Valorização
A Polícia Federal é patrimônio do povo brasileiro. Merece respeito
A Polícia Federal tem apenas 13 mil servidores, entre policiais e administrativos. Este número é insuficiente para o cumprimento de todas suas atribuições, tais como apurar infrações penais contra interesses da União, prevenir e reprimir o tráfico de drogas e o contrabando de armas e outros produtos ilícitos, policiar portos e aeroportos, controlar e fiscalizar os mais de 16 mil quilômetros de fronteiras, além da emissão de passaportes, registro de estrangeiros no País e do controle de serviços de segurança privada e de produtos químicos usados na fabricação de substâncias entorpecentes e de outras atividades. Para agravar, cortes orçamentários, a cada ano, estão sucateando a Polícia Federal, uma instituição que conquistou a confiança e a admiração da sociedade brasileira.
Mesmo com a pior remuneração de nível superior, entre todas as carreiras típicas de Estado, e sem reajuste salarial há seis anos, agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal têm trabalhado de forma incansável para ajudar a “passar o País a limpo”.
No dia 16 de agosto, os policiais federais realizaram uma operação-padrão nos maiores aeroportos do País, com o objetivo de chamar a atenção da população, dos governantes e da mídia para a fragilidade da segurança nestes locais estratégicos. Ao invés de propor medidas que fortaleçam a atuação da Polícia Federal e a valorização profissional de agentes, escrivães e papiloscopistas, através do reconhecimento de suas atribuições e reestruturação da carreira, o governo preferiu coibir o trabalho dos policiais federais, por meio de uma decisão liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Os servidores da Polícia Federal reivindicam condições dignas de trabalho e melhores condições de segurança nas fronteiras, portos e aeroportos.
A Polícia Federal é patrimônio do povo brasileiro. Merece respeito
Mesmo com a pior remuneração de nível superior, entre todas as carreiras típicas de Estado, e sem reajuste salarial há seis anos, agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal têm trabalhado de forma incansável para ajudar a “passar o País a limpo”.
Exemplos disso são as 265 grandes operações policiais realizadas em 2011, novos recordes de apreensões de drogas, além de milhares de investigações em andamento.
Diante da indiferença do governo federal e da Direção da Polícia Federal, a FENAPEF – FEDERAÇÃO NACIONAL DOS POLICIAIS FEDERAIS e seus 27 sindicatos vêm denunciar a precariedade do controle de nossas fronteiras, portos e aeroportos. Às vésperas de eventos internacionais, como Copa das Confederações, em 2013; Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016, a fragilização do trabalho da Polícia Federal representa um perigo real para os cidadãos brasileiros, para milhares de turistas estrangeiros, além de colocar em risco a imagem de nosso País perante o mundo. Como os demais países que já sediaram esses grandes eventos, o Brasil não está imune e deve redobrar a atenção quanto à possibilidade de ações terroristas.
No dia 16 de agosto, os policiais federais realizaram uma operação-padrão nos maiores aeroportos do País, com o objetivo de chamar a atenção da população, dos governantes e da mídia para a fragilidade da segurança nestes locais estratégicos. Ao invés de propor medidas que fortaleçam a atuação da Polícia Federal e a valorização profissional de agentes, escrivães e papiloscopistas, através do reconhecimento de suas atribuições e reestruturação da carreira, o governo preferiu coibir o trabalho dos policiais federais, por meio de uma decisão liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Os servidores da Polícia Federal reivindicam condições dignas de trabalho e melhores condições de segurança nas fronteiras, portos e aeroportos.
Ao recorrer à medida judicial que impede os policiais federais de realizarem seu trabalho como ele deveria ser feito, o governo federal contribui para fragilizar ainda mais a segurança dos brasileiros e do País.
Para agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal cabe acatar e cumprir a decisão do STJ, mas também alertar a sociedade brasileira para os riscos que tal postura do governo pode causar. Vamos seguir trabalhando e denunciando a fragilidade da segurança pública do Brasil.
A Polícia Federal é patrimônio do povo brasileiro. Merece respeito.
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