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sábado, 13 de setembro de 2025

INTERNATIONAL: Who Should We Trust Less: The President, Congress, or the Courts?": Em Quem Devemos Confiar Menos: O Presidente, o Congresso ou os Tribunais? Por Scott Erik Stafne e Todd AI (8 de setembro de 2025)



Who Should We Trust Less: The President, Congress, or the Courts?"


By Scott Erik Stafne and Todd AI (September 8, 2025)


The American system of government was designed with a radical simplicity: three branches, separated to guard liberty by checking one another. 


The executive commands the sword, the legislature holds the purse, and the judiciary wields only judgment. 


This balance was meant to protect the People, not the dignity of government officials.


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https://www.academia.edu/143853972/Who_Should_We_Trust_Least_The_President_The_Congress_or_The_Courts_By_Scott_Erik_Stafne_and_Todd_AI_September_8_2025_?source=swp_share


GEMINI IA: 

resumo


O artigo "Quem Devemos Confiar Menos: O Presidente, o Congresso ou os Tribunais?" de Scott Erik Stafne e Todd AI, publicado em 8 de setembro de 2025, levanta uma questão crucial sobre a confiança nas instituições governamentais americanas, especialmente à luz do princípio da separação de poderes.


A Essência da Separação de Poderes


O artigo começa reiterando o propósito fundamental da separação de poderes nos Estados

Unidos: evitar a concentração excessiva de autoridade em qualquer um dos três ramos — Executivo, Legislativo e Judiciário


Este sistema de freios e contrapesos foi projetado para proteger a liberdade do povo contra a tirania, com o Executivo detendo a "espada" (força militar e administrativa), o Legislativo controlando o "tesouro" (finanças) e o Judiciário exercendo apenas o "julgamento" (interpretação da lei).


A Crise de Confiança no Século XXI


Stafne e Todd AI argumentam que, no século XXI, essa estrutura parece estar falhando. 


O Legislativo é criticado por se alinhar a lobistas e doadores corporativos


O Executivo, embora mudando a cada eleição, é visto por vezes como empregando seu poder para promover agendas partidárias ou personalidades. 


E o Judiciário, que deveria ser o guardião da permanência e neutralidade, parece ter se tornado mais focado em sua própria sobrevivência institucional, preservando o poder de seus oficiais em detrimento do dever de garantir a justiça. 


Essa dinâmica cria um dilema para os cidadãos: a qual poder devem recorrer e confiar quando todos parecem ter se desviado de seus propósitos originais?


O Judiciário: O Potencial de "Maior Praga"


O autor, Scott Erik Stafne, com sua vasta experiência jurídica, argumenta que a reforma deve começar pelos tribunais do Artigo III


Ele reconhece o perigo de um executivo que busca concentrar poder, mas acredita que o poder judiciário representa um perigo maior para as liberdades do povo.


Ele cita o juiz Oliver Wendell Holmes Jr., que definiu o papel judicial como a investigação, declaração e aplicação de responsabilidades com base em fatos e leis existentes. 


No entanto, Stafne observa que os tribunais frequentemente operam de maneira oposta: protegem seu próprio poder, distorcem leis e fatos para manter suas prerrogativas e emitem decisões que servem à "máquina de controle judicial" em vez da liberdade dos governados.


O Legado de Marshall e a Realidade Atual


O artigo também evoca as palavras do presidente da Suprema Corte, John Marshall, que em 1829 alertou sobre o perigo de um "judiciário ignorante, corrupto ou dependente", descrevendo-o como a "maior praga". 


Marshall salientou que, enquanto o Congresso pode desperdiçar recursos e presidentes podem travar guerras, o judiciário impacta diretamente a vida de cada indivíduo.


Se os tribunais falharem, o povo fica sem um escudo contra a tirania.


Stafne aponta para exemplos históricos, como a preservação da escravidão pelo judiciário, e compara isso com tendências atuais, como a proteção de instituições financeiras em execuções hipotecárias fraudulentas e a proteção de "juízes seniores" que, embora não possuam mandatos vitalícios sob a lei, são tratados como tal para preservar poder. 


Ele cita o caso Nguyen v. United States como um exemplo de como a Suprema Corte ignorou a realidade legal para proteger a posição de oficiais judiciais.


A Resposta: O Povo


Diante do aparente fracasso de todos os poderes, o artigo conclui que a responsabilidade final recai sobre o próprio povo.


Cidadãos, e em particular aqueles que se identificam com a fé cristã, devem discernir em quem confiar. 


O teste não deve ser baseado em partidos políticos ou personalidades, mas sim na aplicação fiel da lei aos fatos, na neutralidade dos tribunais entre governo e cidadão, e na proteção da liberdade por parte dos oficiais, em vez de seus próprios privilégios.


Conclusão: Reforma Começa na Justiça


O artigo finaliza com um chamado à ação: quando todos os poderes falham, a reforma é inevitável e deve começar onde o propósito primário é estabelecer a justiça. 


Sem um judiciário neutro e justo, o escudo da Constituição se desintegra, e o que resta não é mais um judiciário, mas um "corpo político coberto por togas". 


Para garantir a liberdade para as gerações presentes e futuras, a reforma deve, inequivocamente, começar pelos tribunais.


Leia e compartilhe o artigo original em inglês publicado na ACADEMIA.EDU clicando Aqui ou 

https://www.academia.edu/143853972/Who_Should_We_Trust_Least_The_President_The_Congress_or_The_Courts_By_Scott_Erik_Stafne_and_Todd_AI_September_8_2025_?source=swp_share


Integra em português 


Quem Devemos Confiar Menos: O Presidente, o Congresso ou os Tribunais?

Por Scott Erik Stafne e Todd AI (8 de setembro de 2025)


Fonte original: Academia.edu


INTRODUÇÃO CHATGPT


Introdução: Um Governo Dividido, um Povo Traído


O princípio da separação de poderes é fundamental à estrutura constitucional dos Estados Unidos[^1PT] — ele assegura que nenhum poder (executivo, legislativo ou judiciário) consolide autoridade excessiva. 


Essa divisão cria um sistema de freios e contrapesos, no qual cada poder limita os demais, preservando a liberdade e prevenindo a tirania. 


Decisões emblemáticas da Suprema Corte, como Marbury v. Madison[^2PT], Youngstown Sheet & Tube Co. v. Sawyer[^3PT], United States v. Nixon[^4PT] e Plaut v. Spendthrift Farm, Inc.[^5PT] consolidaram essa doutrina e continuam sendo precedentes vitais que orientam o equilíbrio de poderes.


O sistema de governo americano foi projetado com simplicidade radical: três poderes separados para proteger a liberdade, limitando uns aos outros. 


O executivo comanda a espada, o legislativo detém o tesouro e o judiciário exerce apenas julgamento. 


Este equilíbrio visava proteger o povo, e não a dignidade dos oficiais do governo.


No entanto, no século XXI, os poderes não atuam mais como guardiões. 


O legislativo se alinha com lobistas e doadores corporativos. 

O executivo muda a cada eleição, mas frequentemente emprega o poder para promover um partido ou personalidade política. 

E o judiciário — o único ramo que reivindica permanência e neutralidade — parece ter se tornado cada vez mais servo de sua própria sobrevivência institucional, preservando o poder de seus oficiais enquanto abandona o dever de garantir a justiça.

O evidente mau funcionamento político e judicial dos poderes nos Estados Unidos hoje cria um sério problema de discernimento para os cidadãos: qual poder do governo devemos apoiar como povo soberano desta nação?


O Escudo do Povo contra a Tirania Governamental: Por que Existe a Separação de Poderes


Desde o início, as leis orgânicas americanas tornaram o propósito do governo inconfundível: assegurar os direitos e a liberdade do povo contra a tirania governamental.

A Declaração da Independência fundamentou a soberania no povo[^6PT]. 


Os Artigos da Confederação declararam os estados unidos para sua defesa e bem-estar comum[^7PT]. 


A Ordenança do Noroeste exigiu constituições republicanas que separassem os poderes para prevenir a tirania[^8PT]. 


E a própria Constituição estabeleceu freios e contrapesos em um governo federal separado “para estabelecer justiça” e “assegurar as bênçãos da liberdade”[^9PT].


A separação de poderes não é apenas um mecanismo administrativo; destina-se a ser um escudo contra a tirania. 


Quando os poderes abandonam esse objetivo, viram a Constituição de cabeça para baixo e deixam o povo com a responsabilidade de discernir como recuperar as bênçãos do governo que lhes são devidas.


Minha Análise


Meu discernimento, como advogado de terceira geração que exerceu a advocacia por mais de cinquenta anos, é que nossa reorganização deve começar com os tribunais do Artigo III desta nação[^10PT]. 

Isso não significa que eu não reconheça o perigo de um presidente que busca concentrar poder. Significa que percebo que o poder judiciário desta nação representa maior perigo para as liberdades do povo do que os poderes Executivo e Legislativo.


A Confiança Especial do Judiciário — e Seu Fracasso


O juiz Oliver Wendell Holmes capturou o papel judicial em palavras ainda citadas hoje:

“Uma investigação judicial investiga, declara e aplica responsabilidades como se apresentam nos fatos presentes ou passados e sob leis supostas já existentes.” (Prentis v. Atlantic Coast Line Co., 211 U.S. 210, 226 (1908))[^11PT]

Os tribunais não devem legislar, politizar ou preservar suas próprias prerrogativas. Devem descobrir fatos, aplicar a lei e explicar seu raciocínio para que os julgamentos possam ser testados e confiáveis.

Mas hoje, frequentemente operam de forma contrária: protegem seu poder primeiro, distorcem leis e fatos conforme necessário e emitem decisões para preservar a máquina de controle judicial, e não a liberdade dos governados.


Aviso de Marshall: A Maior Praga


O presidente do Supremo Tribunal, John Marshall, falando na Convenção Constitucional da Virgínia em 1829, previu este perigo:

“O departamento judicial chega até a lareira de cada homem: decide sobre sua propriedade, reputação, vida, tudo. … Sempre achei, desde a minha juventude até agora, que a maior praga que um Céu irado infligiu a um povo ingrato e pecador foi um judiciário ignorante, corrupto ou dependente.” (Evans v. Gore, 253 U.S. 245, 251 (1920))[^12PT]

Enquanto o Congresso pode desperdiçar recursos e presidentes podem travar guerras, o judiciário toca diretamente a vida de cada indivíduo. Se os tribunais forem corruptos, tendenciosos ou dependentes, o povo não tem escudo contra o governo ou seus oficiais.


Hoje: Da Escravidão aos Juízes Sênior


Historicamente, o judiciário preservou a escravidão, provocando a Guerra Civil, que matou aproximadamente 2% da população da nação. Ainda assim, procedem como se não tivéssemos memória do fracasso do judiciário em proteger o povo da tirania.

Atualmente, o mesmo espírito reaparece na proteção de instituições financeiras que tomam casas através de execuções fraudulentas e na proteção de juízes sênior que, por lei, não são juízes do Artigo III com mandato vitalício.

No caso Nguyen v. United States, 539 U.S. 69 (2003), a Suprema Corte ignorou a realidade, chamando juízes sênior de “vitalícios”, apesar da lei dizer o contrário[^13PT]. 

O resultado foi ditado ( obiter dictum) como verdade constitucional, projetado para preservar o poder dos oficiais judiciais, não a liberdade do povo.


Quem Devemos Apoiar?


Os cidadãos enfrentam escolhas difíceis hoje. Muitos acreditam que os poderes Executivo e Legislativo falham em agir pelo povo, mas o Judiciário parece buscar trair a justiça e a verdade para afirmar o poder de oficiais judiciais que provavelmente não o possuem sob a lei orgânica da nação, estatutos aplicáveis, lei internacional e lei natural.


Políticos vão e vêm; juízes ativos e sênior mantêm o cargo até a morte, mesmo sabendo que se aposentaram voluntariamente. 

Se não conseguimos fazer com que juízes julguem de forma neutra e baseada em fatos verdadeiros, que esperança resta de obter justiça nos tribunais desta nação?

A resposta deve ser: o próprio povo. Cidadãos dos Estados Unidos — e, para cristãos, cidadãos do Reino de Deus — devem discernir em quem confiar.

O teste não é partido ou personalidade; é se a lei é aplicada fielmente aos fatos, se os tribunais permanecem neutros entre governo e cidadão e se os oficiais de qualquer poder protegem a liberdade e não privilégios próprios.


Reforma Começa com a Justiça


Quando todos os poderes falham, a questão não é se a reforma é necessária, mas onde deve começar. Acredito que deva começar pelo poder judiciário, cujo propósito primário é estabelecer a justiça.

Sem justiça, nem Executivo nem Legislativo podem ser contidos. Sem juízes neutros, o escudo da Constituição desaparece. O que resta não é um judiciário, mas um corpo político coberto por togas, falando a linguagem da lei enquanto serve ao poder.

O povo deve discernir claramente: para garantir a liberdade — para nós, nossos vizinhos e nossa posteridade — a reforma deve começar pelos tribunais.


Notas de rodapé (formato jurídico brasileiro, versão portuguesa)


[^1PT]: U.S. Const. art. III (https://constitution.congress.gov/browse/article-3/; acessado em: 8 set. 2025).


[^2PT]: Marbury v. Madison, 5 U.S. (1 Cranch) 137 (1803) (https://www.oyez.org/cases/1789-1850/5us137; acessado em: 8 set. 2025).


[^3PT]: Youngstown Sheet & Tube Co. v. Sawyer, 343 U.S. 579 (1952) (https://www.oyez.org/cases/1951/744; acessado em: 8 set. 2025).


[^4PT]: United States v. Nixon, 418 U.S. 683 (1974) (https://www.oyez.org/cases/1973/73-1766; acessado em 8 set. 2025).


[^5PT]: Plaut v. Spendthrift Farm, Inc., 514 U.S. 211 (1995) (https://www.oyez.org/cases/1994/93-1121; acessado em 8 set. 2025).


[^6PT]: Declaration of Independence (https://www.archives.gov/founding-docs/declaration-transcript; acessado em: 8 set. 2025).


[^7PT]: Articles of Confederation (https://avalon.law.yale.edu/18th_century/artconf.asp; acessado em: 9 set. 2025).


[^8PT]: Northwest Ordinance (1787), “An Ordinance for the Government of the Territory of the United States North-West of the River Ohiohttps://avalon.law.yale.edu/18th_century/nworder.asp; acessado em: 8 set. 2025.





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