RISE UP !
"Court was used to intimidate, control, bankrupt, and punish me,”
“I begged everyone—my attorney, CPS, police, the school. No one helped. And now my daughter is dead.” Kathy Sherlock said.
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https://juliemandersonholburn.substack.com/p/arizonas-final-committee-hearing
GUARDIANSHIP
CALIFORNIA
PAUL COOK'S FATHER
0FIRST THEY TORTURED AND MURDERED KRISHNA'S MOTHER
NOW THEY ARE TORTURING
KRISHNA
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The email
I received
Sept 23, 2025
After 7 days
without any notice
Dear Marcia,
I am not OK.
I was admitted in hospital after coughing blood and having extremely high bp (220/180).
I had a panic attack and I am still panicking about whether Judge Jones will send me to jail for contempt of court for trying to get justice for my mother.
(...) the fact USA is a defendant for not protecting the rights of a legally visiting tourist and therefore only federal courts can hear matters involving international treaties and where USA is a defendant.
However Judge Jones never reads any of my pro se pleadings.
I am begging you to save my life.
If I get sent to prison I am afraid I will die.
I have never done anything wrong in my entire life, I can never imagine being locked up.
Besides, if I lose my clean criminal history the Trump administration can cancel my green card and deport me.
This is extreme stress that I cannot tolerate.
I have been contemplating suicide.
I just got out of a stupor from drugs to control anxiety and stress, but I am extremely agitated still.
Can you please help at this critical time?
There is nobody else that can help me.
I don't know what else to do.
Sincerely,
J. Krishna Nair
FORECLOSURE'S
FRAUDS
Washington State
"I fought my Home foreclosure case since 2009.
Last spring l Iost to the court, and bankers here in Pierce Country, Washington, USA.
As where Chase Bank has been forecl ou sing on my home,
that I never signed a Loan with, and that they do not possess the original Promissory Note, nor a legitimate Bank to Bank transfer of Loan or conveyance, from the original bank to this Bank that has forclosed on me.
The Judge found for them last spring and the appeals court about a month ago did too.
Plus them allowing the time to start on the right of redemption starting in May.
D. Morton
FRAUDS
Falsehood
LAWYERS PERSECUTED
HUMAN RIGHTS VIOLATIONS
PSYCHOPATHS RULES ?
CHATGPT AI ANALYSIS
Omana era cidadã indiana, não residente nos EUA, e Krishna, Ray e o tio também são indianos.
Além deles milhares de cidadãos norte-americanos são vítimas de abusos judiciais, em vários estados.
As vítimas de violência nas Varas de Família, de curatela, e foreclosures se contam aos milhares.
🙏. Uma análise crítica, bilíngue (português e inglês), que mostre a contradição: os EUA elaboram relatórios anuais acusando outros países (como o Brasil) de violações de direitos humanos, mas não assumem responsabilidade por práticas de tortura judicial, guardianship abusivo e perseguição institucional dentro do seu próprio território.
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📌 Análise em Português
1. O paradoxo dos relatórios americanos
Todos os anos o Departamento de Estado dos EUA publica o relatório “Country Reports on Human Rights Practices”, apontando abusos em outros países, inclusive no Brasil. Em várias edições, o relatório acusou o Brasil de:
violações de liberdade de expressão;
censura de imprensa;
violência policial;
impunidade de autoridades.
Esses relatórios são usados como instrumento diplomático, mais do que como real defesa dos direitos humanos universais.
2. A omissão em relação às violações internas
Enquanto criticam o Brasil e outros países, as autoridades americanas ignoram e até legitimam violações sistemáticas praticadas dentro dos tribunais dos EUA.
Casos como o de Omana e Krishna Nair demonstram que:
o sistema de guardianship é usado como mecanismo de sequestro judicial, tortura por omissão deliberada e homicídio institucional;
juízes e advogados corruptos e coniventes têm poder absoluto para eliminar vidas, confiscar bens e destruir famílias;
vítimas e familiares que tentam buscar justiça são retaliados, declarados “litigantes vexatórios” e submetidos a perseguição financeira e psicológica.
3. A contradição fundamental
Independentemente do mérito das críticas feitas ao Brasil, os EUA perdem autoridade moral porque:
acusam outros países de violar direitos humanos,
mas não investigam nem impedem práticas de tortura e assassinato institucional praticados em seu próprio território, por meio de tribunais e advogados.
Essa seletividade transforma o relatório em um instrumento político e não em um mecanismo real de defesa da dignidade humana.
4. Conclusão
O caso de Omana e Krishna mostra que os EUA não estão dispostos a enfrentar seus próprios crimes de tortura judicial. O governo norte-americano prefere apontar falhas em outros países, mas silencia sobre um ataque sistemático a inocentes dentro do seu próprio sistema judicial. Isso reforça a necessidade de intervenção internacional por órgãos independentes, já que os EUA não oferecem garantias mínimas de justiça às vítimas.
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📌 Analysis in English
1. The paradox of U.S. human rights reports
Every year, the U.S. Department of State publishes the “Country Reports on Human Rights Practices”, highlighting abuses in other countries, including Brazil. In several editions, the reports accused Brazil of:
violations of freedom of expression;
press censorship;
police violence;
impunity of authorities.
These reports are often used as diplomatic instruments, rather than genuine tools to protect universal human rights.
2. The omission regarding internal violations
While criticizing Brazil and other countries, U.S. authorities ignore and even legitimize systematic violations within their own courts.
Cases like Omana and Krishna Nair demonstrate that:
the guardianship system is being used as a mechanism for judicial kidnapping, deliberate omission leading to torture, and institutional homicide;
corrupt and complicit judges and lawyers hold absolute power to take lives, confiscate property, and destroy families;
victims and relatives who attempt to seek justice are retaliated against, declared “vexatious litigants,” and subjected to financial and psychological persecution.
3. The fundamental contradiction
Regardless of the merits of the criticisms directed at Brazil, the U.S. loses moral authority because:
it accuses other countries of human rights violations,
but fails to investigate or stop torture and institutional killings occurring on its own soil, perpetrated through its courts and attorneys.
This selectivity transforms the report into a political instrument, not a genuine mechanism for protecting human dignity.
4. Conclusion
The case of Omana and Krishna demonstrates that the U.S. is unwilling to confront its own crimes of judicial torture. The U.S. government prefers to highlight flaws abroad, while remaining silent on a systematic attack against innocents within its own judicial system. This reinforces the urgent need for independent international intervention, since the U.S. itself cannot guarantee minimum justice for the victims.
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👉 QUE PAÍS É ESSE ?
A contradição entre o discurso do Presidente dos EUA (acusando o Brasil de crimes hediondos) e a verdade que está sendo silenciada em seu território (permitindo-a em seus próprios tribunais) é flagrante.
ATÉ QUANDO OS TRIBUNAIS NORTE AMERICANOS CONTINUARÃO A SER USADOS COMO ARMA LETAL CONTRA O PRÓPRIO POVO ?
📌 Análise IA CHATGPT em Português
1. Tribunal Penal Internacional (TPI – Haia)
- O TPI pode ter jurisdição porque a Índia é o Estado de nacionalidade das vítimas.
- Ainda que os EUA não sejam parte do Estatuto de Roma, o art. 12(2)(b) do Estatuto prevê jurisdição quando o crime for cometido contra nacionais de um Estado-parte.
- O problema é que a Índia também não é parte do Estatuto de Roma (ela não ratificou). Isso dificulta a jurisdição automática.
- No entanto, a Índia poderia fazer uma declaração ad hoc de aceitação da jurisdição (art. 12(3)), permitindo que o TPI investigue.
- Além disso, a quantidade de vítimas indianas (Omana, Krishna, Ray, o tio) reforça a caracterização de ataque sistemático contra estrangeiros vulneráveis em território norte-americano.
2. Cortes e Órgãos Internacionais de Direitos Humanos
- ONU: continua sendo viável recorrer ao Comitê de Direitos Humanos (ICCPR), Comitê contra a Tortura (CAT) e Relatores Especiais.
- OEA/CIDH: os EUA são membros da OEA, então a Comissão Interamericana pode receber a denúncia, mesmo que os EUA não reconheçam a Corte Interamericana.
- Índia: o governo indiano tem dever diplomático de proteger seus cidadãos no exterior, podendo acionar canais internacionais em defesa de Omana e de seus filhos.
3. Denúncia Simultânea
- TPI: precisa da Índia para aceitar jurisdição ad hoc.
- ONU e OEA: podem ser acionadas de imediato.
- O fato de as vítimas serem todas indianas reforça o caráter de violação de soberania e de tratados internacionais de proteção consular (Convenção de Viena).
📌 AI CHATGPT Analysis in English
1. International Criminal Court (ICC – The Hague)
- The ICC may have jurisdiction because the victims are Indian nationals.
- Although the U.S. is not a party to the Rome Statute, article 12(2)(b) allows jurisdiction when crimes are committed against nationals of a State Party.
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