Atendei-me, povo meu, e nação minha, inclinai os ouvidos para mim; porque de mim sairá a lei, e estabelecerei a minha justiça como luz dos povos.
Isaías 51:4 (Bíblia)INAUGURADA NO DIA DE TIRADENTES, O MARTIR DA INCONFIDENCIA MINEIRA, BRASILIA FOI CHAMADA "CAPITAL DA ESPERANÇA"
PRESTANDO NOSSAS HOMENAGENS A TODOS AQUELES QUE TORNARAM REALIDADE A VISÃO DE DOM BOSCO E AOS QUE TRABALHAM, PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR, SUPLICAMOS A DEUS QUE ABENÇOE E ILUMINE NOSSOS GOVERNANTES PARA QUE GOVERNEM COM SABEDORIA, ETICA E JUSTIÇA,
PARA QUE TODOS TENHAMOS DIREITO À ORDEM, AO PROGRESSO E À PAZ !
Juscelino Kubitschek, Oscar Niemeyer, Israel Pinheiro, Lúcio Costa
No dia 7 de Setembro de 1922 foi lançada a pedra fundamental de Brasília, próxima a Planaltina.
Por inspiração e iniciativa do Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, em 1956, foi criada a NOVACAP - Companhia Urbanizadora na Nova Capital, empresa pública à qual foi confiada a responsabilidade e competência para planejar e executar a construção da nova capital, na região do cerrado goiano.
Articulado com a equipe de Lúcio Costa, um grupo de arquitetos encabeçado por Oscar Niemeyer projetou, em curto espaço de tempo, todos os prédios públicos e grande parte dos residenciais da nova cidade.
No dia 21 de Abril de 1960, a estrutura básica da cidade está edificada, muitos prédios ainda são apenas esqueletos, mas os candangos (nome dado aos primeiros habitantes da nova cidade), liderados por seu presidente, festejam ruidosamente a inauguração da cidade, fazendo o coração do Brasil pulsar forte para dar vida à nova civilização sonhada por Dom Bosco.
52 ANIVERSÁRIO DE BRASILIA TERÁ MUITOS SHOWS VEJA AQUI
Caetano Veloso se apresenta no domingo .
A extensa programação musical da 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura se junta à comemoração dos 52 anos de Brasília neste fim de semana.
Nesta sexta, a partir das 19h, Fernanda Takai, Oswaldo Montenegro e Myrla Muniz se apresentaram na praça do Museu Nacional
Sábado, a partir das 21h, Capital Inicial, Seu Jorge, Ellen Oléria e Dillo Daraujo ocupam o Palco Brasília, na Esplanada dos Ministérios.
Domingo, nos mesmos local e horário, os shows serão de Caetano Veloso, Chico César e Dhi Ribeiro. Mais de 60 atrações locais vão se revezar em outros cinco palcos (Palco da Juventude, Palco Gospel, Palco Multiritmos, Tenda Diversidade e Espaço da Criança), sábado e domingo, a partir das 10h.
No Palco Brasília, o primeiro a surgir em cena na noite de sábado é o multi-instrumentista Dillo Daraujo, que lançou recentemente o DVD Música roqueira brasileira.
Em seguida, será a vez da cantora e compositora Ellen Oléria, com elogiado trabalho que ganhou registro no CD Peça.
Seu Jorge é quem sobe ao palco antes do Capital Inicial. O cantor e compositor carioca retorna à capital com Músicas para churrasco, show que fez em outubro do ano passado, no Ginásio Nilson Nelson, e que tem por base o disco homônimo. A doida, Vizinha e Amiga da minha mulher são algumas das canções desse trabalho, que ele vai mostrar ao lado de sucessos anteriores, como Burguesinha, Mina do condomínio e Pretinha.
Em turnê há dois anos com Das Kapital, o Capital Inicial promete agitar a multidão que deve ocupar a Esplanada com os novos hits Como se sente, Depois da meia-noite e Vivendo e aprendendo, além dos clássicos Música urbana, Veraneio vascaína, Leve desespero, Natasha e as releituras de Que país é esse (Legião Urbana) e Mulher de fases (Raimundos).
No domingo, Dhi Ribeiro abre a série de apresentações no Palco Brasília. A sambista faz show em que destacará músicas do Manual da mulher, o CD de estreia, como Para uso exclusivo da casa, seu maior sucesso.
Chico César vem em seguida, com o seu Francisco, forró y frevo, em que mescla, com a conhecida competência, dançantes ritmos nordestinos. “Vai ser uma alegria imensa poder participar de um evento que mistura música e literatura, numa cidade onde me apresento desde antes de lançar Aos vivos, meu primeiro disco”, comemora o cantor e compositor paraibano.
Quem fecha a programação é Caetano Veloso. Num show de voz e violão, o eterno tropicalista passeia por sua obra, extraindo de lá clássicos com a força de Alegria alegria, A luz de Tieta, Desde que o samba é samba, Força estranha, Leãozinho, e outras incorporadas a seu repertório, entre elas Sozinho (Peninha) e Você não me ensinou a te esquecer (Fernando Mendes).
fonte: Irani - Jornal do Brasil
PRESTANDO NOSSAS HOMENAGENS A TODOS AQUELES QUE TORNARAM REALIDADE A VISÃO DE DOM BOSCO E AOS QUE TRABALHAM, PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR, SUPLICAMOS A DEUS QUE ABENÇOE E ILUMINE NOSSOS GOVERNANTES PARA QUE GOVERNEM COM SABEDORIA, ETICA E JUSTIÇA,
PARA QUE TODOS TENHAMOS DIREITO À ORDEM, AO PROGRESSO E À PAZ !
Juscelino Kubitschek, Oscar Niemeyer, Israel Pinheiro, Lúcio Costa
No dia 7 de Setembro de 1922 foi lançada a pedra fundamental de Brasília, próxima a Planaltina.
Por inspiração e iniciativa do Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, em 1956, foi criada a NOVACAP - Companhia Urbanizadora na Nova Capital, empresa pública à qual foi confiada a responsabilidade e competência para planejar e executar a construção da nova capital, na região do cerrado goiano.
Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira |
Brasilia surge a partir do sinal da cruz traçado por Lúcio Costa, o encarregado do urbanismo da cidade.
Articulado com a equipe de Lúcio Costa, um grupo de arquitetos encabeçado por Oscar Niemeyer projetou, em curto espaço de tempo, todos os prédios públicos e grande parte dos residenciais da nova cidade.
Congresso Nacional em construção |
Nasce Brasília - a Capital da Esperança.
CATEDRAL DE N.SENHORA APARECIDA NA ESPLANADA DOS MINISTERIOS |
52 ANIVERSÁRIO DE BRASILIA TERÁ MUITOS SHOWS VEJA AQUI
Caetano Veloso se apresenta no domingo .
A extensa programação musical da 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura se junta à comemoração dos 52 anos de Brasília neste fim de semana.
Nesta sexta, a partir das 19h, Fernanda Takai, Oswaldo Montenegro e Myrla Muniz se apresentaram na praça do Museu Nacional
Sábado, a partir das 21h, Capital Inicial, Seu Jorge, Ellen Oléria e Dillo Daraujo ocupam o Palco Brasília, na Esplanada dos Ministérios.
Domingo, nos mesmos local e horário, os shows serão de Caetano Veloso, Chico César e Dhi Ribeiro. Mais de 60 atrações locais vão se revezar em outros cinco palcos (Palco da Juventude, Palco Gospel, Palco Multiritmos, Tenda Diversidade e Espaço da Criança), sábado e domingo, a partir das 10h.
No Palco Brasília, o primeiro a surgir em cena na noite de sábado é o multi-instrumentista Dillo Daraujo, que lançou recentemente o DVD Música roqueira brasileira.
Em seguida, será a vez da cantora e compositora Ellen Oléria, com elogiado trabalho que ganhou registro no CD Peça.
Seu Jorge é quem sobe ao palco antes do Capital Inicial. O cantor e compositor carioca retorna à capital com Músicas para churrasco, show que fez em outubro do ano passado, no Ginásio Nilson Nelson, e que tem por base o disco homônimo. A doida, Vizinha e Amiga da minha mulher são algumas das canções desse trabalho, que ele vai mostrar ao lado de sucessos anteriores, como Burguesinha, Mina do condomínio e Pretinha.
Em turnê há dois anos com Das Kapital, o Capital Inicial promete agitar a multidão que deve ocupar a Esplanada com os novos hits Como se sente, Depois da meia-noite e Vivendo e aprendendo, além dos clássicos Música urbana, Veraneio vascaína, Leve desespero, Natasha e as releituras de Que país é esse (Legião Urbana) e Mulher de fases (Raimundos).
No domingo, Dhi Ribeiro abre a série de apresentações no Palco Brasília. A sambista faz show em que destacará músicas do Manual da mulher, o CD de estreia, como Para uso exclusivo da casa, seu maior sucesso.
Chico César vem em seguida, com o seu Francisco, forró y frevo, em que mescla, com a conhecida competência, dançantes ritmos nordestinos. “Vai ser uma alegria imensa poder participar de um evento que mistura música e literatura, numa cidade onde me apresento desde antes de lançar Aos vivos, meu primeiro disco”, comemora o cantor e compositor paraibano.
Quem fecha a programação é Caetano Veloso. Num show de voz e violão, o eterno tropicalista passeia por sua obra, extraindo de lá clássicos com a força de Alegria alegria, A luz de Tieta, Desde que o samba é samba, Força estranha, Leãozinho, e outras incorporadas a seu repertório, entre elas Sozinho (Peninha) e Você não me ensinou a te esquecer (Fernando Mendes).
fonte: Irani - Jornal do Brasil
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