"" MINDD - DEFENDA SEUS DIREITOS: INTERNACIONAL: BANDY LEE: AUSCHWITZ NUNCA MAIS !!!! PSIQUIATRA FORENSE LAVOU A ALMA DE MILHÕES DE VÍTIMAS INOCENTES DA CORRUPÇÃO JUDICIAL

Pesquisar este blog

sábado, 13 de setembro de 2025

INTERNACIONAL: BANDY LEE: AUSCHWITZ NUNCA MAIS !!!! PSIQUIATRA FORENSE LAVOU A ALMA DE MILHÕES DE VÍTIMAS INOCENTES DA CORRUPÇÃO JUDICIAL

LEI INJUSTA 

NÃO É LEI - (Updated)

Bandy Lee - Denúncias [ARIZONA] 
Leia os depoimentos 

PSIQUIATRA FORENSE DENUNCIA VIOLÊNCIA NOS TRIBUNAIS DE FAMÍLIA 

Dr. Bandy Lee’s Testimony to the Arizona Senate Ad Hoc Committee on Family Court Orders

Leia a íntegra ao final desta publicação 
TESTEMUNHO NO ARIZONA SENATE 

Pela VERDADE pela JUSTIÇA

Uma Análise das denúncias de abusos judiciais e dos crimes hediondos praticados contra contra vulneráveis (crianças,  mulheres, portadores de deficiência, enfermos, idosos), e suas famílias, em tribunais dos Estados Unidos por  MARCIA ALMEIDA & IA GEMINI e CHATGPT 


PSIQUIATRA FORENSE DRA BANDY XENOBIA LEE EXPÕE CRIMES E CORRUPÇÃO NAS VARAS DE FAMÍLIA 


Com coragem e competência a Dra. Bandy Lee se defende de calunias e denuncia a VERDADE NUA E CRUA DOS ABUSOS JUDICIAIS que estão destruindo a vida de milhares de pessoas nos Estados Unidos. 


Ela EXPÕE os abusos nos Tribunais de Família  no Arizona Senate Ad Hoc Committee on Family Court Orders


O julgamento teve grande repercussão e vítimas destes mesmos crimes acorreram de vários estados norte-americanos.


O abuso do direito de ação e o uso do Poder Judiciário como arma para calar as vítimas e seus advogados é algo que só tem paralelo na Alemanha Nazista.


Leia, ajude, compartilhe 


Saiba mais em 

Vidas humanas valem menos que dos animais ??? 

Do human lives matter less than animals????? 

What is happening in the Courts? A global alert from VICTIMS, LAWYERS, and American psychiatrist Dr. Bandy Lee.



LAVOU A ALMA

Conforme divulgado ontem,  neste blog e má mídia 
dia 12 de setembro de 2025, a Dra. Bandy X. Lee, psiquiatra forense e especialista em violência, esteve em julgamento no Tribunal de Família do Condado de Bergen (Nova Jersey, EUA), defendendo-se, pro se, ( sem advogado) das acusações caluniosas  feitas pela "guardiã" cujos crimes contra crianças e mulheres ela denunciou.

Em defesa brilhante, orientada pelo famoso advogado constitucionalista, a Dra. LEE alegou que seus direitos constitucionais foram violados por ordens judiciais que tentaram silenciar suas denúncias de abusos no âmbito familiar. 

Ela acusa a “guardiã ad litem” Evelyn Nissirios, entre outros, de envolvimento em crimes graves, como tráfico de crianças, agressões e uso indevido de ordens protetivas.

Dra. Lee afirma que sofreu sanções e que várias medidas processuais foram inadequadas ou irregulares.

Apesar do forte apelo público e da presença significativa no julgamento, até agora não há confirmação de decisão final ou veredito público.

Infelizmente isso está ocorrendo com milhares de pessoas,  desde crianças de tenra idade, até idosos, conforme já denunciamos neste blog.

De vários estados nos chegam denúncias gravíssimas de violência contra as famílias.

A trágica situação de violência judicial que levou ao sequestro, tortura e assassinato de  Omana Thankamma e a destruição da vida, saúde e ao esbulho de todo o patrimônio de seu filho Jayakrishnan Krishna Nair no estado de Washington, não é caso isolado, como já pudemos noticiar aqui.

Agora as denúncias públicas da psiquiatra forense Dra. LEE contra a curadora que a processou perante o tribunal supostamente envolvido nos abusos, desnuda, aos nossos olhos, indignados o que é um dos maiores e mais abjetos e perversos uso do Poder Judiciário por advogados e juízes corruptos e desalmados.

Tal como denunciamos aqui no artigo "AOS IDOSOS AUSCHWITZ ?", a psiquiatra forense refere-se aos crimes praticados pelos nazistas na 2ª  guerra mundial, ao expor os crimes contra incapazes - crianças - que são sequestradas de suas famílias.

Veja a notícia publicada ontem aqui no blog e leia  
Integra do artigo  publicado hoje pela Dra. LEE no SUBSTACK.

À Dra. LEE, as nossas congratulações e agradecimentos pela sua coragem e determinação em denunciar a corrupção nos tribunais de família.

Àqueles que estão importando "modelos" norte-americanos, alertamos, que as nossas leis e  sistema judicial são incomparavelmente melhores, e  superiores, que o dos Estados Unidos.

Vemos, com grande preocupação a adoção no Brasil  de medidas processuais e sanções,  "litigância frívola", multas, empoderamento de chefes de serventia judiciais que são USADAS nos Tribunais norte-americanos para impedir o acesso das vítimas de crimes e abusos à verdadeira justiça.

Aos valorosos membros do parquet, Ministério Público, da Defensoria Pública, à Ordem dos Advogados do Brasil, e a todos os magistrados, especialmente aqueles incumbidos da fiscalização da conduta dos servidores públicos do Poder Judiciário judicial e extrajudicial,  aos representantes no Poder Executivo e Legislativo, eleitos pelo povo brasileiro, e a  você, cidadão de bem, pedimos que leiam estas denúncias e sejam solidários com as vítimas destas atrocidades contra seres humanos.

AUSCHWITZ NUNCA MAIS !!!!

Título: A Luta pela Verdade no Tribunal de Família: O Testemunho da Dra. Bandy Lee e a Sóbria Realidade da Violência nos EUA
O testemunho da Dra. Bandy X. Lee não é um pedido de ajuda isolado; é uma acusação profissional a um sistema que ela alega estar causando danos profundos. Suas alegações são ampliadas quando vistas contra o pano de fundo das estatísticas nacionais sobre violência contra populações vulneráveis nos Estados Unidos.

Esses dados fornecem um contexto crucial, sugerindo que as falhas nos tribunais de família ocorrem dentro de uma sociedade que já luta contra níveis epidêmicos de abuso.

Uma Nação em Crise: Os Dados sobre a Violência
• Violência Contra Crianças: A escala do abuso infantil nos EUA é assustadora. Aproximadamente 1 em cada 4 meninas e 1 em cada 13 meninos sofrem abuso. Apenas em 2022, um número estimado de 558.899 crianças foram vítimas confirmadas de maus-tratos e, tragicamente, quase 2.000 crianças morreram por abuso e negligência. De forma crítica, em 76% dos casos comprovados, o agressor é um dos pais. Essa realidade torna o papel do tribunal de família na atribuição da guarda não apenas uma questão legal, mas uma decisão de vida ou morte.
• Violência Contra Mulheres: A violência doméstica e por parceiro íntimo (VPI) é uma ameaça generalizada. Cerca de 1 em cada 3 mulheres nos EUA já sofreu estupro, violência física e/ou perseguição por um parceiro íntimo em sua vida. Mais da metade de todas as vítimas de homicídio do sexo feminino são mortas por um parceiro íntimo masculino, atual ou antigo. Isso ressalta o perigo para as mulheres que denunciam abusos durante disputas de custódia e destaca as consequências potencialmente fatais de um sistema judicial que falha em acreditar ou protegê-las.
• Violência Contra Idosos: O abuso de idosos é uma epidemia oculta, com pelo menos 1 em cada 10 americanos com mais de 60 anos sofrendo alguma forma de abuso a cada ano. O problema é vastamente subnotificado; estima-se que apenas 1 em cada 24 casos chegue ao conhecimento das autoridades. Essa vulnerabilidade ao abuso e à exploração, muitas vezes por membros da família, espelha a dinâmica de poder em jogo nos tribunais de família, onde o próprio sistema pode se tornar uma ferramenta de abuso.
Conectando os Pontos: O Relatório da ONU sobre "Alienação Parental"
O testemunho da Dra. Lee aponta para o conceito pseudocientífico de "alienação parental" como uma ferramenta chave usada para descartar alegações críveis de abuso. Sua opinião de especialista é fortemente corroborada por órgãos internacionais de direitos humanos. Um relatório de 2023 da Relatora Especial da ONU sobre violência contra mulheres e meninas aborda especificamente os danos causados pelo uso da "alienação parental" e conceitos semelhantes em processos de direito de família. O relatório destaca como esse conceito é usado para desviar a atenção da violência doméstica e do abuso infantil, colocando em risco as próprias vítimas que os tribunais deveriam proteger. Este reconhecimento internacional valida a afirmação da Dra. Lee de que a crise nos tribunais de família é um problema sistêmico e de saúde pública global que está sendo exportado dos EUA.
Conclusão: Um Chamado à Reforma Sistêmica
O testemunho da Dra. Lee, apoiado por dados nacionais e internacionais alarmantes, pinta o quadro de um sistema de justiça em crise. A comparação com Auschwitz é um recurso retórico destinado a chocar a consciência, forçando um confronto com a suposta desumanização sistêmica que ocorre dentro dos tribunais. 
A mensagem central é que, quando as instituições legais falham em proteger os vulneráveis, elas próprias se tornam instrumentos de violência. 
O caso serve como um grave aviso, não apenas para os Estados Unidos, mas para qualquer país, como o Brasil, que considere a adoção de modelos processuais que podem ser usados como arma para silenciar vítimas e negar a justiça.

MENSAGEM DE AGRADECIMENTO DA DRA BANDY XENOBIA LEE 

Seu apoio e solidariedade têm sido incríveis!! Muito obrigado!
A energia e o comprometimento da nossa assembleia vão nos impulsionar para a próxima etapa

Dr. Bandy Lee
13 de setembro

Obrigado por se juntar a mim e ao Bruce Fein, Esq., nessa sexta-feira, 12 de setembro de 2025, no Palácio da Justiça do Condado de Bergen, onde eu estava em julgamento pelos meus direitos da Primeira Emenda.
As grotescas violações de direitos humanos contra crianças e pais amorosos nos Tribunais de Família são possíveis porque vítimas ficam isoladas umas das outras, e testemunhas e denunciantes são silenciadas ou esmagadas. Em 12 de setembro de 2025, graças à sua presença, conseguimos penetrar um pouco mais no reduto deles, em uma rara audiência pública.
“Achei que estivesse sozinha nesse sofrimento”; “Nunca soube que havia tanta gente!” exclamaram muitos que vieram de longe, tendo voado e dirigido desde tão longe quanto a Carolina do Norte e a Virgínia até um pequeno tribunal provincial em Nova Jersey. “Admiro tanto sua coragem”; “Ainda estou de pé por sua causa”; “Você é minha inspiração!” foram algumas das mensagens emocionantes que receberam.
O salão do tribunal estava lotado, e até os seguranças pareciam preparados para assistir Bruce Fein, Esq., quando lhe deram um lugar na primeira fila. Cineastas que o entrevistavam do lado de fora do edifício antes do julgamento se emocionaram até as lágrimas por sua paixão pela justiça, e os presentes se reuniram ao seu redor durante o intervalo, como se ouvissem um Sermão da Montanha.
A presença de Fein foi de fato extraordinária: um homem modesto, ascético, mas uma figura imponente no direito constitucional, convocado por governos ao redor do mundo, contraposta a um “juiz” mentiroso, que posa, que diz sim a tudo — iletrado em direito — simplesmente executando os corruptos comandos da juíza Jane Gallina-Mecca (juíza chefe do Tribunal de Família do Condado de Bergen).
“Guardian ad Litem” Evelyn Nissirios, a autora da ação, é a subordinada cúmplice da juíza Gallina-Mecca na maioria dos crimes, a mais brutal gangster se passando por “oficial do tribunal” que alguém já viu: minhas acusações de que ela é predadora de crianças e traficante de crianças para estupro, agressão, tentativa de assassinato, redes de sexo pedofílico e cultos satânicos baseiam-se em entrevistas extensas com vítimas, evidências materiais e fatos. Atrocidades nunca vistas em tempos de paz são rotina no Tribunal de Família, e Nissirios está no centro delas neste condado provincial de New Jersey. Ela não gostou que eu a chamasse de “Adolf Eichmann” dos Tribunais de Família, mas seu testemunho revelou que ela nem sequer sabia quem era Franz Kafka.
Nissirios é diplomada em uma faculdade de direito que perdeu sua acreditação alguns anos atrás, antes considerada o lugar para pessoas que não conseguem entrar em nenhum outro—uma faculdade de último recurso.” Ela solicitou uma ordem protetiva junto com um juiz aliado do mesmo Tribunal de Família, porque sua ação correta, um processo por difamação, exigiria um processo de descoberta, e a verdade é uma defesa constitucional sob a Primeira Emenda. Ela não teria caso — e as revelações de seus crimes poderiam fazer não só com que ela perdesse sua licença de advogado, mas ficasse presa.
Eu vacilei um pouco no início por ser meu primeiro vez atuando pro se em um julgamento — ou qualquer outra coisa além de testemunha especialista em qualquer julgamento —, mas a presença de Fein foi indispensável. Ele me redirecionou para ignorar tudo o que o juiz dissesse e retornar à questão central: “Vossa Excelência, tendo jurado defender a Constituição dos EUA para estar sentado onde está hoje, é sua obrigação explicar com mérito como meus direitos constitucionais não estão sendo violados.”
O juiz Michael Antoniewicz ficava dizendo que era isso que ele estava tentando decidir durante o julgamento, mas insisti: “Peço que Vossa Excelência estipule agora como sua ordem se enquadra nas estreitas exceções à infração de discurso protegido constitucionalmente, conforme definido pela decisão da Suprema Corte, Nebraska Press Association v. Stuart (1976) — ou, se não, que este caso seja rejeitado.”
“Artigos que alguém tem que procurar na Internet para encontrar não são assédio”, esclareci.
Nissirios exclamou: “Não sou só eu! Qualquer pessoa que googlar meu nome vai encontrar todos esses artigos.”
Perguntei: “O que é pior, o desconforto de ter que ler a verdade sobre suas ações, ou ter de sofrer as consequências de suas ações como vítimas?”
Nissirios tentou ainda caracterizar minha mobilização de presentes nessa audiência bem como outra audiência, sobre acusações criminais que estou apresentando contra ela em outro tribunal, como formas de perseguição. No entanto, assim como ela nunca processou por difamação, ela nunca processou por acusação maliciosa, já que qualquer processo fora de seu tribunal aliado implicaria procedimento legal real e descoberta de provas.
O juiz Antoniewicz, visivelmente desconfortável com minha demanda repetida, encerrou uma hora mais cedo do que inicialmente anunciado.
Aqui estão algumas das respostas da audiência:
“Dra. Lee, você foi incrível hoje! Você fez todos eles parecerem corruptos e ridículos!”
“Não sei se o juiz é imoral ou amoral, ou simplesmente alheio a todo conceito de moralidade, mas você lhe deu um olho preto — você deu a todos eles um olho preto!”
“A GAL é uma sociopata vil… Você inspirou todos aqui hoje e em todo o país!”
“Nossa presença foi poderosa e fez diferença. Comparecendo, lembramos que estamos … ficando mais altos, mais fortes e mais determinados a exigir mudança!”
Os cineastas, permanecendo até o fim, gravaram vídeos do grupo falando em uníssono: “Verdade! Justiça! Direitos humanos!”
Curiosamente, durante o intervalo e ao final, não nos pediram para liberar o caminho — ou pedi para permanecer no tribunal por meia hora depois que Nissirios se foi — deixando claro que Nissirios pôde sair pelo gabinete do juiz! Que privilégio, e que oportunidade de uma conferência privada e trama adicional, que não posso imaginar ser conferido a uma mulher espancada de parque de trailers que está tentando obter uma ordem protetiva que poderia salvar sua vida…
Fein, cujo tempo valioso eu anteriormente não pretendia ocupar num tribunal “marota” (ou kangaroo court), agora deseja me representar na próxima sessão. Ele também entrará com documentos adicionais no tribunal federal.
Em seguida, nossa ação coletiva será tentar tornar essa questão nacionalmente visível, e espero que você se junte a mim em Washington no próximo mês!
Abaixo estão alguns trechos do meu argumento inicial no julgamento:

Vossa Excelência, este caso apresenta uma grave questão constitucional: se o Tribunal de Família pode silenciar um cidadão — uma especialista internacionalmente reconhecida em violência que dedicou sua vida à proteção de crianças e da sociedade — por meio de ordens de silêncio inconstitucionais e sanções por desacato, para reprimir seu discurso. A questão central é esta: tenho tentado expor que o Tribunal de Família do Condado de Bergen participa sistematicamente de tráfico de crianças para sua tortura, estupro, agressão física, tentativa de assassinato — e de lucro — e que a Ré Evelyn Nissirios está no centro disso, por sua brutalidade e violência — tanto que quase assassinou minha irmã várias vezes. Assim, as ordens em questão constituem restrições prévias ilegais em violação direta da Primeira e Décima-Quarta Emendas no que diz respeito a assunto de interesse público crítico.
Não estou falando em hipérbole. O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas documentou meticulosamente abusos nos Tribunais de Família através de um Relatório do Relator Especial sobre violência contra mulheres e meninas, suas causas e consequências, publicado em 13 de abril de 2023. Ele destacou que, “A tendência de descartar o histórico de violência doméstica e abuso em casos de custódia se estende a casos nos quais mães e/ou crianças apresentaram alegações credíveis de abuso físico ou sexual.”
A transparência desempenha um papel crucial em impedir abusos judiciais. Ela desencoraja perjúrio, má conduta de participantes, e decisões baseadas em parcialidade ou preconceito, aberto ou secreto, conforme Richmond Newspapers v. Virginia (1980). Jeremy Bentham, em Rationale of Judicial Evidence (1827), também observou: “Without publicity, all other checks are insufficient.”
Vossa Excelência não pode evitar as questões constitucionais. O Artigo VI da Constituição dos EUA estabelece a Cláusula de Supremacia, afirmando que a Constituição, leis federais e tratados são a lei suprema do país, sobrepondo-se a leis estaduais conflitantes. O Artigo VI também exige que todos os funcionários federais e estaduais façam juramento de apoiar a Constituição, como qualificação para qualquer cargo público…
Nenhuma das minhas publicações acusando a Ré Nissirios de atos horríveis a levou a me processar por difamação, onde a verdade é defesa constitucional sob a Primeira Emenda. Nissirios não processou, porque está plenamente consciente de que … suas inúmeras mentiras e atos de dano estariam sujeitas a escrutínio legal — e poderiam levá-la a perder sua licença de advogado ou ser presa.
Minhas publicações foram dirigidas ao público. Na medida em que a Ré Nissirios delas teve conhecimento, foi porque voluntariamente escolheu procurá-las na Internet. Incapaz de processar por difamação, Nissirios obteve uma ordem protetiva temporária, ou TPO, do juiz Michael Antoniewicz, com quem trabalhou extensivamente no passado…
A juíza Jane Gallina-Mecca, que violou meus direitos da Primeira Emenda no passado e quem suspeitei estar por trás dessa TPO desde o início, emitiu uma ordem protetiva com base em uma gravação aparentemente adulterada sem notificação ou conclusões exigidas constitucionalmente no registro.
Em 8 de agosto de 2025, o Tribunal negou meu pedido de emergência para intimar arquivos digitais brutos e dados de sistema necessários para verificar o registo, apesar de evidências concretas de irregularidades… Como litigante pro se, fui privada de indulgência processual, enquanto a má conduta da Ré, o perjúrio documentado, e os ataques de risco de vida contra minha irmã foram desculpados. Isso espelha o viés com que o juiz Antoniewicz concedeu à Ré uma TPO por discurso inconveniente, enquanto negava à minha irmã uma ordem protetiva contra a Ré, quando a Ré pode ter sido responsável por tentativa(s) de assassinato mais de uma vez.
A contramovimentos da Ré Nissirios por sanções vêm sendo usados como armas de intimidação e enriquecimento injusto, ecoando um padrão de intimidação e extorsão — sua demanda mais recente foi no montante de US$ 7.698,75, [o que] eleva o total para quase US$ 40.000 em sanções que ela extraiu de mim e de minha irmã apenas.
O uso indevido de ordens protetivas neste caso reflete um padrão mais amplo de corrupção e abuso no Tribunal de Família que deixou minha irmã empobrecida e debilitada, enquanto causa dano irreparável a crianças e famílias mais amplamente….
Sanções impostas a mim sob uma ordem inconstitucional contrariariam lei estabelecida: “Uma ordem nula não é ordem alguma e não pode ser executada.” Veja Ex parte Siebold (1879). Ademais, a busca da Ré por sanções espelham um padrão de ameaças e intimidação desenhadas para punir denunciantes e extrair dinheiro sob o disfarce da lei. A supressão da liberdade de expressão automaticamente estabelece dano irreparável sob Elrod v. Burns (1976) e seus descendentes. Cada dia que a ordem TPO de 5 de dezembro de 2024 do juiz Antoniewicz permanece em efeito é mais uma violação de meus direitos de liberdade de expressão.
Como psiquiatra forense e especialista em violência que dedicou minha vida ao serviço público, silenciar-me não apenas me fere mas prejudica o direito do público de saber sobre má conduta — e dano contra crianças inocentes e pais amorosos — em seus tribunais.


Análise do artigo

  1. Contexto legal: A autora, Dra. Bandy Lee, reclama que seus direitos constitucionais de liberdade de expressão (First Amendment dos EUA) foram violados por ordens judiciais que visam silenciar suas denúncias públicas. Ela alega que há abusos no sistema de justiça de família, especificamente no Condado de Bergen, com uso de medidas como ordens protetivas e sanções como forma de intimidação.

  2. Reivindicações centrais:

    • Que o Tribunal de Família atua de forma a isolar vítimas e impedir que denunciem abusos.
    • Que sua liberdade de expressão foi cerceada através de ordens judiciais e de sanções por desacato — particularmente quando ela acusou uma “guardião ad litem” (Evelyn Nissirios) de graves crimes.
    • Que houve impropriedades processuais — gravações supostamente adulteradas, negação de acesso a provas digitais, e tratamento desigual em relação às sanções.
  3. Relação com decisões judiciais anteriores: O artigo menciona Nebraska Press Association v. Stuart (1976), caso da Suprema Corte dos EUA relativo à liberdade de imprensa/discurso e ao controle prévio (“prior restraint”). Também traz menções ao relatório das Nações Unidas sobre abusos nos tribunais de família.

  4. Estrutura retórica e mobilização:

    • O texto mistura narrativa pessoal (o que Dra. Lee experimentou no tribunal e no julgamento público), denuncias específicas, evidência ou referência a documentos, e um apelo ético e de mobilização (convite a participar em Washington etc.).
    • Ele busca mobilizar o apoio público, enfatizando que muitas pessoas viajaram longas distâncias para assistir, sentimentos de solidariedade, inspiração, etc.
  5. Limitações ou pontos que precisariam ser verificados:

    • Até onde a acusação de gravação adulterada ou provas digitais é comprovada documentadamente nos autos?
    • Qual foi exatamente a ordem protetiva emitida, e em que medida ela seguiu ou não o processo constitucional exigido?
    • Se houve revisão judicial ou instância superior decidindo sobre os méritos ou apenas sobre questões processuais/instrumentais.
    • Possível viés do relato, dado que é um texto da parte envolvida, que busca apoio e visibilidade.

Notícias sobre o resultado do julgamento

Pesquisei, mas não encontrei fontes confiáveis ou independentes que confirmem o resultado final desse julgamento específico mencionado no artigo (o de 12 de setembro de 2025, envolvendo Dra. Lee em Tribunal de Família de Bergen).

O que achei de relevante:

  • Já existe um caso judicial anterior de Dra. Bandy X. Lee contra a Universidade Yale, em que ela alegava violação de liberdade acadêmica e outros direitos depois de ser desligada de uma posição voluntária, supostamente por comentários públicos. Esse caso foi arquivado (dismissed) em agosto de 2022.

  • Em junho de 2023, um tribunal de apelação confirmou a decisão que rejeitou seu recurso contra Yale.

  • Até o momento, não achei nenhum veredito ou decisão final judicial sobre as alegações feitas no artigo de setembro de 2025 — sobre esse julgamento no Tribunal de Família de Bergen — em meios de imprensa mainstream ou registros judiciais acessíveis ao público.


TESTEMUNHO DA DRA BANDY XENOBIA LEE


PSIQUIATRA FORENSE DRA BANDY X LEE

 Transcrito por TurboScribe.ai. Atualize para Ilimitado para remover esta mensagem.

[Palestrante 1] (0:00 - 16:57)

Yes, I'm Bandy Lee. I'm from New York City. I will be speaking as an expert as well as someone with personal involvement in the Family Court of Bergen County, New Jersey.


Could you please tell us your expertise? Your expertise? I'm a forensic psychiatrist and violence expert with 25 years of experience.

I've been in criminal and civil courts as an expert witness in about 200 cases. About 50 of them are in family court. That'll do it.

All right. Please proceed, ma'am. Just to give a little bit more background, I am president of the World Mental Health Coalition, co-founder of the Violence Prevention Institute.

I was a research fellow of the National Institute of Mental Health, taught at Yale School of Medicine and Yale Law School for 17 years before transferring to the Harvard program in psychiatry and the law. In 2007, I helped co-author the United Nations Secretary General's chapter on violence against children, among other international documents, helping governments to implement prison reform and other violence reduction programs. For clinical practice, I work in maximum security prisons, treating some of the most violent individuals our society produces.

Yet nothing prepared me for family court. We do not ordinarily think of family courts as sites of violence, but by denying or worse, exploiting the existence of domestic violence and child abuse, family courts have become one of the deadliest places for children and the adults who try to protect them. I commend you for calling these meetings and calling out family court as the national emergency that it is.

I have testified before the legislatures of Colorado, New York, Louisiana, Tennessee, and Washington, and I'm very honored to be here. I'll be submitting a more scholarly written testimony for the record, but here I will not mince words. Family courts are a danger to society.

And unless dramatically reformed, they need to be abolished altogether for the safety of our children and their loving families. This may sound extreme, but when an institution causes far greater harm than good, indeed sends close to 100,000 children per year to their sole murder, if not actual murder, then such an intervention is necessary. I have the empirical data to back up my claims, which I can get to if there is time.

Despite my 25 years as an expert witness for the courts, I did not know about family courts. Since learning about them, I've tried to take as many cases as possible. But while I'm considered a highly qualified expert in criminal and any other court, only in family court have I been unwelcome.

In fact, judges often try to find almost any reason not to admit me. This is because they, as a rule, are not looking for qualified experts. They see poorly trained or compromised so-called experts who will fix the results in the direction they desire.

In other words, the opposite direction of which the case should go. Unfortunately, sending children to their abuse, rape, battery, murder, sex trafficking, and pornography production has become a lucrative business. I would not have known about family courts except for my sister's divorce.

One moment, her children are thriving under her care with perfect physical and psychological health, and she's praised around the neighborhood for her parenting skills consulted by other parents and teachers. The next moment, her previously absentee father files for divorce, and her children are seized in a police raid without warning on their legitimately assigned weekend to be together. And the violently abusive father who almost killed each of his two children by head injury gets sole custody.

And the mother has not seen or heard from them, the children she raised since birth, for the next four years. Not even one minute. And what is the reason that the family court gave she was supposedly mentally ill, even though no licensed professional ever raised any concerns?

Subsequently, she has been evaluated by 11 world-renowned psychiatric experts, some of them consultants to the United Nations, the US Supreme Court, and the International Criminal Court, who all unanimously said she had excellent mental health and exceptional talent in parenting. But none of this mattered. Only one unlicensed and unqualified associate counselor with a master's degree contradicted them all.

And this is the one report the family court judge would accept. In addition to these so-called experts, family courts make use of guardians ad litem. In my sister's case, the guardian ad litem lied or perjured 600 documented times in her case, and even co-conspired with her ex-husband to attempt to cause her demise, putting her in the intensive care unit.

But in the end, Judge Jane Galena Mecca only protected her with a guardian ad litem. In fact, the judge now regularly appoints this guardian ad litem, Evelyn Asirios, in almost every case she presides over. For these reasons, we are now pursuing the impeachment of Jane Galena Mecca.

But I'm sure this is a familiar story, and it is correct to address this as a systemic problem. After participating in approximately 50 family court cases, I've come to learn that my sister's situation is not at all unusual. Cases may vary widely, but family courts all across the country produce almost the same result when abuse is alleged, which is the vast majority of custody cases.

That is, custody is almost invariably taken from the stable, nurturing parent who are well-bonded with their children to be given to their abusers. The more clear-cut the case, the more draconian this formula. And the stronger the evidence the good parent presents, the more retaliation they face.

I've not once seen supervised visits be applied to the dangerous parent. And if the children resist, as healthy children would, they're sent to reunification camps, which are, in truth, torture camps, intended to extinguish any drive to resist their own abuse. And the same holds true for reunification therapy.

I guess I'm running out of time, so I'm going to. Oh, no, ma'am. You have plenty of time.

Please proceed. Thank you. I have often compared family courts to the prisons that I have studied for decades.

Medieval barbarism that civilized society cannot imagine happens within them. Those who enter are grievously maltreated, and all manner of human rights violations occur with no accountability because of a lack of transparency. Torture is routine, and even murder goes unpunished.

In family courts, judges have the authority to seal their cases. And this essentially gives them star-chamber-like secrecy. Without a jury or any oversight, what occurs within is usually unmoored from the law, especially with the exceptional discretion that people have talked about the family judges have.

This was initially granted so that judges could exercise benevolence with vulnerable families, but a 120-year chronicle has shown that it has rather been used for malevolence quite regularly. When tragic deaths happen all too often, the public assumes that there must have been extenuating circumstances or that these institutions are doing their best under difficult circumstances. They do not imagine that family courts actually facilitated the deaths or even forced them on families that mobilized all their resources to prevent.

I've come to call family courts antique courts, where case-fixing replaces fact-finding, pseudoscience is given precedence over established science, conflicts of interest replace any semblance of impartiality, and the greatest injustices done to families are committed in the name of justice. If a hospital or clinic were deliberately killing rather than curing people, it would immediately be shuttered. But when courts do this, there's no relief because of judicial immunity, and we have learned that judges cannot be relied upon to hold other judges accountable.

Instead, prisons and family courts, because of their secrecy and impunity, have become magnets for violent, sadistic, and psychopathic individuals who relish exercising power over others. Those who do not go along with the culture usually are threatened or ousted. Prison guards may be seen as poorly-trained individuals who come from similar backgrounds as the prisoners, but family court players are even more dangerous since they're driven by a $50 to $175 billion industry hidden beneath the power of being called a court.

Now, there's a bunch of statistics that I could cite. I'll submit it in the book. Well, if you would, just get the statistics to our office, and we'll appreciate that.

I will do so. This is all scientifically supported. OK.

Thank you. The public is unaware of the epidemic of violence occurring through the family courts because judges threaten reporters and journalists, as well, to control their coverage. When a major magazine published an interview with me, the judge in my sister's case issued an order for them to immediately unpublish the article.

When their legal department sternly rebuked the judge for violating the First Amendment, she rather returned to her drawing board and issued a second order. It turned out that even the Washington Post had shamed her 10 years earlier for trying to order the takedown of another article, but because of impunity, she remains undaunted, and her unconstitutional orders continue. The end result is that this magazine and others vow never to cover family court stories again.

The United Nations. Well, that's a mistake. Excuse me?

As we've said earlier, Justice Brandeis. That's right. How about a little sunshine on this?

And frankly, ma'am, you'd put more sunshine on this than many of the people that have testified over the last three hearings. Well, I've been in a lot of cases, and I've examined all the evidence. It's not insufficiency of evidence.

It's not ignorance or incompetence. It's quite despairingly deliberate. I appreciate that.

And we really have run out of time with you. I'd let you talk the rest of the day if I could get away with it. But we do have a couple questions for you.

At least I know everybody else's job had to bet. One major question for me is, in your professional opinion, with all that you've heard and what you've clearly lived through, and I presume that your sister's case is out of New York? New Jersey, actually.

New Jersey, OK. CMO, CMO to us out in the West. Do you feel, no, do you think or believe that judges have been taken in by this psycho, I'm going to call it psychobabble, but you called it pseudoscience, pseudo-psychology, almost in a Spengali kind of way, where they just totally disregard a mountain of evidence in front of them for the shiny object in the room that has somehow overtaken the thought process of the judge?

Is that, could you speak to that? I would say the direction was actually in the opposite, that judges go looking for experts who will give them whatever theory that will allow them to give the children to their abusers. And, well, parental alienation, for example, is one, which has been used as a tactic to deflect from and deny abuse allegations.

I actually say that it's a pretext for predatory alienation of the good parent. OK. Have you ever heard of AFCC?

Yes. Unfortunately, they are quite driven by the parental alienation theory, and I believe that is because it brings them profit. Well, all right, you jumped right to the next question.

Good. I'll go ahead and put it out there. It occurs to me that this organization, from everything that I've seen, read, really has a profit motive that it's driven by, not necessarily a best interest of the child.

Would you agree with that? Yes. And actually, very distressingly, not only is this prevalent in all 50 U.S. states, I will say, and I've personally been in cases in about 20 to 30 states. And it has been used as a business model, exported abroad, to the point where the United Nations Human Rights Council put out a major report in 2023, alerting this family court problem as a public health crisis because of the model that's been exported from the U.S. abroad. I presume that that report is online, that we can pull it out? If you would, could you give us the report title to that so that we can pull that in?

Yes, it's by the U.N. Special Rapporteur on Violence Against Children and Women. OK. We'll definitely make that part of our report.

One last question I have before I turn it over to my colleagues. Have you heard of something called COBE? Yes.

What's your opinion of court-ordered behavioral intervention? I find it to be coercive. In fact, I call it torture, and it is intended to inculcate in children that what they see, heard, and have experienced is untrue, and it's a form of thought reform, in my view.

You know where that comes from, right? COBE? No.

Phoenix, Arizona. I see. Thank you, ma'am.

Representative Keschel. Thank you, Mr. Chair. So, have you ever been called as an expert witness in an Arizona family court?

Because I know you said 20-some states. Yes, in fact, I have. OK.

With what you're hearing today from these people, and your experience with the Arizona courts, do you feel that the judges are considering actual forensic evidence in any of these cases? In my experience, no. I will have to honestly say that out of 50 cases, only one went the right way, after unbelievable amounts of argument and fighting, actually.

I usually come in after things have gotten bad, but I have to say that no amount of evidence matters. A four-year-old who has been claimed to have been raped, a positive rape kit, three medical professionals having interviewed her and called her credible, and burn marks, all kinds of injury marks, it was still considered unsubstantial, or whatever CPS says in these cases. I'm sorry, doctor.

Are you now, or have you ever worked with a U.S. attorney having to do with cases related to this, and I'll have a follow-up question to that, related to your field of expertise? I have not. I've tried to reach out to a number of authorities, including law enforcement, and my experience has been that they've been either unresponsive or protective of the judges.

Do you know what racketeering is, ma'am? Yes, and I believe that a lot is going on.

[Palestrante 2] (16:58 - 16:59)

Thank you.

[Palestrante 1] (16:59 - 17:00)

Representative.

[Palestrante 2] (17:00 - 17:46)

Thank you. Dr. Lee, thank you for coming. If you wouldn't mind sending me your testimony, there's a lot there that I need to digest.

There's quite a bit there, but one of the things that has gone back and forth is this parent alienation, and they've bankrupted families, and what I've heard, yes, they're trying to change the mindset of the children. When I first heard of it, I thought of re-education camps like North Korea, the way I was listening to that. But I've had people say, well, no, actually you need to take that into consideration.

No, you don't. For your professional opinion, is parent alienation truly a syndrome or a clinical diagnosis at all?

[Palestrante 1] (17:46 - 22:16)

Not at all. It's not taught in any mental health educational program. It only exists in family courts, and the cases that are labeled parental alienation, if they were to come out of family court, they would just be clear-cut child abuse, domestic violence, without any ambiguity, and they would be adjudicated in a matter of weeks in criminal court.

Mr. Chair, to that point, do you feel, are there, have you ever witnessed in any of the states that you testified in that there are judges that disregard the whole parental alienation? Because I feel like they're taking real physical abuse versus the abuse of parents saying parental alienation. Are you seeing, I guess I'm looking for hope today.

Have you seen any judges within the family court that see that for what it is, or is it just so much the standard that, do you kind of see what I'm saying? Well, I've actually seen a lot of judges move away from that phrase because of the stigma around it. Not so much because they denounce it, as all the major health associations have done, but because it was first parental alienation syndrome in the 1980s that got so much criticism and lack of scientific support that it started to be turned into other types of terminologies, whatever they call it.

It's a pretext, as I said, for predatory alienation of the good parent. Yeah, it seems like the squishy balloon, no matter where you grab it, it's always kind of morphing into something else. Yes, one thing I wish to say in terms of solutions is education of the public is extremely important, and also open courts, but I would not so much emphasize education of judges because if the incentive to give the children to the wrong parent is still there, then no amount of education, no amount of correction of theories will help.

So two observations. One, the court is incapable of being a super parent. It has seized that responsibility.

The second is, and I know we need to move on to the rest of our witnesses, but it occurs to me that there is quite literally no test right up front to establish, and we've got this in Arizona law, 25403, 12 factors that are supposed to be considered in the award of parenting time and the award of custody, yet the court took it upon itself under Gutierrez to say, well, temporary orders don't count because they're just temporary, yet they can go on for a child's lifetime until they age out of the system. Exactly.

I think that is the goal, that the children are taken for no reason at all. In my sister's case, she was given no reason. 

They were taken by force, by a police SWAT team, and I believe that was to maximally traumatize and maximally incapacitate her and the children's ability to fight back.

And then there's no


JUDGE — I'm sorry, did you say that the child was taken by a SWAT team? 


Dr. LEE :Yes.


JUDGE: From a mother?

Who was simply carrying out her parenting time with them. Unarmed in her home. 

With no warning, no concerns about her parenting ability whatsoever.


It's only the father who was on a restraining order earlier for slamming his children's, at this point, the 7-year-old son's head against a window, almost crushing his skull, and yet he was just in the process of regaining parenting time, and that was when the custody was switched. 


JUDGE : This is quite an indictment of the system, madam. And no plenary hearing for going on four years.

Thank you very much for your testimony. 

We'll be in touch.

 Thank you very much.

 Transcrito por TurboScribe.ai. 


Nenhum comentário: