segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

GO VERDE DENUNCIA :DESMATAMENTO ENORME EM COTIA - SP

MAIS um Empreendimento que DESMATA enorme MATA de área fechada em Cotia -SP

24.01.2011
fonte : http://oesteverdesp.blogspot.com/
O mais recente desmatamento em Cotia em um terreno que faz divisa com a APA do EMBU. O empreendimento Scopel apesar de estar no municipio de Cotia, estranhamente esta construindo sua entrada e seu estande de venda voltado para EMBU. Tudo bastante estranho já que o acesso é feito em uma estradinha de terra sem nenhuma infra estrutura.
Disfarce? Não se sabe, mas a verdade é que o empreendimento esta sob uma ENORME ÁREA DE MATA FECHADA.
O empreendimento esta aprovado? Não se sabe, já que  na placa não consta número de ALVARA; 
Autorização para desmate, não se sabe; não tem número de licença.
Projeto de terraplanagem? Não se sabe.
So sabemos que existe um desmatamento, uma terraplanagem, a construção de um enorme muro escondido dentro da mata e um estande de venda. Ações serão tomadas!!!




2 comentários:

MINDD DEFESA DAS VITIMAS DOS FALSOS CONDOMINIOS disse...

O POVO BRASILEIRO PRECISA ENTENDER COM URGENCIA QUE A DESTRUIÇÂO DAS POUCAS AREAS REMANESCENTES DA MATA ATLANTICA TEM QUE PARAR ! Basta ver o que está acontecendo na Região Serrana do Rio de Janeiro, em São Paulo, em Santa Catarina, recentemente e nas ultimas décadas, para entender que A NATUREZA ESTA CLAMANDO COM TSUNAMI de PEDRAS E LAMA CONTRA A AÇÂO PREDATORIA DO HOMEM !
QUALQUER PESSOA QUE BATESSE TODOS OS DIAS COM UMA MARRETA CONTRA AS FUNDAÇÔES , PAREDES, e VIGAS DE SUSTENTAÇÂO DA SUA PROPRIA CASA seria chamado de LOUCO e impedido de continuar , por seus parentes, amigos e vizinhos !
JÁ ACABARAM COM QUASE TODA A MATA ATLANTICA , ESTÂO VENDENDO E ACABANDO COM A AMAZONIA - O PLANETA ESTERTORA SOB AS AGRESSOES DO HOMEM !
QUANTOS MAIS VÂO TER QUE MORRER PARA OS GOVERNANTES FAZEREM CUMPRIR O ATUAL CODIGO FLORESTAL E PUNIR EXEMPLARMENTE OS TRANSGRESSORES ?????

Anônimo disse...

A ONU anunciou nesta segunda-feira (24) 2011 como o Ano Internacional das Florestas. O objetivo das Nações Unidas é, claro, chamar a atenção para a preservação ambiental, mas também incentivar a reflexão sobre o uso das florestas e a relação que o homem estabelece com as matas. Mas quais são as florestas do mundo que merecem mais vigilância, que correm maior risco de desaparecer dos mapas captados por satélites?

São elas as florestas em risco crítico: Bacia do Mediterrâneo, Sul da Europa, Norte da África, Oeste da Ásia (a mais ameaçada, com 5% da sua cobertura original preservada); Indo-Birmânia (nos países asiáticos Mianmar, Cambodia, Laos, Tailândia e Vietnã, com 5% da vegetação natural); Nova Zelândia (também 5%); Sunda (Indonésia, Malásia, e Brunei, com 7%); Filipinas (7%); Mata Atlântica (no Brasil, com 8%); Montanhas do Centro-Sul da China (8%); Província Florística da Califórnia, nos Estados Unidos (10%); Florestas de Afromontane (em Moçambique, Tanzânia, Quênia e Somália, com 10%); Madagascar e Ilhas do Oceano Índico (Madagastar, Seichelles, Ilhas Maurício, União das Comores e Reunião, 10%).

A lista, que considera a maior perda proporcional do habitat natural de cada floresta, é da organização não-governamental Conservação Internacional (CI). Dessas áreas, já foram devastadas 90% ou mais da vegetação original. Por isso, elas são consideradas "hotspots" - os locais mais ricos em biodiversidade e, ao mesmo tempo, mais ameaçados do mundo.

Atualmente, a CI considera que existem 35 "hotspots" em todo o planeta. As dez áreas citadas encabeçam o ranking da degradação mundial. Cada floresta da lista abriga ao menos 1.500 espécies de plantas endêmicas. Com a perda das florestas, essas espécies desaparecerão. Segundo a CI, a Mata Atlântica, por exemplo, possui 8 mil plantas, 323 anfíbios e 48 mamíferos endêmicos.

Origem do desmatamento
Segundo Matt Foster, diretor da Divisão de Ciência e Conhecimento da CI, a maior ameaça das florestas é o uso da terra para a agricultura, industrialização e urbanização. Estevão Braga, engenheiro florestal da ONG WWF-Brasil, explica que, no Brasil, o processo de desmatamento é lento. "Desmatar é muito caro. Então, a retirada de madeira - além de financiar o desmatamento do local - é uma maneira de começar a transformar a área em pastagem que depois servirá à agricultura", conta o engenheiro.