quarta-feira, 22 de agosto de 2012

COMO RESOLVER O PROBLEMA DA SEGURANÇA PUBLICA NO BRASIL ? APRESENTAMOS UMA SOLUÇÃO VIÁVEL

Enquanto policiais federais, policiais rodoviários, e policiais militares do corpo de bombeiros, reclamam e fazem greves contra os baixos salários, BILHÕES de reais são "destinados" por FALSOS CONDOMINIOS para contratar  SEGURANÇA PRIVADA em VIAS PUBLICAS , o que é ILEGAL e não resolve o problema da criminalidade . 
Já apresentamos , anteriormente , nossa sugestão para que a SOCIEDADE contribua para o FUNDO NACIONAL DE SEGURANÇA PUBLICA, através de doações abatidas do IMPOSTO DE RENDA  .  Deste modo, TODOS teriam mais SEGURANÇA, e os POLICIAIS melhores equipamentos e salários ! 
SUGERIMOS QUE O ART 2o. INCISO II da LEI 10.2010 / 2001 - que instituiu o FUNDO NACIONAL seja ALTERADO para incluir DOAÇÔES de PESSOAS FISICAS, DEDUTIVEIS DO IMPOSTO DE RENDA , e ainda ,para propor a efetivação de uma PARCERIA através da DOAÇÃO à POLICIA MILITAR (e ao CORPO DE BOMBEIROS) , das GUARITAS e SISTEMAS DE VIGILANCIA implantados , ILEGALMENTE , sobre as VIAS PUBLICAS, de modo a REDUZIR os custos de IMPLANTAÇÂO de SISTEMAS de SEGURANÇA e APOIO às ATIVIDADES da PM, bem como a interação dos cidadãos com os COMANDANTES das CORPORAÇÔES para apresentação de suas reinvidicações e sugestões, quanto ao andamento dos trabalhos.ASSIM, todo este dinheiro que, atualmente, está sendo "investido"  para ir parar em "esquemas" irregulares de segurança em vias publicas, PODERÁ reverter em BENEFICIO de TODOS os cidadãos, e no FORTALECIMENTO do PODER DE POLICIA do ESTADO BRASILEIRO, além de VIABILIZAR aumento de efetivo, melhores instalações, implantação de programas comunitários, maior reconhecimento pelos SERVIÇOS PRESTADOS à população, treinamento, e MELHORES SALARIOS para aqueles que se dedicam , e arriscam suas VIDAS para a DEFESA DO BEM COMUM !  saiba mais lendo :   O FUNDO NACIONAL DE SEGURANÇA PUBLICA e a FALSA "sensação" de SEGURANÇA nos pseudo "condomínios" de LUXO

SEGURANÇA PÚBLICA: REINVINDICAÇÔES DE BOMBEIROS E POLICIAIS MILITARES SE ESPALHAM PELO BRASIL.

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Policiais federais em greve fazem apitaço em Congonhas

Grevistas reivindicam melhores salários e protestam contra 'insegurança e o sucateamento da PF'

21 de agosto de 2012 | 14h 00

Agência Brasil

SÃO PAULO - Policiais federais em greve fizeram um apitaço e distribuíram panfletos no aeroporto de Congonhas nesta terça-feira, 21, na zona sul de São Paulo. Eles chamavam a atenção para a "insegurança e o sucateamento da PF". Os grevistas reclamam também dos baixos salários, um estímulo para que muitos façam concurso em outras instituições, elevando índice de evasão.
Líder do sindicato da classe diz que policiais não descartam endurecimento da greve - Clayton de Souza/AE
Clayton de Souza/AE
Líder do sindicato da classe diz que policiais não descartam endurecimento da greve
O presidente do sindicato de São Paulo, Alexandre Santana, participará de audiência do dissídio coletivo instaurado no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), na tarde desta terça-feira, 21. "Pode ser que ali saia algum acordo quanto ao corte de ponto e à manutenção de efetivo mínimo, disse.
Ele afirmou os trabalhadores não descartam um endurecimento da greve. "Ficamos conversando dois anos com o governo, demonstrando que a gente tinha paciência e estava disposto a negociar. Mas infelizmente o acordo não veio, o que deflagrou a greve. Nós podemos endurecer sim", disse.
Negociações e operação padrão
Estavam previstas para esta semana novas operações-padrão - revistas mais rigorosas que vêm causando filas nos aeroportos -, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) proibiu a prática na última quinta-feira. O ministro Napoleão Nunes Maia Filho considerou a ação lesiva à população e concedeu liminar a pedido do governo. A multa no caso de descumprimento é de R$ 200 mil por dia para os sindicatos, e vale também para os representantes dos trabalhadores da Polícia Rodoviária Federal, que cruzaram os braços na segunda-feira.
Na última sexta-feira, o Ministério do Planejamento propôs um reajuste de 15,08% ao longo dos próximos três anos para os servidores de mais de 30 categorias em greve em todo o País. A proposta foi aceita por alguns setores, como algumas universidades federais. Outros, no entanto, como os funcionários da Polícia Federal, não concordaram e decidiram manter a paralisação.

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