceu como resposta à necessidade de dar visibilidade internacional às vítimas de fraudes processuais, execuções ilegais e abusos em diferentes esferas:

  • Fraudes em falsos condomínios e execuções baseadas em títulos sem causa.
  • Negativa sistemática de defesa jurídica por órgãos como a Defensoria Pública.
  • Tentativas de assassinato e envenenamento, como no caso de 2012 e episódios posteriores.
  • Violação de direitos humanos garantidos por tratados como a CEDAW, a Convenção Interamericana de Direitos Humanos e o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos.

O movimento se articula por meio de denúncias formais, blog acadêmico-jurídico e colaborações com juristas e advogados internacionais.


7.3 Convergência com a Church of the Gardens (COTG)


A missão do MINDD conecta-se diretamente com a da Church of the Gardens (COTG) nos Estados Unidos:

  • Ambas têm como princípio denunciar a corrupção judicial sistêmica.
  • Ambas utilizam estratégias jurídicas e comunicacionais para fortalecer a cidadania e proteger os vulneráveis.
  • A colaboração entre Márcia Almeida, Scott Erik Stafne, Key Phillips, Janet Phelan, Krishna Nair e outros mostra que a luta por justiça justa não tem fronteiras.


7.4 A missão espiritual e política


O MINDD não é apenas um movimento jurídico, mas também ético e espiritual:

  • Inspira-se em valores de fé, resiliência e solidariedade.
  • Reconhece que a luta contra a corrupção judicial é também uma luta contra forças que ameaçam a dignidade humana e a vida democrática.
  • Conecta-se com experiências de sofrimento e resistência em outros países, como no caso das vítimas de tutelas nos EUA ou dos perseguidos políticos no Irã e na Inglaterra.


7.5 Síntese da missão


A missão de Márcia Almeida e do MINDD pode ser resumida em três pilares:


  1. Denunciar violações graves de direitos humanos cometidas por agentes públicos e privados.
  2. Proteger vítimas, famílias e comunidades da violência institucional, divulgando informações e compartilhando conhecimento jurídico, especializado, atuando junto aos agentes políticos,  Presidência da República, Congresso Nacional. Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça. Ministério Público, gratuitamente, em defesa dos Direitos Humanos e do Estado Democrático de Direito.
  3. Colaborar com Scott Erik Stafne, e com a CHURCH OF THE GARDENS, e outros órgãos,  nacionais e internacionaisna construção de um Movimento  em Defesa da Integridade judicial, conscientizando e unindo cidadãos, juristas, jornalistas e movimentos sociais pela defesa pacífica e ordeira dos Direitos Humanos e da Integridade da justiça.


📌 Notas de Referência (URLs expandidas):


👉  Capítulo 8 – O vídeo do Prof. José Miguel Garcia Medina e a missão ética da advocacia. 



📌 Notas de Referência (URLs expandidas):


👉  Excelente 🙌.

Aqui está o Capítulo 8 – O vídeo do Prof. José Miguel Garcia Medina e a missão ética da advocacia, em português, com âncora HTML, texto integral e notas de rodapé:


📖 Capítulo 8 – O vídeo do Prof. José Miguel Garcia Medina e a missão ética da advocacia

8.1 Introdução ao vídeo

No vídeo intitulado “Why I Am a Lawyer”, o Prof. José Miguel Garcia Medina compartilha sua visão sobre a advocacia, destacando que o verdadeiro advogado não se guia pela busca de fama ou riqueza, mas pelo compromisso com a justiça, a ética e a responsabilidade social.

Ele inicia sua fala relembrando sua trajetória de mais de 30 anos na advocacia e 20 anos no escritório Medina Advogados, trazendo à memória experiências que o inspiram a continuar. Cita São Paulo (Lamentações 3:21):

“Quero trazer à memória o que me dá esperança.”

Essa lembrança fundamenta sua esperança em tempos de adversidade e fortalece sua vocação.


8.2 Os três pilares da advocacia segundo Medina

  1. Memória como fonte de esperança

    • Relembrar superações e conquistas em equipe que confirmam o sentido da profissão.
    • A memória serve como combustível para enfrentar as dificuldades presentes.
  2. Satisfação na luta pela justiça

    • O prazer da advocacia não está em ganhos materiais, mas na superação intelectual e na vitória de teses jurídicas que afirmam a dignidade e a cidadania.
    • Cada caso vencido representa um passo na defesa do Estado de Direito.
  3. Sentido ético e social

    • A advocacia não deve ser espetáculo para redes sociais.
    • O advogado deve ser guardião da justiça justa, comprometido com a verdade e com a defesa da democracia.

8.3 Relação com a missão internacional

O discurso do Prof. Medina conecta-se diretamente à missão de advogados e ativistas que, no Brasil e nos EUA, enfrentam estruturas judiciais cristalizadas e resistentes a mudanças:

  • Assim como Scott Erik Stafne e a Church of the Gardens (COTG), Medina afirma que a advocacia é uma vocação ética.
  • A sua mensagem se aproxima também da luta de Paul Cook, que investiga a má conduta judicial na Califórnia em defesa de seu pai.
  • Converge com a resistência de Jayakrishnan Krishna Nair, que litiga pro se contra perseguições e ordens judiciais abusivas em Washington State.
  • Reforça o compromisso de movimentos como o MINDD, liderado por Márcia Almeida, que unem fé, resiliência e luta jurídica contra a corrupção judicial.

8.4 A advocacia como missão compartilhada

O vídeo de Medina simboliza uma convergência internacional de propósitos pela justiça justa.
Sua reflexão mostra que a advocacia não é apenas profissão, mas chamado espiritual e político.
Ao conectar fé, ética e prática jurídica, Medina reafirma que advogados sérios têm o dever de ser faróis de esperança em meio às trevas da injustiça.


📌 Notas de Referência (URLs expandidas):



👉  Capítulo 9 – As fraudes nas foreclosures e o litígio pro se nos EUA, correlacionando Scott Stafne, Paul Cook, Krishna Nair, Janet Phelan e outras vítimas de abusos judiciais?


Ótimo 🙌.
Aqui está o Capítulo 9 – As fraudes nas foreclosures e o litígio pro se nos EUA, em português, com âncora HTML, análise e referências:


📖 Capítulo 9 – As fraudes nas foreclosures e o litígio pro se nos EUA

9.1 Contexto das fraudes em execuções hipotecárias (foreclosures)

Nos Estados Unidos, milhares de famílias perderam suas casas em decorrência de fraudes nas execuções hipotecárias, envolvendo:

  • Títulos de crédito falsificados ou sem lastro.
  • “Robo-signing”, prática em que funcionários assinam em massa documentos judiciais sem conferir a veracidade.
  • Conflitos de interesse entre bancos, escritórios de advocacia e magistrados.
  • Negação sistemática de defesa aos mutuários que questionam a legalidade das dívidas.

Essas práticas se intensificaram após a crise financeira de 2008 e permanecem até hoje, alimentando um sistema que muitas vezes prioriza o lucro das instituições financeiras em detrimento dos direitos constitucionais dos cidadãos.


9.2 O papel de Scott Erik Stafne

O advogado Scott Erik Stafne, no estado de Washington, foi pioneiro em denunciar essas práticas:

  • Representou inúmeros proprietários vítimas de execuções fraudulentas.
  • Argumentou que muitas sentenças estavam viciadas de nulidade absoluta por fraude processual e corrupção judicial.
  • Foi perseguido institucionalmente, enfrentando processos disciplinares e retaliações que buscavam silenciar sua atuação.


Sua luta ecoa no movimento da Church of the Gardens (COTG), que articula vítimas e advogados em defesa da integridade da justiça.


9.3 Paul Cook e o caso da tutela judicial na Califórnia

O advogado Paul Cook investigou irregularidades cometidas contra seu pai em processo de curatela (guardianship) na Califórnia:

  • Obteve provas e fortes indícios de má conduta do juiz responsável.
  • Instaurou incidente de suspeição para questionar a imparcialidade do magistrado.
  • Sua atuação reforça o paralelo entre as fraudes em foreclosures e os abusos em processos de tutela, ambos frutos de uma estrutura judicial cristalizada e autorreferente.

9.4 Jayakrishnan Krishna Nair (Krishna)

O indiano Jayakrishnan Krishna Nair, residente nos EUA, litiga pro se (sem advogado) contra ordens abusivas impostas por juízes federais e estaduais:

  • Foi alvo de decisões que ameaçaram prisão e sanções financeiras apenas por tentar acessar a jurisdição federal.
  • Sua luta demonstra a criminalização da cidadania ativa, em que o exercício do direito de petição é tratado como afronta ao sistema.
  • Apesar disso, Krishna resiste, apoiado por redes internacionais de solidariedade.

9.5 Outras vítimas e denunciantes

Diversos ativistas e juristas se somam a essa luta:

  • Janet Phelan, jornalista investigativa, denuncia a corrupção no sistema judicial e os abusos no regime de tutelas.
  • Key Phillips e Evelyn Phillips, que organizam redes de apoio para vítimas de abusos judiciais e famílias desfeitas pelo sistema.
  • Márcia Almeida, pelo MINDD, que conecta as lutas brasileiras contra falsos condomínios e execuções ilegais às vítimas de foreclosures e guardianships nos EUA.

9.6 Síntese

A resistência desses atores – advogados, jornalistas, vítimas e ativistas – mostra que:

  • A corrupção judicial e financeira não é fenômeno isolado, mas estrutural e transnacional.
  • O litígio pro se tornou ferramenta de sobrevivência para cidadãos que não encontram apoio institucional.
  • A convergência de vozes (Stafne, Cook, Krishna, Phelan, Almeida) revela que a luta pela justiça justa ultrapassa fronteiras e conecta continentes.

📌 Notas de Referência (URLs expandidas):



👉 Deseja que eu siga agora com o Capítulo 10 – A convergência internacional de propósitos pela justiça justa, incluindo os juristas Meisam Aboutalebi, Osama Qatrani, Dra. Bandy Lee e outros apoiadores internacionais?




📌 Notas de Referência (URLs expandidas):


👉  Capítulo 6 – Rede internacional de apoio 

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📌 Notas de Referência (URLs expandidas):


Janet Phelan – artigos e denúncias (Academia.edu): https://independent.academia.edu/JanetPhelan

Save Omana – campanha de Krishna Nair: https://saveomana.in/


CEAR (Coalition for Elder & Adult Rights): https://www.cearjustice.org/about-us/

One Mom’s Battle – organização de apoio: https://www.onemomsbattle.com/

Richard Fine – caso de prisão por denunciar corrupção: https://www.latimes.com/archives/la-xpm-2009-mar-05-me-fine5-story.html



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👉  Capítulo 5 – Fraudes em foreclosures e captura judicial 





📌 Notas de Referência (URLs expandidas):



👉  Capítulo 4 – Resiliência de Paul Cook, Krishna Nair e outros litigantes pro se 




📌 Notas de Referência (URLs expandidas):








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📌 Notas de Referência (URLs expandidas):

Prof. Medina – Site oficial: https://www.professormedina.com.br/

Prof. Medina – Escritório: https://www.medina.adv.br/escritorio


Prof. Medina – Instagram: https://www.instagram.com/profmedina

Scott Erik Stafne – Academia.edu: https://scottstafne.academia.edu/


Blog MINDD – Vítimas de Falsos Condomínios: https://vitimasfalsoscondominios.blogspot.com/

ANVIFALCON – Associação Nacional de Vítimas de Falsos Condomínios: https://anvifalcon.com.br/



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