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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Proposta de designers italianos é usar pontes velhas para captar energia do vento e do sol


Projeto italiano pretende transformar
ponte em gerador de energia limpa

Proposta de designers é usar apenas a energia do vento e do sol
Eco Desenvolvimento
DivulgaçãoDivulgação

Designers italianos criaram um projeto que pretende transformar uma ponte comum em um gerador de eletricidade usando apenas a energia do vento e do sol. A expectativa é que a ponte seja capaz de produzir mais de 40 milhões de kW/h por ano.
Batizado de Solar Wind, o projeto foi desenvolvido pelos designers Francesco Colarossi, Giovanna Saracino e Luisa Saracino. Eles querem aproveitar o espaço inutilizado de um viaduto existente no sul da Itália para instalar 26 turbinas eólicas que poderão gerar 36 milhões de kW/h de energia anualmente.
Ao longo dos 22 km da pista, serão instalados painéis solares que captarão a energia do sol e a transformarão em 11.200 kW/h de eletricidade. Ao todo, a energia gerada pela ponte poderá abastecer ao menos 15 mil casas, segundo os designers.
As demais áreas do viaduto seriam transformadas em um parque, onde os motoristas poderiam fazer uma pausa para descansar, fazer um lanche com alimentos orgânicos produzidos e vendidos em quiosques no local e apreciar a vista da costa italiana.
O projeto foi idealizado para um concurso feito pelo governo da região da Calábria, na Itália, que buscava as melhores ideias para substituir algumas pontes velhas e não utilizadas existentes no local de forma mais sustentável.
Como a demolição de cada uma das pontes custaria cerca de R$ 91,8 milhões (US$ 55 milhões), os órgãos públicos responsáveis decidiram buscar alternativas mais ecológicas. O Solar Wind ficou em segundo lugar e ganhou um prêmio de R$ 17 mil (€ 7.500).
PONTE, ITÁLIA,

STJ restabelece decisão de 1a. instancia em AQUIRAZ / CE que suspende obras de empreendimento em área de preservação ambiental

Parabéns ao Presidente do STJ


" (...) Em matéria de meio ambiente, vigora o princípio da precaução  que,  em  situações  como  a  dos  autos,  recomenda  a  paralisação  das  obras  porque  os  danos  por  elas  causados  podem  ser  irreversiveis acaso a demanda seja ao final julgada procedente.  Defiro,  por  isso,  o  pedido  para suspender  os  efeitos  da  decisão proferida pelo Desembargador José Mário dos Martins Coelho  nos autos do Agravo de Instrumento nº 46379-56.2010.8.06.0000/0 até  o julgamento do recurso. Comunique-se, com urgência. Intimem-se. Brasília, 10 de janeiro de 2011. MINISTRO ARI PARGENDLER  Presidente


Fonte : www.stj.jus.br
04.02.2011

SUSPENSÃO DE LIMINAR E DE SENTENÇA Nº 1.323 - CE (2010/0216243-1)
REQUERENTE : SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - SEMACE
PROCURADOR : MÁRCIO BENÍCIO E OUTRO(S)
REQUERIDO : DESEMBARGADOR RELATOR DO AGRAVO DE INSTRUMENTO NR
463765620108060000 DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ
INTERES. : HELDER FERREIRA PEREIRA FORTE
INTERES. : CAMERON CONSTRUTORA LTDA

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) restabeleceu os efeitos de liminar concedida pela 2ª Vara da Comarca de Aquiraz (CE) que determinou a interrupção do fornecimento de água e de energia elétrica para a construção do empreendimento Reserva Dunnas, bem como a comercialização ou propaganda de quaisquer unidades residenciais ou bens relativos ao projeto, que está sendo instalado na zona de proteção integral da Área de Proteção Ambiental do Rio Pacoti, em Aquiraz.

A construção do empreendimento está sendo contestada em ação cautelar e ação civil pública ajuizadas pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará (Semace) e pelo Ministério Público Estadual e também em uma ação civil pública do Ministério Público Federal contra Helder Ferreira Pereira Forte e a Cameron Construtora Ltda. A Semace havia revogado as licenças concedidas e pediu o embargo da obra, em junho do ano passado, ao constatar que a instalação se dava em área de proteção ambiental.

Em primeiro grau, foi determinada a imediata suspensão de qualquer tipo de propaganda ou publicidade acerca do empreendimento Reserva Dunnas, seja matéria jornalística ou televisionada, seja por meio de panfletos, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. A decisão proibiu também a venda, doação, permuta e/ou transferência das unidades, bens ou quaisquer direitos concernentes ao empreendimento, sob pena de multa diária de R$ 500 mil, relativa a cada transação, além de suspender o fornecimento de água, esgoto e energia elétrica.

A MM. Juíza de Direito Dra. Maria Valdileny Sombra Franklin
deferiu a medida liminar para determinar:
"7.1. A suspensão imediata de qualquer tipo de propaganda ou
publicidade acerca do empreendimento 'Reserva Dunnas', seja
matéria jornalística ou televisionada, seja através de panfletos,
sob pena de multa diária de R$ 100.000,00 (cem mil reais);
7.2. A proibição de venda, doação, permuta e/ou transferência
das unidades, bens ou quaisquer direitos concernentes ao
empreendimento 'Reserva Dunnas', sob pena de multa diária no valor
de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), por cada transação;
7.3. A suspensão de qualquer serviço, seja de água ou esgoto,
ao empreendimento em questão;
7.4. A suspensão de qualquer serviço referente à energia
elétrica ao empreendimento em tela"



Essa decisão, contudo, foi suspensa pelo Tribunal de Justiça do Ceará, fato que levou a Semace a apresentar pedido de suspensão de liminar e de sentença ao STJ. A entidade argumenta que a determinação do tribunal cearense contraria o interesse social, causando grave lesão à ordem pública. “Com efeito, ao suspender a decisão (...), o juízo a quo [o TJ] jogou sobre os ombros da sociedade o pesado fardo de arcar com as consequências da degradação do bioma do Rio Pacoti, o qual já se encontra combalido ante os inúmeros empreendimentos construídos em uma área por demais frágil e sensível”.

Ao deferir o pedido formulado pela Semace, o presidente do STJ, ministro Ari Pargendler, destacou que, em matéria de meio ambiente, vigora o princípio da precaução, que, em situações como a dos autos, recomenda a paralisação das obras porque os danos por elas causados podem ser irreversíveis caso a demanda seja, ao final, julgada procedente. Os efeitos da decisão do tribunal cearense ficam suspensos até que seja julgado o agravo de instrumento em que se discute a quem compete julgar a causa.

A decisão do presidente do STJ foi publicada esta semana no Diário da Justiça Eletrônico, abrindo-se, a partir daí, o prazo para a interposição de recurso.

LEIA A INTEGRA DO ACORDÂO do STJ no SLS 1.323/CE clique aqui

Saiba mais sobre o caso - leia :

Semace sobre o Reservas Dunas: todos feriram a Lei
publicado em 11/06/2010 - 6:32 por Egídio Serpa

Sobre nota deste blog a respeito do empreendimento imobiliário Reservas Dunas, em avançado estágio de construção na área do Porto das Dunas, no limite dos municípios de Fortaleza e Aquiraz, a Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará (Semace), transmitiu a seguinte informação: ”Não houve erro ao atribuir responsabilidade à empresa Cameron pelo dano ambiental causado devido a construção do empreendimento Reserva Dunnas, em Aquiraz”. Segundo a nota da Semace, a responsabilidade por dano ambiental é objetiva e solidária, ou seja, tanto os donos do emprendimento, a empesa de capital majoritariamente português, Dunas Participações, quanto a Construtora Cameron, feriram a Lei dos Crimes Ambientais e por isso estão sendo acionados. A obra foi embargada e os serviços paralisados. A Cameron, que se sente sem responsabilidade no caso porque é apenas uma prestadora de serviço, estuda a possibilidade de entrar com uma ação contra a superintendência da Semace por danos morais que lesaram sua imagem pública.

AVATAR IN BRAZIL II - Mata Atlântica já perdeu 92% da sua vegetação

Relatório de ONG indica que a Mata Atlântica perdeu 92% da sua vegetação

Correio Brasiliense - Larissa Leite
Publicação: 05/02/2011 07:46 Atualização: 05/02/2011 08:57

Mata Atlântica na região do Rio: solução seria a criação de novos parques e reservas para proteger a vegetação

Ele é considerado um mosaico de ecossistemas florestais e abrange áreas de 17 estados e mais de 3.200 municípios, a maioria das regiões Sul e Sudeste.

O bioma da Mata Atlântica, no entanto, teve sua vegetação reduzida a 8% da original — por volta da época do Descobrimento, em 1500, ele ocupava 15% do território brasileiro.



Hoje é considerado a quinta vegetação mais ameaçada do mundo, segundo a ONG Conservação Internacional (CI). Um diagnóstico apresentado pela WWF-Brasil e Reserva da Biosfera da Mata Atlântica indicam que os desafios de conservação da biodiversidade do bioma ainda são altos, já que metas estipuladas para 2010 não foram cumpridas. Entre elas, a redução de 100% na taxa de desmatamento e a conservação de pelo menos 10% do seu bioma. Além do diagnóstico negativo, as organizações apontam para ações que devem ser feitas nos próximos 10 anos, quando 17% da Mata Atlântica deverão estar protegidos.

“O desmatamento é a principal causa da perda de biodiversidade, que significa espécies, ecossistemas e variedade genética. Para 2020, as metas são muito ambiciosas. Se não zerarmos o desmatamento, vai ser difícil conquistá-las”, aponta o superintendente de Conservação do WWF-Brasil, Cláudio Maretti. De acordo com o estudo divulgado, entre 2008 e 2010 o bioma teve uma perda de 20,8 mil hectares. No entanto, observa-se que as taxas de desmatamento são decrescentes desde 1985. O problema está no desequilíbrio entre os estados: enquanto o bioma como um todo teve uma redução de 21% do desmatamento na comparação entre os períodos 2008-2010 e 2005-2008, o estado de Minas Gerais aumentou a taxa em 15%, perdendo, desde 2008, 125km², ou o equivalente a toda área de uma cidade como Vancouver (Canadá). Altos índices de desmatamento também são encontrados no Paraná (2.699ha) e em Santa Catarina (2.149ha). Além da agropecuária, a degradação do sistema está relacionada ao intenso processo de urbanização das áreas alcançadas pelo bioma e a obras de infraestrutura. Um exemplo citado por Maretti é a proposta da construção de um porto e uma ferrovia em Ilhéus (BA).

Avanços
O estudo se debruça em 51 metas nacionais para proteção da floresta, baseadas em diretrizes globais da Convenção das Nações Unidas sobre Conservação da Diversidade Biológica. Ele aponta que os maiores avanços no bioma ocorreram na área da produção do conhecimento — a Mata Atlântica conta com uma listagem completa das cerca de 16 mil plantas diferentes e das áreas prioritárias de conservação.

Mas para Maretti, muito ainda deverá ser feito para o alcance de novas metas: “Hoje, temos 8,9% do bioma em unidades de conservação públicas e privadas. Daqui para frente, o governo deve se empenhar em inventariar todas as áreas que ainda tenham interesse de proteção e fazer um esforço para criar novos parques e reservas pública. Uma ideia é aprovar a dedução do imposto de renda vinculada à conservação e promover o uso sustentável da biodiversidade”, defende.

A pior seca em cinco anos
A seca na Amazônia, em 2010, foi mais severa e mais generalizada que a de 2005 — considerada a mais grave da região nos últimos 100 anos. Estudo de pesquisadores brasileiros e britânicos, publicado na Science, indica que a estiagem de 2010 pode provocar a emissão de 5 bilhões de toneladas de CO². A de cinco anos antes emitiu entre 4,5 bilhões.

"AVATAR in BRAZIL " - Manifestação no RIO DE JANEIRO - BNDES - contra a construção da Usina de Belo Monte.

A Usina Belo Monte faz parte do PAC da Amazônia, será a terceira maior usina do Mundo e a maior inteiramente brasileira.
As críticas ao gigantesco projeto de Belo Monte partem de muitos cientistas, economistas e ambientalistas ao afirmarem que a Usina é inviável economicamente e principalmente no ponto de vista ambiental.

RIO DE JANEIRO

Compareceram ao protesto o Greenpeace e o Partido Verde quando distribuíram para a população uma cópia do ofício que enviaram a Ministra do Meio Ambiente criticando a licença para a construção da Usina.


RIO DE JANEIRO

INFELIZMENTE, tal como faz a maioria dos brasileiros os transeuntes indiferentes passavam, sem se importar com o protesto ou em recolher o panfleto explicando as manifestações. 


Para estes, é pura ficção a saga do filme AVATAR , onde para defender seu planeta ameaçado de extinção,  todas as espécies de vida : humanoides, animais e vegetais , se UNEM contra a ação  genocida dos invasores terraqueos,  pois eles "tem olhos, mas não vêem, tem ouvidos mas não ouvem", e seu coração se tornou duro e insensível ao sofrimento alheio, esquecendo-se de que TODOS serão ATINGIDOS, e RESPONSABILIZADOS, por ação , mas também por omissão ! 

Enquanto isto, JAMES CAMERON , declara que se sentiu vivendo dentro do seu proprio filme AVATAR , após visitar as comunidades indigenas e a imensa área da FLORESTA AMAZONICA que será  condenada ao EXTERMÍNIO total, caso o povo brasileiro financie a construção da Usina de Belo Monte !

AmazonWatch | 30 de agosto de 2010 |  pessoa(s) gosta(m), 4 pessoa(s) não gosta(m)
Take action now to join the battle: http://bit.ly/AWatch

"A Message from Pandora" is a special feature produced by James Cameron about the battle to stop the Belo Monte Dam on the Xingu, one of the great tributaries of the Amazon River.

VEJA A MANIFESTAÇÃO DOS POVOS INDIGENAS - OS AVATARES DO BRASIL 
APOIE - PARTICIPE - DIGA NÃO À DESTRUIÇÃO DO NOSSO LAR !



DEFENDA ESTA CAUSA, VOCÊS SÃO RESPONSÁVEIS PARA FAZER CONHECER O QUE SE APROXIMA SOBRE A NAÇÃO BRASILEIRA E SOBRE O MUNDO PELO CRIME COMETIDOS CONTRA OS GUARDIÕES DA NATUREZA.

Aldeia Ty Global Indígena Avá Guarani do Oco'y, "Tava Guasu Avá Guarani Retã".
Brasil - Paraguay – Argentina – Uruguay.


Oscip Guarany, Trabalho em Execução dos Ava Guarany, Região Costa Oeste do Paraná,
Tríplice Fronteira e MERCOSUL


A Tava Guasu Avá Guarani Retã apoia o MOVIMENTO CONTRA A CONSTRUÇÃO DA USINA BELO MONTE é INFORMA: a Barragem da ITAIPU inundou 1.350km2 e até hoje ainda não pagou os nossos direitos, mas fez o contrario além de destruir quase totalmente, deixou a população indígena Guarani, totalmente sem território e cria um GT indígena, Itaipu X Funai, para usurpar os direitos alheios se apossando dos nossos royalties e para nós chamar de invasores da terra. 

A TODOS QUE ESTÃO EMPENHADO NESTA CAUSA, SOLICITAMOS QUE APROVEITE O MOMENTO PARA GRITAR TAMBÉM, PELO DIREITO DA NOSSA CAUSA!!!!!!!

Os Avá Guarani pergunta ao IBAMAe ao FUNAI: A quem devemos recorrer contra o crime ambientais que IBAMA e FUNAI, pratica contra nós! A Mãe Natureza ou a Ñande Ru?
O Guarani no Século XXI é símbolo da devastação causada pelo homem branco, representa a destruição de um povo. Desesperados com as péssimas condições de vida.

Veja a devastação da área da Aldeia Indígena Avá Guarani do Ocy no link abaixo e receba esta notícia em primeira mãos, do borrifamento de agrotóxico semanais desde a construção da Itaipu Binacional, levou toda a população avá Guarani num estado inconsequente, (doente).
Queremos o reflorestamente já da nossa área e da proteção do nosso meio ambiente.



VEJA O MAPA DA REGIÃO  DEVASTADA PARA A CONSTRUÇÃO DE ITAIPU

 Trabalhamos pelo reconhecimento dos nossos direitos assegurados nacional e internacionalmente para assinar os convênios de cooperação técnica estratégica entre a OSCIP GUARANY e o GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ para inserção dos Ava Guarani nos Programas de Governo: Direitos Territoriais, Educacionais, Profissionalização, Sociais, Ambientais, Turístico, Tecnologia, Indústria, Saúde, Culturais e Estruturação existentes nas três esferas (União, Estados e Municípios) para assegurar a nossa sustentabilidade e retirar o nosso povo da extrema pobreza, transformando-os em cidadãos de fatos e de direitos e assim garantir a continuidade de suas gerações em cooperação da Nação Brasileira e Estrangeiras para cumprir as prerrogativas do PAC, do Pacto Global, Agenda 21, a Carta da Terra, entre outros que visem o equilíbrio, justiça, equidade, inclusão social e a paz neste planeta.

MOVIMENTO INDÍGENA AVÁ GUARANI RETÃ: 
Nós Podemos “Avá Guarani Retã” Trinacional (BR-PY-AR)
08 Jeitos de Mudar o Mundo – Objetivos de Desenvolvimento do MILÊNIO:
Rumo a um Mundo Melhor e de Qualidade.


A PERGUNTA: Você acha, que o Brasil deve respeitar o “princípio da autodeterminação dos povos Avá Guarani”na tríplice fronteira ou insistir nos erros e continuar tercerizando os direitos para matadores de “índios” para que a MÃE NATUREZA COBRE essas insanidades com fúrias jamais visto?

Depende de você, a sorte já está lançada! Não diga, nada tenho a ver com isso!

1 - O Brasil deve reconhecer e respeitar os direitos Consuetudinários da população Indígena que precedem as leis e direitos em vigências que se encontra respaldada na Carta Magna da Constituição Brasileira de 1988, Capítulo VIII, art. 232, 231, art. 5º., art. 1º. O Brasil deve cumprir a sua constituição ou não em relação aos "índios"?

2 - O Brasil deve respeitar o compromisso assinado na Declaração das Nações Unidas ou não sobre os direitos dos Povos Indígenas aprovado pela Resolução da Assembleia Geral 61/295 de 13 de setembro de 2007, que os direitos dos Avá Guarani são primários e congênitos, legitimo por si, que não se confundem com os direitos adquiridos, no seu Artigo 1º. O princípio da autodeterminação dos povos Avá Guarani. Tomando por base o art. 1º. do Pacto de Direitos Civis e Políticos e o mesmo artigo do Pacto de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais mencionam: Todos os povos têm direito à autodeterminação. Em virtude desse direito determinam livremente seu estatuto político e asseguram livremente seu desenvolvimento econômico, social e cultural, que se pode dizer que o direito à autodeterminação é também um direito humano?

Esperamos um apoio sincero da população brasileira e de todos os que estão em defender a nossa causa e também a nossa Terra Mãe,pois grande catástrofe se aproxima sobre a população brasileira e do mundo por causa da morte dos inocentes “índios”. “O ESPÍRITO DA NATUREZA ESTÁ COM FÚRIA”.

Os Guarani busca a Terra Sem Mal, que representa a nossa própria Terra, Sarada do egocentrismo que Yvy Sy (Mãe Terra) oferece carinhosamente a todos.

Muito temos que fazer, e sabemos que sós não conseguiremos. Necessitamos de aliados comprometidos com a verdadeira natureza do ser humano: a fraternidade, o amor e a justiça, depende de cada um de nós.

Antonio Cabrera Tupã
Diretor Vice-Presidente da Oscip Guarany
Ñande Ru Rembiguai

Momarandu – Contacto:

Tel: (41) 9999-7134
Site:www.oscipguarany.org
www.dicionarioguarani.com.br
E-mail: “Oscip Guarany Mercosul”<oscipguarany@gmail.com>
http://twitter.com/ymaite
Skype: momaitei



VEJA TAMBEM : 

The Right to Decide:  New Report Highlights Why Companies Need to Operate with Free, Prior and Informed Consent of Indigenous Peoples : download The Right to Decide: A New Report on FPIC Released - Press Release

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Cientistas dizem que Amazônia pode deixar  de proteger Terra de emissões de carbono : A sucessão de duas secas graves na Amazônia em cinco anos ameaça a maior floresta tropical do mundo, que pode ter seus dias contados como barreira natural para as emissões de carbono. A advertência é de cientistas do Reino Unido e do Brasil em um estudo publicado nesta quinta-feira (3/2/2011) na revista Science, no qual analisam as secas ocorridas no sudoeste da região em 2005 e em 2010. ..Segundo os prognósticos, as florestas da Amazônia não absorverão as frequentes 1,5 bilhões de toneladas anuais de dióxido de carbono (CO2) da atmosfera em 2010 e 2011 e, nos próximos anos, liberarão cerca de 5 bilhões de toneladas adicionais, assim que as árvores apodrecerem depois de morrer por falta de água" leia mais clicando aqui 


O apodrecimento das arvores submersas pela barragem da Usina de BELO MONTE  irá liberar  bilhões de toneladas de gases tóxicos na atmosfera, veja aqui 


Informe-se , assista aos filmes - participe - não se omita !  


Esta GERAÇÃO INSENSATA NÃO TEM O DIREITO de 
DESTRUIR o PLANETA EM QUE VIVEMOS ! 




ibasetube | 10 de março de 2010 |  pessoa(s) gosta(m), 0 pessoa(s) não gosta(m)
Moradores e ambientalistas de Altamira (PA) expressam preocupação quanto à projetada construção da megausina hidrelétrica Belo Monte, a poucos quilômetros da cidade, na região conhecida por Volta Grande do rio Xingu.





Fotos Crédito: Claudio Lara
www.flickr.com/photos/claudiolara/

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Cientistas dizem que Amazônia pode deixar de proteger Terra de emissões de carbono


"O PLANETA AQUECIDO E DESRESPEITADO AGONIZA, EXPERIMENTANDO A PRÓPRIA DESTRUIÇÃO IMPOSTA POR SEUS HABITANTES INSENSATOS, EMBORA PODEROSOS..." JOANNA DE ANGELIS - LEIA EM : 

Jesus estrela de primeira grandeza 


SAIU O ESTUDO DE IMPACTO CLIMATICO QUE FALTAVA 
PELO BEM DA HUMANIDADE - PAREM DE DESTRUIR NOSSO PLANETA 

publicado em 03/02/2011 às 17h19: R7

Cientistas dizem que Amazônia pode deixar  

de proteger Terra de emissões de carbono

Estudo de cientistas britânicos e brasileiros prevê futuro
complicado para a região
EFE

Getty ImagesGetty Images
Se as secas forem muito frequentes, as florestas tropicais da Amazônia podem perder seu papel de desacelerar as mudanças climáticas

Confira também




















A sucessão de duas secas graves na Amazônia em cinco anos ameaça a maior floresta
tropical do mundo, que pode ter seus dias contados como barreira natural para as
emissões de carbono. A advertência é de cientistas do Reino Unido e do Brasil em
um estudo publicado nesta quinta-feira (3) na revista Science, no qual analisam
as secas ocorridas no sudoeste da região em 2005 e em 2010.

Segundo o estudo, a seca de 2010 pode ter tido maior impacto que a de 2005,
na qual foram liberadas na atmosfera 5 bilhões de toneladas de dióxido de carbono
 por causa da morte e do apodrecimento das árvores.

Em 2009, os Estados Unidos emitiram 5,4 bilhões de toneladas de
CO2 pela queima de combustíveis fósseis.

Os cientistas das universidades britânicas de Leeds e Sheffield e do
IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) do Brasil
mediram a queda da chuva sobre os 5,3 milhões de km2 da Amazônia
durante a seca de 2010 e comprovaram que ela foi mais longa e
severa que a de 2005.

No entanto, os especialistas disseram que o episódio de 2005 foi incomum
e só acontece uma vez cada cem anos.

"O fato de ter dois eventos desta magnitude em um prazo tão pequeno 
é extremamente incomum, mas infelizmente concordo com os modelos 
climáticos que preveem um futuro sombrio para a Amazônia",
assinala no estudo seu autor principal,  Simon Lewis, da Universidade de Leeds.

Segundo os modelos climáticos existentes, as secas serão cada vez mais frequentes 
em consequência da crescente emissão de gases do efeito estufa na atmosfera.
Assim, se continuar a tendência atual, "as florestas tropicais da Amazônia podem 
deixar de ser um valioso armazém de carbono que desacelera a mudança climática",
advertiu Lewis.

Lewis e o cientista brasileiro Paulo Brando se basearam na relação entre a
intensidade da seca de 2005 e a destruição de árvores para calcular
o impacto da seca de 2010.
Segundo seus prognósticos, as florestas da Amazônia
não absorverão as frequentes 1,5 bilhões de toneladas anuais de dióxido de carbono
(CO2) da atmosfera em 2010 e 2011 e,
nos próximos anos, liberarão cerca de 5 bilhões de toneladas adicionais,
assim que as árvores apodrecerem depois de morrer por falta de água.






"Não saberemos com exatidão quantas árvores morreram até que se
complete uma série de análises no terreno", contou Brando, do IPAM.
O cientista explicou que os resultados do estudo são só uma estimativa inicial e
 não levam em conta as emissões de CO2 provocadas pelos incêndios florestais 
que afetam grandes extensões da Amazônia em anos quentes e secos.
As florestas da Amazônia, que cobrem uma área equivalente a 25 vezes o tamanho
do Reino Unido e se estendem por oito países, absorvem cada ano 
aproximadamente 1,5 bilhões de toneladas de CO2.