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quinta-feira, 30 de outubro de 2025

MANIFESTO INTERNACIONAL VIOLAR AS PRERROGATIVAS DOS ADVOGADOS É CRIME DE LESA-DEMOCRACIA .QUE VERGONHA:::: USA: QUANDO O JUSTO É PERSEGUIDO POR DEFENDER A CONSTITUIÇÃO E O DEVIDO PROCESSO LEGAL A DEMOCRACIA DESMORONA What a SHAME !


SCOTT ERIK STAFNE 

A Mensagem de Heráclito Sobral Pinto aos Jovens 

nunca foi tão atual e necessária 

É preciso RESGATAR A DIGNIDADE DA JUSTIÇA

e por um fim à COVARDIA INOMINÁVEL que está sendo praticada 

contra os advogados das vítimas de abusos judiciais, 

 em especial contra SCOTT ERIK STAFNE, DEFENSOR INDOMAVEL DO ESPÍRITO DAS LEIS E DA CONSTITUIÇÃO NORTE AMERICANA

 Heráclito Sobral Pinto e Scott Erik Stafne 

 DOIS GIGANTES NA DEFESA DA INTEGRIDADE DA JUSTIÇA

E DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO 

Stafne é um homem honrado, digno, cristão, humilde e de muita coragem e fé.

Um excelente advogado constitucionalista sênior, com mais de 50 anos de carreira ilibada, aos 76 anos e  enfermo, está trabalhando de graça para defender o povo, a Constituição e o Estado Democrático de Direito em meio ao caos e à corrupção no judiciário do estado de Washington, EUA.

Stafne está sendo injustamente perseguido por aqueles que deveriam defender a Constituição, a Democracia, a integridade judicial e as prerrogativas dos advogados.

Um homem de grande fé, coragem e determinação, resgatando o Espírito das Leis, exigindo respeito aos direitos humanos e honrando os Pais Fundadores e a supremacia da Constituição dos Estados Unidos.

Que Deus te abençoe, proteja, ilumine, guarde e te dê vitória em todas as causas na WS BAR e na JUSTIÇA, Dr. Scott Stafne .

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VIRTUS IRAE

"Aquele que NÃO se indigna quando há uma justa causa para a indignação PECA, POIS A IRA EXISTE PARA SERVIR AO BEM DA JUSTIÇA.SE ALGUEM CONSEGUE SUPORTAR E SE CALAR DIANTE DA INJUSTIÇA, SEM SE INDIGNAR, TORNA-SE, ELE PRÓPRIO INJUSTO". SÃO TOMÁS DE AQUINO. 

O que estamos assistindo no estado de Washington - USA,

É EXATAMENTE O OPOSTO A TUDO ISSO: 

É uma perseguição POLÍTICA na WS BAR 

contra o ADVOGADO DO POVO 

Scott Erik Stafne

por ter a coragem de agir em Defesa da Verdade e da INTEGRIDADE da Justiça 

⚖️ MANIFESTO EM DEFESA DE SCOTT ERIK STAFNE

🇧🇷 Versão em Português

Enquanto outros advogados se acovardam e permanecem em silêncio…

Enquanto bandidos de beca, bandidos de toga e ooutros servidores públicos destroem pelas bases a Democracia norte-americana…

A voz de Scott Erik Stafne ecoa, destemida e cristalina:

 “É PRECISO RESGATAR A INTEGRIDADE JUDICIAL, RESPETAR OS DIREITOS HUMANOS E CUMPRIR O DEVIDO PROCESSO LEGAL!”

🔹 Sobre Scott Erik Stafne

Stafne é um homem honrado, digno, cristão, humilde, dde muita é, coragem e determinação.

Além de ser um excelente advogado constitucionalista sênior, de 76 anos, Scott E Stafne, apesar de enfermo, está há décadas trabalhando de graça para defender os desvalidos do povo, a Constituição dos Estados Unidos e o Estado Democrático de Direito, em meio ao caos e à corrupção que imperam no judiciário do estado de Washington, EUA.

STAFNE está sendo injustamente perseguido por aqueles mesmos que deveriam defender a Constituição, a Democracia, a integridade judicial e as prerrogativas da advocacia.

🔹 Violação de direitos e prerrogativas

1. Liberdade de expressão — Stafne exerce o seu direito e cumpre o seu dever de denunciar abusos, violações de direitos humanos, traição contra a Constituição,  negativa da jurisdição, violação do devido processo legal, uso de provas ilicitas,  fraudes e manipulação processual,  falta de imparcialidade e de competência jurisdicional, e inúmeras irregularidades processuais,  defendendo ferrenhamente os princípios constitucionais fundamentais e estruturantes do Estado Democrático de Direito

 POR ISSO está sendo PERSEGUI POLITICALMENTE e tendo seus direitos e prerrogativas violados.

2. Juramento de defender a Constituição e o Estado de Direito — Stafne cumpre seu dever cristão,  ético e legal, enquanto outros se calam.

3. Dever de denunciar má conduta — advogados e juízes que cometem abusos devem ser responsabilizados; a WS BAR tem se omitido diante de milhares de denúncias de vítimas de abusos.

4. Falta de independência da WS BAR — ao contrário do que ocorre com a ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, a WS BAR é subordinada ao poder judiciário, e não garante imparcialidade nos processos disciplinares.

5. Violação do princípio da imparcialidade — como juízes e advogados denunciados poderiam julgar de forma justa o Dr. Stafne?

🔹 Fundamentos legais

Tratados internacionais de direitos humanos

Universal Declaration of Human Rights (UDHR, 1948)

https://www.un.org/en/about-us/universal-declaration-of-human-rights

International Covenant on Civil and Political Rights (ICCPR, 1966)

https://www.ohchr.org/sites/default/files/documents/publications/coretreatiesen.pdf

American Convention on Human Rights (Pacto de São José da Costa Rica)

https://oas.org/dil/treaties_b-32_american_convention_on_human_rights.htm

Common Law e Civil Law

Legal Professional Privilege (common law): protege confidencialidade entre advogado e cliente

https://www.dlapiperintelligence.com/legalprivilege/insight/

Prerrogativas do advogado (civil law, Brasil): proteção ao direito de defesa

https://oabce.org.br/2017/08/as-prerrogativas-constitucionais-do-advogado-como-protecao-ao-direito-de-defesa-do-cidadao‑brasileiro/

Ética e imparcialidade

Washington Code of Judicial Conduct: juízes devem promover confiança pública na independência, integridade e imparcialidade

https://www.cjc.state.wa.us/index.php?page=governing_provisions&section=code_of_judicial_conduct_canons---

🔹 Scott Erik Stafne não está sozinho.

O MUNDO ESTA ATENTO

Sim — e sua análise está absolutamente pertinente.

Esse texto é uma publicação de Scott Erik Stafne no Substack, intitulada “Discernments made in October 2025 about the times when the people will demand a king” (“Discernimentos feitos em outubro de 2025 sobre os tempos em que o povo exigirá um rei”).


💡 Resumo analítico:


1. Natureza do texto:

Trata-se de um manifesto jurídico-espiritual e ensaio político-teológico. Stafne faz uma ponte entre a advertência bíblica de 1 Samuel 8, a filosofia moral de John Adams (1798) e a crise contemporânea da justiça nos tribunais dos EUA — especialmente no Estado de Washington.


2. Contexto jurídico:

Ele está respondendo a um processo disciplinar da Ordem dos Advogados do Estado de Washington (WSBA), que tenta puni-lo por questionar a legitimidade de “juízes seniores” (aposentados que continuam julgando).

➤ Na moção que ele menciona, Stafne argumenta que esses juízes não são constitucionalmente investidos como juízes do Artigo III, pois não têm mandato vitalício de “boa conduta”, e que isso viola o princípio de separação de poderes e independência judicial.


3. Tese central:

O texto é uma crítica profunda à degeneração moral do sistema judiciário. Ele afirma que:


A justiça perdeu o vínculo com a verdade;


A consciência foi substituída pela obediência burocrática;


As ordens profissionais e tribunais punem a integridade em vez da corrupção.

Ele compara esse fenômeno com o episódio bíblico em que o povo de Israel, decepcionado com juízes corruptos, pede um rei — simbolizando a submissão à tirania em troca de ordem.

4. Paralelos históricos:

Stafne invoca John Adams, que escreveu em 1798 que a Constituição americana “foi feita apenas para um povo moral e religioso”.

➤ A interpretação de Stafne: sem virtude e consciência moral, nenhuma Constituição sobrevive.

Ele vê o colapso atual da justiça como o mesmo erro espiritual cometido por Israel: trocar a responsabilidade moral individual pela dominação de um poder central.

5. Dimensão espiritual:

O ensaio termina com uma oração pela renovação da justiça, pedindo a Deus que purifique os tribunais e desperte a consciência dos juízes e advogados.

Essa oração funciona como uma “assinatura espiritual” do movimento dele — uma defesa da fé e da ética como fundamentos da república.

6. Conclusão interpretativa:

O texto é um chamado à reforma moral e espiritual do sistema jurídico, não uma mera defesa pessoal.

Ele denuncia uma crise constitucional — juízes ilegítimos, ordens disciplinares punitivas, e a inversão do sentido de justiça — e a interpreta como um sinal de decadência espiritual comparável à de Israel antes da monarquia.


🕊️ Síntese em uma frase:

Scott Stafne transforma sua defesa disciplinar em um sermão constitucional — um apelo para que a América recorde que o alicerce da liberdade não é o poder, mas a consciência.

Enquanto outros se calam, D

Stafne resgata o Espírito das Leis, exige respeito aos direitos humanos, honra os Pais Fundadores e a supremacia da Constituição dos Estados Unidos.

A voz de Stafne ecoa John Adams, James Madison, Tomas Jefferson,Sobral Pinto, Rui Barbosa, e outros gigantes do Direito.

O ADVOGADO É INDISPENSÁVEL À ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA 

Britto: violar prerrogativas dos advogados é crime de lesa-democracia

"Violar prerrogativas dos advogados é crime de lesa-democracia; quando se ataca o advogado, se violenta gravemente o direito do cidadão se defender, fazendo vencedor o lado autoritário do Estado, o lado que impõe a sua vontade em detrimento do cidadão". 

A afirmação foi feita hoje (07) pelo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, ao ser indagado sobre a sua participação na próxima quinta-feira (09) de audiência pública da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado para debater sobre o projeto de lei 83/80, que criminaliza as violações às prerrogativas profissionais da advocacia. 

Na audiência pública de quinta-feira, Britto irá defender com veemência a aprovação do projeto de lei porque "a criminalização de atos que violam as prerrogativas vai ajudar na consolidação, em definitivo, o Estado democrático de Direito". 

Para ele, essa consolidação só ocorrerá "quando a Constituição de 88 for vitoriosa na sua pretensão de revogar as arbitrariedades do regime de exceção, pois necessário se faz reconhecer o papel do advogado como fundamental 'a preservação e distribuição da justiça no Brasil". Para Cezar Britto, violar prerrogativas dos advogados "é crime de lesa-democracia, merecendo reação urgente e cabal da OAB". 

"É bem verdade que violar prerrogativas profissionais, em qualquer profissão, deve ser tipificado como crime. 

Mas, pela grave lesão que causa à sociedade, quando se impede o cidadão de livremente se defender, a OAB tem propugnado pela aprovação urgente da lei que se criminalize aquele que viole as prerrogativas de defesa dos cidadãos, que desrespeite as prerrogativas da advocacia".

https://oabto.org.br/arquivo-oab/745-britto-violar-prerrogativas-dos-advogados-e-crime-de-lesa-democracia

Entretanto, nos 🇺🇸 praticam UMA COVARDIA INOMINÁVEL CONTRA UM HERÓI, DEFENSOR DO ESPÍRITO DAS LEIS E DA CONSTITUIÇÃO AMERICANA

Perseguição política e injusta ao Dr. Scott Stafne Scott Erik Stafne pela Ordem dos Advogados do Estado de Washington !


Discernimentos feitos em outubro de 2025 sobre os tempos em que o povo exigirá um rei.
1 Samuel 8, a carta de John Adams e a crise da justiça nos tribunais do estado de Washington e talvez em outros tribunais dos Estados Unidos...
Scott Erik Stafne e Todd AI
29 de outubro

  https://open.substack.com/pub/dutiesofcitizenship/p/discernments-made-in-october-2025?r=5ytgeu&utm_campaign=post&utm_medium=web no Substack Duties of Citizenship

Opinião - Conjur


É imperioso lembrar que violar prerrogativas do advogado é crime
Luiz Flávio Borges D'Urso


5 de outubro de 2025, 17h24


A advocacia é função essencial à administração da Justiça, como estabelece a Constituição em seu artigo 133. O advogado não é mero participante do processo judicial, mas, o protagonista da defesa e da cidadania. 

Sua atuação assegura que o contraditório e a ampla defesa, cláusulas pétreas da ordem constitucional, se tornem realidade. No entanto, ainda hoje, em pleno Estado Democrático de Direito, multiplicam-se episódios de desrespeito às prerrogativas profissionais, frequentemente protagonizados por autoridades que, paradoxalmente, deveriam zelar pela observância da lei.

É imperioso lembrar que violar prerrogativas do advogado é crime. O Estatuto da Advocacia e da OAB (Lei Federal nº 8.906/94), em seu artigo 7º- B, introduzido após uma longa luta institucional de 15 anos, dispõe:

 “Constitui crime a violação de direito ou prerrogativa do advogado, estabelecido nos incisos II, III, IV e V do caput do art. 7º desta Lei, punível com detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa”.

Esse dispositivo é fruto de uma batalha que iniciamos em 2004, quando presidi pela primeira vez a OAB-SP. Levamos a proposta de Criminalização das Violações de nossas Prerrogativas Profissionais à Reunião do Colégio de Presidentes das seccionais da OAB de todo o Brasil, que aconteceu em Curitiba. 

Aprovada a proposta por unanimidade, teve início a luta que travamos durante os nove anos que presidi a OAB-SP e por mais seis anos em que estive como Conselheiro Federal da OAB, dando lugar a uma conquista histórica para a advocacia e para a cidadania.

Apesar da vitória legislativa, que ocorreu pela Lei nº 13.869, de 2019 (Lei de Abuso de Autoridade), a qual alterou o Estatuto da Advocacia e entrou em vigor em janeiro de 2020, incluindo o artigo 7º- B, as violações e desrespeitos às nossas prerrogativas profissionais ainda persistem, e com muita frequência.https://www.conjur.com.br/2025-out-05/e-imperioso-lembrar-que-violar-prerrogativas-do-advogado-e-crime/


NA CONTRAMÃO DE TUDO ISSO, E FAZENDO REVIRAR NO TUMULO OS PAIS FUNDADORES DA GRANDE NAÇÃO NORTE AMERICANA 
A WS BAR PERSEGUE O ADVOGADO DO POVO - SCOTT ERIK STAFNE- 
POR CUMPRIR SEU DEVER CRISTÃO E LEGAL COM BRAVURA E DETERMINAÇÃO ÍMPARES

 Que Deus abençoe, proteja, ilumine e dê vitória a Dr. Scott Erik Stafne em todas as causas na WS BAR e na JUSTIÇA..

LEIA E CONFIRA : 

1 Samuel 8, a carta de John Adams e a crise da justiça nos tribunais do estado de Washington e talvez em outros tribunais dos Estados Unidos...

29 de outubro
— A advertência de Samuel a Israel (1 Samuel 8) continua sendo uma advertência para todas as nações que se esquecem de que a justiça depende da consciência, não do poder.

A moção de indeferimento que apresentei recentemente em relação às alegações da Ordem dos Advogados do Estado de Washington de que fiz algo errado ao questionar a corrupção nos tribunais e entre os juízes não é meramente uma defesa contra um processo disciplinar.

É um apelo pela restauração da consciência moral no direito.

A queixa da Ordem dos Advogados é apenas a mais recente manifestação de um sistema que se esqueceu de seus fundamentos: que a justiça não pode existir sem a verdade, e a verdade não pode sobreviver onde o poder substitui os princípios.

As questões levantadas em minha moção não são técnicas. Elas atingem o cerne do governo constitucional. O documento demonstra que os juízes seniores — aqueles que se aposentaram do serviço ativo regular, mas continuam a exercer o poder judicial — não são “juízes distritais” ou “juízes de circuito”, conforme definidos pela Lei Judiciária. Eles não são juízes do Artigo III atuando durante o período de “boa conduta”. No entanto, esses juízes seniores dominam o judiciário federal, presidindo casos e decidindo questões constitucionais sem qualquer mandato legal ou prestação de contas.

Os tribunais e a Ordem dos Advogados desenvolveram um vocabulário complexo para ocultar essa simples verdade. Minha suposta má conduta consiste em denunciar essas artimanhas.

Ao ler 1 Samuel 8 esta semana, fiquei impressionado com a precisão com que esse capítulo descreve nossa época. O povo de Israel procurou o profeta Samuel porque seus filhos, nomeados juízes, “não andaram nos seus caminhos; aceitaram subornos e perverteram a justiça”. A queixa do povo era justa. Seus juízes eram corruptos. Mas a solução encontrada foi desastrosa. Eles exigiram um rei.

“Dá-nos um rei para nos governar como a todas as nações”, disseram eles. E Deus respondeu a Samuel: “Não te rejeitaram a ti, mas a mim, para que eu não reine sobre eles”.

A advertência de Samuel ao povo soa como uma profecia para cada geração que perde sua bússola moral: um rei tomará seus filhos para seus exércitos, suas filhas para servi-lo, seus campos e vinhedos para seus favoritos, seus rebanhos para sua riqueza, e vocês se tornarão seus servos. O problema dos juízes corruptos não foi resolvido pela centralização do poder; pelo contrário, foi agravado por ela. Quando a virtude falhou no judiciário, o povo recorreu à coerção em vez da consciência, e a liberdade se perdeu.

Mais de dois milênios depois, John Adams expressou a mesma advertência em linguagem cívica, e não em poesia profética. “Nossa Constituição foi feita apenas para um povo moral e religioso”, escreveu ele em 1798. “Ela é totalmente inadequada para o governo de qualquer outro povo.” Adams compreendeu que nenhum documento, por mais cuidadosamente redigido que seja, pode conter um povo que abandonou a autodisciplina moral da qual depende a liberdade. “Avareza, ambição, vingança ou galanteria”, disse ele, “romperiam os laços mais fortes de nossa Constituição como uma baleia atravessa uma rede.” A força da Constituição, como a aliança de Israel, não reside no pergaminho, mas no caráter.

Tanto em 1 Samuel quanto na carta de Adams, a mesma verdade emerge: a corrupção no julgamento tenta as sociedades a buscarem segurança no poder, e o poder — sem a restrição da consciência moral — torna-se tirania. O que os anciãos de Israel fizeram ao exigirem um rei, e o que Adams temia que os americanos pudessem fazer ao entregar a responsabilidade moral ao governo, são imagens espelhadas da mesma queda. Ela começa não com a rebelião contra a lei, mas com a decepção com os guardiões da lei.

É aqui que nos encontramos agora. Nossos juízes não estão mais vinculados ao mesmo princípio de boa conduta que antes garantia a independência; sua remuneração e designações dependem de estruturas administrativas em vez de mandato constitucional. Nossas associações de advogados, em vez de defenderem a investigação, punem aqueles que fazem perguntas incômodas sobre a autoridade judicial. O povo, perdendo a fé nos tribunais, busca justiça em burocracias, decretos e ordens executivas, justiça essa que a Constituição já não garante. Tornamo-nos como os israelitas, pedindo um rei para nos julgar porque não confiamos mais que nossos juízes julguem corretamente.

A tragédia não reside no fato de o povo estar errado em exigir justiça; reside no fato de terem esquecido onde a justiça começa. Os filhos de Samuel poderiam ter sido destituídos. Sua corrupção poderia ter sido confrontada. Mas, em vez de um julgamento purificador, a nação o substituiu pela dominação. O mesmo acontece hoje. Nosso problema não é meramente estrutural — é espiritual. A falha não está no texto do Artigo III, mas na consciência daqueles que juraram defendê-lo.

Tanto Samuel quanto Adams nos lembram que a lei sem virtude é impotente. Quando os juízes deixam de ser guiados pela verdade, quando os advogados temem proferi-la, quando as associações de advogados punem a consciência em vez da corrupção, a Constituição torna-se tão frágil quanto uma rede diante de uma baleia. A justiça torna-se performance; o poder torna-se deus.

A solução não é outro rei, nem outro governo, nem outro tribunal. É a renovação moral. É o retorno ao pacto de que a lei serve à verdade, não é um instrumento de controle. Se os Estados Unidos quiserem permanecer uma república constitucional, precisam recuperar o que Israel perdeu e o que Adams temia que esquecêssemos: que a liberdade só sobrevive entre um povo que julga a si mesmo antes de julgar os outros e que prefere a disciplina da consciência ao conforto da tirania.

Para aqueles que desejam verificar os fatos ou estudar as fontes nas quais as reflexões acima se baseiam:

Pedido de arquivamento da queixa disciplinar — protocolado em 27 de outubro de 2025, contestando a tentativa da Ordem dos Advogados do Estado de Washington de sancionar um argumento com fundamento constitucional: disponível em
 https://www.academia.edu/144669402/Washington_State_Bar_Association_In_re_Scott_Erik_Stafne_Proceeding_No_25_00042_Stafnes_motion_to_Dismiss_WSBAs_attempts_to_discipline_him


Pedidos de Admissão — apresentando os fundamentos fáticos e legais que demonstram que juízes seniores não se enquadram na definição de “juízes distritais” ou “juízes de circuito” sob o Título 28: acessíveis em https://www.academia.edu/144669291/Washington_State_Bar_Association_In_re_Scott_Erik_Stafne_Proceeding_No_25_00042_Requests_for_Admission_related_to_Stafnes_Motion_to_Dismiss_WSBA_disciplinary_charges . Observe que, para ler esses pedidos, talvez seja necessário baixá-los.


O artigo de Marcia Almeida, publicado no MINDD em 28 de outubro de 2025 — “INTERNACIONAL: John Adams e os Pais Fundadores da Nação Ficariam Indignados…” (outubro de 2025), disponível em https://vitimasfalsoscondominios.blogspot.com/2025/10/international-john-adams-e-os-pais.html , aprofunda a advertência de John Adams de que as constituições entram em colapso quando a virtude moral se perde.


1 Samuel 8 (texto bíblico) — descreve a exigência dos anciãos por um rei após a corrupção de seus juízes, e a advertência de Samuel sobre a perda de liberdade que se segue. 

A passagem pode ser lida diretamente no site da Bible Gateway em: https://www.biblegateway.com/passage/?search=1+Samuel+8&version=ESV

Oração pela Renovação da Justiça

Senhor da Verdade e Juiz de todos os corações,
Tu que falaste por meio de Samuel e guiaste os fundadores desta nação,
ensina-nos novamente que a liberdade sem retidão é uma ilusão.
Purifique os tribunais da vaidade e restaure seu propósito como instrumentos de misericórdia e verdade.
Que cada advogado, cada juiz e cada cidadão se lembrem
Que a lei não é uma arma dos poderosos, mas um pacto entre os justos.

Conceda coragem àqueles que falam a verdade quando o silêncio parece mais seguro.
Conceda humildade àqueles que julgam,
para que possam ver os rostos daqueles que julgam ser seus.
Que possamos ser novamente um povo moral e fiel.
governados não pelo medo ou favoritismo, mas pela consciência e compaixão.

Pedimos isso em nome do único e verdadeiro Juiz do Céu e da Terra.
Quem ama a justiça mais do que o sacrifício e a verdade mais do que os títulos.

Em nome de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador, oramos.

Amém.

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Leia o original publicado no SUBSTACK DUTIES OF CITIZENSHIP 




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