ATA DA 1ª REUNIÃO PÚBLICA DA "MARCHA CONTRA CORRUPÇÃO".
Aos vinte e três dias do mês de julho de dois mil e onze, às dezesseis horas e cinqüenta minutos (em segunda chamada), no Campo de São Bento, Icaraí, Niterói, Rio de janeiro foi iniciado a primeira reunião pública do grupo “Marcha Contra Corrupção”. Compareceram a reunião os membros Gerhard Sardo, João Roberto (às dezoito horas), Maria Marta, Monica Loureiro e Walter Moreira. Foi proposta e aprovada a seguinte pauta: 1) Informes; 2) Metas e objetivos do grupo; 3) Encaminhamentos. Após as apresentações feitas iniciou-se uma avaliação do que os membros esperavam do grupo e do porque cada um faz parte dele. Foi de notória insatisfação contra a corrupção que todos manifestaram o desejo de participar ativamente contra a corrupção generalizada de maneira coerente e por fatos verídicos. Discutimos a participação de membros do movimento para desestabilizar e levar para o campo pessoal e ofensivo algumas questões que nada fazem a não ser tirar os focos da discussão ora proposta. Foi por unanimidade aprovado que nos deteríamos apenas aos assuntos que fazem parte do nosso fórum. Dando prosseguimento, começamos a discussão do segundo ponto de pauta (metas e objetivos do grupo). Maria Marta apontou a necessidade da defesa do dinheiro público gasto com responsabilidade e a conscientização do voto. Walter Moreira posicionou-se a favor de aumentar o nível de conscientização política através de debates de qualidade com os membros nos campos virtual e presencial, assim como conscientizar a todos a importância do voto. Monica Loureiro abordou a necessidade de maior abrangência municipal, estadual e regional. Propôs, ainda, que o grupo fosse apartidário, independente de partido político e sem apoio de contribuições financeiras de qualquer político ou instituição, sendo tudo custeado do bolso dos membros que puderem o fazer para demonstrar lisura. Gerhard Sardo propôs a criação de núcleos de movimento dos membros para satisfazer todas as reivindicações dos que compõem o movimento, assim como definir um decálogo anticorrupção a ser publicado e levado a todos os dirigentes públicos (executivo, legislativo e judiciário). Apontou que se identificassem instrumentos de controle social das leis e a criação de uma cartilha para aproximar os instrumentos de controle social das leis e interpretação da ação da população. João Roberto manifestou sua indignação com o sistema de corrupção implementado no Brasil e indicou a necessidade de combater aqueles que enganam e roubam a população. Passando para o terceiro e último ponto de pauta foi encaminhado e aprovado pela unanimidade dos presentes: 1) Direcionar os membros durante as discussões (virtuais e presenciais) apontando que as leis existem e como podemos lutar pelos nossos direitos; 2) Comprometer os gestores públicos das três esferas, assim como todos os partidos políticos através de instrumentos de controle social das leis criando uma cartilha esclarecedora para os membros e para a população, nos campo virtual e impresso, mostrando que as leis existem, direcionando a população instruindo como e onde o grupo pode lutar pelos seus direitos dentro do que for fato verídico; 3) Não aceitar doações de nenhum empresário, partido político ou candidato. Tudo deverá ser custeado da disponibilidade financeira de cada membro; 4) Orientar os membros da importância da mobilização, do crescimento de membros no grupo, sobre a participação ativa nas reuniões e possíveis debates a serem articulados e concretizados, assim como ampla divulgação do link do grupo; 5) Regionalizar ao máximo possível o grupo tornando novos administradores por regiões. Nada mais havendo a tratar foi encerrada a reunião e lavrada a ata virtualmente com a aprovação do criador e a administradora do grupo, Gerhard Sardo e Monica Loureiro. Niterói, 23 de julho de 2011.
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