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sábado, 27 de julho de 2013

QUAL SUA POSTURA DIANTE DA CRUZ DO CRISTO ? VOCE É COMO PILATOS ? PAPA FRANCISCO

PAPA SACODE CONSCIÊNCIAS :

VOCE é como Pilatos, como o Cireneu, como Maria?"

 
PAPA EXORTA OS FIEIS CONTRA NÃO SEREM OMISSOS DIANTE DA CORRUPÇÃO

BRASIL/ JMJ - 
Artigo publicado em 27 de Julho de 2013 - Atualizado em 27 de Julho de 2013

Corrupção e violência são temas de discurso de papa Francisco

Papa assistiu à celebração da Via Crucis, em Copacabana, na noite desta sexta-feira.
Papa assistiu à celebração da Via Crucis, em Copacabana, na noite desta sexta-feira.
REUTERS/Ueslei Marcelino

Lúcia Müzell
O papa Francisco voltou a se referir à corrupção no Brasil, durante o discurso que fez para cerca de 1 milhão de fiéis na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, na noite desta sexta-feira. Após a encenação da Via Crúcis, os últimos momentos de vida de Jesus Cristo, o pontífice afirmou que, com a cruz, “Jesus se une a tantos jovens que perderam a confiança nas instituições políticas, por verem egoísmo e corrupção, ou que perderam a fé na igreja, e até mesmo em Deus, pela incoerência de cristãos e de ministros do Evangelho”.

Na quinta-feira, Francisco havia incentivado os jovens a “não desanimarem” diante da corrupção, “pessoas que, em vez de buscar o bem comum, procuram o seu próprio benefício”
Na noite desta sexta, quinto dia da visita do papa ao país, ele também mencionou as vítimas de violência.
 “Jesus se une ao silêncio das vítimas da violência, que já não podem clamar, sobretudo os inocentes e indefesos”, declarou. E lembrou "das famílias que passam por dificuldades, que choram a perda de seus filhos, ou que sofrem vendo-os presas de paraísos artificiais como a droga."
Durante a manhã, o papa já havia abordado o tema da violência, ao se encontrar com oito jovens infratores no Palácio São Francisco, na sede da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Ele recebeu uma cruz de presente, com a inscrição “Candelária Nunca Mais”, em referência ao massacre da Igreja da Candelária, que completou 20 anos na semana passada.
De acordo com o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, o pontífice ficou “emocionado” com a lembrança da chacina de oito crianças que dormiam em torno da igreja, e comentou: "Candelária, nunca mais. Violência, nunca mais, só amor". Depois, ele orou com os menores, antes de se dirigir ao balcão principal do palácio e rezar o Angelus Domini diante de 5 mil fiéis, quando destacou a importância da família.
Agenda ao lado dos jovens
A primeira atividade do pontífice nesta sexta foi ouvir as confissões de cinco peregrinos que participam da jornada, na Quinta da Boa Vista; onde estão instalados 50 confessionários portáteis. Durante a tarde, ele descansou na residência Assunção, da Arquidiocese, e à noite foi de helicóptero até o Forte de Copacabana, onde embarcou no papamóvel e percorreu uma vez a orla.
Ao contrário da quinta-feira, desta vez o veículo se deslocou com mais rapidez na via separada dos fiéis por barreiras metálicas. Porém o pontífice parava o trajeto para beijar e abençoar crianças e desceu do veículo para abençoar uma réplica da estátua de São Francisco e deficientes físicos, sempre aos sorrisos.
Ele acompanhou a representação da Via Sacra, a principal atração da Jornada Mundial da Juventude. Através da encenação, dirigida por Ulisses Cruz, 20 atores e 206 voluntários tocaram em temas delicados e contemporâneos como o uso de drogas, a violência ou o aborto. Depois do espetáculo, o papa pediu aos fiéis que rezassem pelas 242 vítimas do incêndio na boate Kiss, ocorrido em janeiro.  Prosseguiu com um  discurso  sobre a importância da cruz para a igreja católica, fazendo analogia com as “cruzes” que os fiéis carregam – como a corrupção, a violência, a intolerância religiosa, o racismo ou a fome, “num mundo que todos os dias joga fora toneladas de comida”.
"O primeiro nome dado ao Brasil foi justamente o de 'Terra de Santa Cruz'. A Cruz de Cristo foi plantada não só na praia, há mais de cinco séculos, mas também na história, no coração e na vida do povo brasileiro e não só: o Cristo sofredor, sentimo-lo próximo, como um de nós que compartilha o nosso caminho até o final”, disse o papa. “Não há cruz, pequena ou grande, da nossa vida que o Senhor não venha compartilhar conosco."
Participação na noite de vigília
Neste sábado, o pontífice reza uma missa para religiosos na Catedral de São Sebastião, e depois encontra-se com autoridades no Theatro Municipal. Francisco almoça com cardeais, no Sumaré, e no início da noite retorna a Copacabana para a vigília com os jovens peregrinos. Ao longo do dia, eles terão feito uma caminhada da Central do Brasil até a praia, num percurso de 9,5 quilômetros que faz parte das atividades da jornada.
 
TAGS: BRASIL - CORRUPÇÃO - JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE - PAPA FRANCISCO - RIO DE JANEIRO - VIOLÊNCIA
integra do discurso do papa aos jovens em copacabana apos a via crucis 

26/07/2013- 19h37
Queridos jovens,
Viemos hoje acompanhar Jesus no seu caminho de dor e de amor, o caminho da Cruz, que é um dos momentos fortes da Jornada Mundial da Juventude. 
No final do Ano Santo da Redenção, o Bem-aventurado João Paulo II quis confiá-la a vocês, jovens, dizendo-lhes: «Levai-a pelo mundo, como sinal do amor de Jesus pela humanidade e anunciai a todos que só em Cristo morto e ressuscitado há salvação e redenção» (Palavras aos jovens [22 de abril de 1984]: Insegnamenti VII,1 (1984), 1105). 
A partir de então a Cruz percorreu todos os continentes e atravessou os mais variados mundos da existência humana, ficando quase que impregnada com as situações de vida de tantos jovens que a viram e carregaram. 
Ninguém pode tocar a Cruz de Jesus sem deixar algo de si mesmo nela e sem trazer algo da Cruz de Jesus para sua própria vida. 
Nesta tarde, acompanhando o Senhor, queria que ressoassem três perguntas nos seus corações:
O que vocês terão deixado na Cruz, queridos jovens brasileiros, nestes dois anos em que ela atravessou seu imenso País? 
E o que terá deixado a Cruz de Jesus em cada um de vocês? 
E, finalmente, o que esta Cruz ensina para a nossa vida?
Uma antiga tradição da Igreja de Roma conta que o Apóstolo Pedro, saindo da cidade para fugir da perseguição do Imperador Nero, viu que Jesus caminhava na direção oposta e, admirado, lhe perguntou: «Para onde vais, Senhor?». E a resposta de Jesus foi: «Vou a Roma para ser crucificado outra vez». 
Naquele momento, Pedro entendeu que devia seguir o Senhor com coragem até o fim, mas entendeu sobretudo que nunca estava sozinho no caminho; com ele, sempre estava aquele Jesus que o amara até o ponto de morrer na Cruz. 
Pois bem, Jesus com a sua cruz atravessa os nossos caminhos para carregar os nossos medos, os nossos problemas, os nossos sofrimentos, mesmo os mais profundos. 
Com a Cruz, Jesus se une ao silêncio das vítimas da violência, que já não podem clamar, sobretudo os inocentes e indefesos; nela Jesus se une às famílias que passam por dificuldades, que choram a perda de seus filhos, ou que sofrem vendo-os presas de paraísos artificiais como a droga; nela Jesus se une a todas as pessoas que passam fome, num mundo que todos os dias joga fora toneladas de comida; nela Jesus se une a quem é perseguido pela religião, pelas ideias, ou simplesmente pela cor da pele; nela Jesus se une a tantos jovens que perderam a confiança nas instituições políticas, por verem egoísmo e corrupção, ou que perderam a fé na Igreja, e até mesmo em Deus, pela incoerência de cristãos e de ministros do Evangelho. 
Na Cruz de Cristo, está o sofrimento, o pecado do homem, o nosso também, e Ele acolhe tudo com seus braços abertos, carrega nas suas costas as nossas cruzes e nos diz: Coragem! Você não está sozinho a levá-la! Eu a levo com você. Eu venci a morte e vim para lhe dar esperança, dar-lhe vida (cf. Jo 3,16).
E assim podemos responder à segunda pergunta: 
o que foi que a Cruz deixou naqueles que a viram, naqueles que a tocaram?
O que deixa em cada um de nós? 
Deixa um bem que ninguém mais pode nos dar: a certeza do amor inabalável de Deus por nós. Um amor tão grande que entra no nosso pecado e o perdoa, entra no nosso sofrimento e nos dá a força para poder levá-lo, entra também na morte para derrotá-la e nos salvar. Na Cruz de Cristo, está todo o amor de Deus, a sua imensa misericórdia. E este é um amor em que podemos confiar, em que podemos crer. 
Queridos jovens, confiemos em Jesus, abandonemo-nos totalmente a Ele (cf. Carta enc. Lumen fidei, 16)!  Só em Cristo morto e ressuscitado encontramos salvação e redenção. 
Com Ele, o mal, o sofrimento e a morte não têm a última palavra, porque Ele nos dá a esperança e a vida: transformou a Cruz, de instrumento de ódio, de derrota, de morte, em sinal de amor, de vitória e de vida.
O primeiro nome dado ao Brasil foi justamente o de «Terra de Santa Cruz». A Cruz de Cristo foi plantada não só na praia, há mais de cinco séculos, mas também na história, no coração e na vida do povo brasileiro e não só: o Cristo sofredor, sentimo-lo próximo, como um de nós que compartilha o nosso caminho até o final. Não há cruz, pequena ou grande, da nossa vida que o Senhor não venha compartilhar conosco.
Mas a Cruz de Cristo também nos convida a deixar-nos contagiar por este amor; ensina-nos, pois, a olhar sempre para o outro com misericórdia e amor, sobretudo quem sofre, quem tem necessidade de ajuda, quem espera uma palavra, um gesto; ensina-nos a sair de nós mesmos para ir ao encontro destas pessoas e lhes estender a mão. 
Tantos rostos acompanharam Jesus no seu caminho até a Cruz: Pilatos, o Cireneu, Maria, as mulheres…
Também nós diante dos demais podemos ser como Pilatos que não teve a coragem de ir contra a corrente para salvar a vida de Jesus, lavando-se as mãos.
Queridos amigos, a Cruz de Cristo nos ensina a ser como o Cireneu, que ajuda Jesus levar aquele madeiro pesado, como Maria e as outras mulheres, que não tiveram medo de acompanhar Jesus até o final, com amor, com ternura. 
E você como é? Como Pilatos, como o Cireneu, como Maria?
Queridos jovens, levamos as nossas alegrias, os nossos sofrimentos, os nossos fracassos para a Cruz de Cristo; encontraremos um Coração aberto que nos compreende, perdoa, ama e pede para levar este mesmo amor para a nossa vida, para amar cada irmão e irmã com este mesmo amor. 
Assim seja!

UNAM-SE CONTRA A EXCLUSÃO SOCIAL : MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO AOS JOVENS E AOS IDOSOS NA JMJ RIO 2013

A  Igreja não é uma ONG  ! 
Saiam às ruas para VIVER o Evangelho 
Saiam em missão de AMOR e façam ouvir a sua voz !



A fé em Jesus Cristo é algo muito sério  



“La fe en Jesucristo no es broma, es algo muy serio. Es un escándalo que Dios haya venido a hacerse uno de nosotros, es un escándalo. Y Dios ha muerto en la cruz, es un escándalo, el escándalo de la Cruz. La Cruz sigue siendo escándalo pero es el único camino seguro: el de la Cruz, el de Jesús, el de la encarnación de Jesús. Por favor, no licuen la fe en Jesucristo. No tomen licuado de fe, la fe es entera, no se licua, es la fe en Jesús.”


Arauto do Amor e da Misericórdia Divina o PAPA Francisco
exorta os jovens a lutarem por seus direitos
e adverte contra a "cultura da eutanásia" pela discriminação e segregação dos idosos 
25 de julio, 2013 (Romereports.com) El Papa aseguró a los peregrinos argentinos reunidos en la catedral de Río de Janeiro que lo que espera de la JMJ Río 2013 es que los jóvenes “hagan lío”, que salgan a la calle fuera de las Iglesias para vivir el Evangelio.

PAPA FRANCISCO
“¿Qué es lo que espero como consecuencia de la Jornada de la Juventud? Espero lío. ¿Que acá adentro va a haber lío? Va a haber. ¿Qué en Río va a haber lío? Va a haber. Pero quiero lío en las diócesis, quiero que se salga fuera, quiero que la Iglesia salga a la calle.”
Tras visitar la favela de Varghina, el Papa Francisco se trasladó a la catedral de la ciudad para participar en el encuentro de los jóvenes argentinos. En el templo fue recibido con el sonido del Himno de la Jornada Mundial de la Juventud que se celebró en Buenos Aires en 1987. 
El Papa recalcó que la Iglesia no es una ONG y que no hay que marginar a jóvenes y ancianos de nuestras sociedades.

PAPA FRANCISCO
“Esta civilización mundial se pasó de rosca, se pasó de rosca... porque es tal el culto que se ha hecho al Dios dinero que estamos presenciando una filosofía y una praxis de exclusión de los dos polos de la vida que son las promesas de los pueblos. No se cuida a los ancianos porque no se les cuida. Pero está también eutanasia cultural. No se los deja hablar ni actuar. Y exclusión de los jóvenes. Los jóvenes tienen que salir a luchar por los valores, a luchar por esos valores”.

Francisco, en un discurso sin papeles, también recordó a los peregrinos la importancia de la fe.

PAPA FRANCISCO
“La fe en Jesucristo no es broma, es algo muy serio. Es un escándalo que Dios haya venido a hacerse uno de nosotros, es un escándalo. Y Dios ha muerto en la cruz, es un escándalo, el escándalo de la Cruz. La Cruz sigue siendo escándalo pero es el único camino seguro: el de la Cruz, el de Jesús, el de la encarnación de Jesús. Por favor, no licuen la fe en Jesucristo. No tomen licuado de fe, la fe es entera, no se licua, es la fe en Jesús.”

Una figura de la Virgen de Luján presidió el encuentro que no estaba previsto en la agenda de eventos de la JMJ Río 2013. El Papa bendijo esta figura y una Cruz de San Francisco que recorrerán Argentina en peregrinación.

Más de 20.000 jóvenes del país natal del Papa han acudido a Brasil con motivo de la JMJ. Los que consiguieron entrar en el templo habían pasado la noche a la intemperie para poder acceder a la catedral por la mañana. Sin embargo, no todos pudieron entrar a la catedral que tiene capacidad para aproximadamente la mitad. Por eso, el Papa quiso tener un detalle con los que se quedaron fuera y salió a saludarlos mientras les enseñaba una bandera de Argentina.dução para português do discurso do papa aos argentinos
Obrigado, obrigado, por estar aqui hoje, por ter vindo. Obrigado a todos aqueles que estão dentro e muito obrigado para aqueles que estão fora dos 30.000 que me dizem que estão lá. Daqui os saúdo, estão na chuva.
Obrigado pelo gesto de ficarem perto; obrigado por terem vindo para a Jornada Mundial da Juventude. Sugeri a Dom Gasbarri, que organizou a viagem, se teria um lugarzinho para encontrar-me com vocês. E em meio dia já tinha arranjado tudo, então eu também quero agradecer publicamente também Dom Gasbarri, isto que possibilitou hoje.
Deixe-me dizer uma coisa. O que esperar como resultado da Jornada Mundial da Juventude? Espero confusão. Quem aqui no Rio de Janeiro vai ter confusão, vai ter, mas eu quero esta confusão nas diocese. Quero que se saia para fora. Quero que a Igreja vá para as ruas. Quero que nos defendamos do espírito mundano, do comodismo e da instalação, do clericalismo e de ficar fechados em nós mesmos. As paróquias, as escolas, as instituições são para sair, caso contrário se convertem em uma ONG e a Igreja não pode ser uma ONG!
Perdoem-me os bispos e padres, se depois isso provocar confusão, mas é um conselho. Obrigado pelo que você pode fazer.
Penso que neste momento a civilização mundial entrou em parafuso. Há uma “rosca”, porque é tal o culto que tem feito ao deus dinheiro, que estamos presenciando uma filosofia e uma práxis de exclusão de dois polos da vida que são as esperanças dos povos: idosos e jovens. Exclusão dos idosos, é claro, porque alguém poderia pensar que poderia haver algum tipo de eutanásia escondida. Não se cuida dos idosos, mas isso significa também uma eutanásia cultural.  Não os deixam falar e nem mesmo agir. Exclusão dos jovens! A porcentagem de jovens sem trabalho e sem emprego é muito alta; e é uma geração que não tem a experiência de dignidade conquistada pelo trabalho. Ou seja, esta civilização nos levou a excluir as duas pontas que são o nosso futuro.
Então os jovens têm que sair e lutar para serem valorizados e por seus valores; e os idosos têm que abrir a boca para ensinar, transmitir a sabedoria dos povos.
Dentre a população argentina eu peço de coração aos idosos, não vacilem em ser a reserva cultural do nosso povo que transmite a justiça, que transmite a história, que transmite os valores, que transmite a memória do povo. E vocês, jovens, não se coloquem contra os idosos; deixem que eles possam falar; escutem e procurem seguir seus conselhos. Mas saibam, saibam que neste momento vocês, jovens e idosos, estão condenados ao mesmo destino: a exclusão. Não se deixem excluir. Está claro? É por esta causa que penso qe devem trabalhar.
E a fé em Jesus Cristo não é uma piada; é algo muito sério. É um escândalo que Deus tenha vindo se fazer um de nós, é um escândalo, e que ele morreu na cruz, é um escândalo, o escândalo da cruz. A cruz continua sendo um escândalo, mas é o único caminho seguro: o da cruz, o de Jesus, a encarnação de Jesus.
Por favor, não coloquem a fé em Jesus Cristo no liquidificador. Existe suco líquido de laranja, de maçã, de banana mas, por favor, não tomem uma fé líquida.
A fé deve ser íntegra; não se liquefaz; é a fé em Jesus. É a fé no Filho de Deus feito homem que me amou e morreu por mim.
As bem-aventuranças. O que temos de fazer, padre? Veja, ler as bem-aventuranças vai te fazer bem e se queres saber que coisas mais prática tens que fazer, lê Mateus 25, que é o protocolo pelo qual soeremos julgados. Com essas duas coisas temos o programa de ação: as bem-aventuranças e Mateus 25. Não precisa ler outra coisa. Leia isso, peço de coração.
Bem, obrigado por estarem próximos de mim. Lamento que estão enjaulados. Mas eu lhe digo uma coisa, eu às vezes sinto o quão feio é ser enjaulado, falo de coração.
Mas compreendo a situação. Gostaria de estar mais perto de vocês, mas entendo que por razão de ordem não se pode. Obrigado por vocês se aproximarem. Obrigado por rezarem por mim. Peço de coração. Preciso, necessito da oração de vocês, preciso muito. Obrigado por isso.
Eu vou dar a bênção e depois vamos abençoar a imagem da Virgem que vai percorrer toda república e da cruz de San Francisco que vai  missão.
Mas não se esqueçam: façam a confusão, cuidem dos dois extremos da vida, as duas extremidades da história dos povos que são os idosos e os jovens, não dissolvam a fé.
Tradução: Pe. João Carlos Almeida, scj


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sexta-feira, 26 de julho de 2013

PAI FRANCISCO : CHUVAS DE BENÇÃOS CAEM SOBRE NÓS ! O BRASIL É DE JESUS !

O dia de hoje ( 25.07.2013 ) vai ficar marcado na história do Brasil e do Mundo !
Acompanhar o PAPA FRANCISCO em sua missão no dia de hoje foi um privilégio e uma aula de cristianismo e de cidadania!
Debaixo de chuva , o PAPA foi o PAI amoroso e bom de todos nós !
Em cada parada um banho de AMOR fraternal
Em cada coração, uma benção
Em cada sorriso, a felicidade
Debaixo de chuva torrencial, e muito frio, os cristãos, de todas as idades, permaneceram firmes na fé
Que lindo espetáculo,
Que maravilhoso testemunho vivo de fé e de cristandade
Realizando a profecia de Isaías ( Isaias 52-53 )

ISAIAS 52  - LIBERTAÇÃO DE JERUSALÉM


1Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas roupas formosas, ó Jerusalém, cidade santa, porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo.
2Sacode-te do pó, levanta-te, e assenta-te, ó Jerusalém: solta-te das cadeias de teu pescoço, ó cativa filha de Sião.
3Porque assim diz o Senhor: Por nada fostes vendidos; também sem dinheiro sereis resgatados.
4Porque assim diz o Senhor DEUS: O meu povo em tempos passados desceu ao Egito, para peregrinar lá, e a Assíria sem razão o oprimiu.
5E agora, que tenho eu que fazer aqui, diz o Senhor, pois o meu povo foi tomado sem nenhuma razão? Os que dominam sobre ele dão uivos, diz o Senhor; e o meu nome é blasfemado incessantemente o dia todo.
6Portanto o meu povo saberá o meu nome; pois, naquele dia, saberá que sou eu mesmo o que falo: Eis-me aqui.
7Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: O teu Deus reina!
8Eis a voz dos teus atalaias! Eles alçam a voz, juntamente exultam; porque olho a olho verão, quando o Senhor fizer Sião voltar.
9Clamai cantando, exultai juntamente, desertos de Jerusalém; porque o Senhor consolou o seu povo, remiu a Jerusalém.
10O Senhor desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus.
11Retirai-vos, retirai-vos, saí daí, não toqueis coisa imunda; saí do meio dela, purificai-vos, os que levais os vasos do Senhor.
12Porque vós não saireis apressadamente, nem ireis fugindo; porque o Senhor irá diante de vós, e o Deus de Israel será a vossa retaguarda.
13Eis que o meu servo procederá com prudência; será exaltado, e elevado, e mui sublime.
14Como pasmaram muitos à vista dele, pois o seu parecer estava tão desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua figura mais do que a dos outros filhos dos homens.
15Assim borrifará muitas nações, e os reis fecharão as suas bocas por causa dele; porque aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que eles não ouviram entenderão.



PAI FRANCISCO - seja bem-vindo !


DEBAIXO DE CHUVA O POVO ACLAMAVA O PAI FRANCISCO !

Leia a íntegra do discurso de saudação da comunidade de varginha ao Papa em Manguinhos



Autoria:  em 25 julho, as 12:45 Em Brasil

25/07/2013- 12h03
Santidade e demais autoridades, senhoras e senhores – Bom dia!
Em nome de toda a comunidade da Varginha, queremos dar as boas vindas e afirmar que este dia é muito especial por estarmos recebendo, neste lugar tão simples, Vossa Santidade, nosso querido e amado Papa Francisco.
Este dia histórico marcará as nossas vidas para sempre. Hoje, não é só a comunidade que está acolhendo Vossa Santidade, mas temos a certeza que é Vossa Santidade que está nos acolhendo de coração aberto, como um pai.
Portanto, gostaríamos de pedir a vossa permissão para quebrarmos um pouco o protocolo, assim como Vossa Santidade faz em alguns momentos, e chamá-lo de Pai, Pai Francisco, aquele que acolhe a todos e, especialmente, os mais pobres.
É assim que ouvimos falar e agora constatar. A sua história de vida é marcada por este ir ao encontro dos marginalizados, dos desfavorecidos, dos esquecidos pela sociedade e pelo poder público. Obrigado por estar aqui!
Pai Francisco, muitos nos perguntaram porque esta comunidade foi escolhida para receber a sua visita, e esta é a pergunta que nós também nos fazemos. A final esta comunidade da Varginha tem uma história comum a maioria das comunidades do Rio de Janeiro, que também se sentem visitadas no dia de hoje.
Esta comunidade iniciou sua história no ano de 1940. Este lugar foi um lixão aterrado que fora ocupado, em sua grande maioria, por pessoas vindas de vários estados do Nordeste brasileiro – região mais pobre do País e do estado de Minas Gerais movidas pelo sonho de dias melhores.
Pessoas que juntamente com seus familiares e amigos, construíram suas casas com muito suor, dedicação, esforço, lágrimas, união e bênçãos de Deus, como nossos pais e avós. Estes nunca desistiram de seguir em frente, mesmo com todos os confrontos armados que muitos moradores já presenciaram e, por muitas vezes, com o descaso do poder público no momento das enchentes e outras situações que ainda nos impedem de viver com dignidade.
Tal descaso, nosso amado Pai, ficou para trás a partir do momento do anúncio da sua visita a nossa comunidade. Deparamo-nos, todos os dias, com pessoas que iam e vinham asfaltando e iluminando ruas, limpando as calçadas regularmente e as caçambas de lixo sendo melhores distribuídas. Tudo aquilo que não fazia parte do cotidiano dos moradores passou a acontecer e –esperamos– que possa continuar desta forma.
A sua visita, Pai Francisco, nos levou a mídia nacional e internacional. Nós não fazíamos parte das reportagens dos jornais, ou melhor, não das colunas sociais, mas sim, das colunas policiais e de tragédias, seja pelos confrontos armados que ocorriam ou pelas enchentes dos rios que ocorrem em dias de chuva muito forte. Tal problema de enchente até hoje nem sequer foi discutido com os moradores para encontrar uma solução.
Mas na vida, Deus sempre se faz presente e fortalece o seu povo com a esperança do novo amanhecer! Pela graça deste mesmo Deus, em 1971 fomos abençoados com uma capela, dedicada a São Jerônimo Emiliani que, mesmo sendo de uma família rica, dedicou sua vida a cuidar dos doentes, dos órfãos. O Papa Pio XI o proclamou “Patrono Universal dos órfãos e da juventude abandonada”.
Minha esposa e eu sempre fomos engajados em pastorais das paróquias que participamos. E ao longo de nossos oito anos de relacionamento, namoramos, noivamos, nos formamos na faculdade, nos casamos, sempre tendo Jesus Cristo como centro de nosso relacionamento em todos os momentos, sejam eles de dificuldades e/ou de alegria.
Agora unidos por Deus em uma só carne fazemos juntos parte da juventude desta comunidade, uma juventude que busca em Deus sua força, seu caminho, que nunca desiste de seus sonhos, que luta por uma vida melhor por meio dos estudos e do trabalho digno.
Talvez somente agora, Pai, é possível encontrar a resposta porque esta comunidade está recebendo a sua visita. Porque somos pequenos, pobres, esquecidos, e mesmo diante dos aplausos e holofotes, permanecemos fiéis a Deus, simples, humildes e unidos.
Esta comunidade, como todas as demais comunidades do Rio de Janeiro e, ousamos dizer, do mundo, hoje se sente visitada e recordada por aquele que é o “Doce Cristo na Terra”. Todas as periferias olham e se identificam com o ministério que o senhor, Pai Francisco, continua a exercer indo ao encontro daqueles que são “invisíveis” a sociedade.
Obrigado, pelo testemunho e amor!
Por fim, queremos agradecer a sua visita e que se possível não seja a única. Que o senhor leve em sua memória e em seu coração, esta comunidade tão pequena, tão simples e o amor que ela sente pelo senhor. E tenha a certeza que é o nosso atual e maior exemplo de cristão. Desejamos continuar aprendendo ainda mais a sermos humildes e servos de Deus, como o senhor é.



INTEGRA DO DISCURSO DO PAPA EM VARGINHA - 


Queridos irmãos e irmãs,
Que bom poder estar com vocês aqui! Desde o início, quando planejava a minha visita ao Brasil, o meu desejo era poder visitar todos os bairros deste País. Queria bater em cada porta, dizer “bom dia”, pedir um copo de água fresca, beber um "cafezinho", falar como a amigos de casa, ouvir o coração de cada um, dos pais, dos filhos, dos avós... 

Mas o Brasil é tão grande! Não é possível bater em todas as portas! Então escolhi vir aqui, visitar a Comunidade de vocês que hoje representa todos os bairros do Brasil. Como é bom ser bem acolhido, com amor, generosidade, alegria! 
Basta ver como vocês decoraram as ruas da Comunidade; isso é também um sinal do carinho que nasce do coração de vocês, do coração dos brasileiros, que está em festa! Muito obrigado a cada um de vocês pela linda acolhida! Agradeço a Dom Orani Tempesta e ao casal Rangler e Joana pelas suas belas palavras.
1. Desde o primeiro instante em que toquei as terras brasileiras e também aqui junto de vocês, me sinto acolhido. E é importante saber acolher; é algo mais bonito que qualquer enfeite ou decoração. Isso é assim porque quando somos generosos acolhendo uma pessoa e partilhamos algo com ela – um pouco de comida, um lugar na nossa casa, o nosso tempo - não ficamos mais pobres, mas enriquecemos. Sei bem que quando alguém que precisa comer bate na sua porta, vocês sempre dão um jeito de compartilhar a comida: como diz o ditado, sempre se pode “colocar mais água no feijão”! E vocês fazem isto com amor, mostrando que a verdadeira riqueza não está nas coisas, mas no coração! E povo brasileiro, sobretudo as pessoas mais simples, pode dar para o mundo uma grande lição de solidariedade, que é uma palavra frequentemente esquecida ou silenciada, porque é incômoda. 
Queria lançar um apelo a todos os que possuem mais recursos, às autoridades públicas e a todas as pessoas de boa vontade comprometidas com a justiça social: Não se cansem de trabalhar por um mundo mais justo e mais solidário! Ninguém pode permanecer insensível às desigualdades que ainda existem no mundo! Cada um, na medida das próprias possibilidades e responsabilidades, saiba dar a sua contribuição para acabar com tantas injustiças sociais! Não é a cultura do egoísmo, do individualismo, que frequentemente regula a nossa sociedade, aquela que constrói e conduz a um mundo mais habitável, mas sim a cultura da solidariedade; ver no outro não um concorrente ou um número, mas um irmão. 
Quero encorajar os esforços que a sociedade brasileira tem feito para integrar todas as partes do seu corpo, incluindo as mais sofridas e necessitadas, através do combate à fome e à miséria. Nenhum esforço de “pacificação” será duradouro, não haverá harmonia e felicidade para uma sociedade que ignora, que deixa à margem, que abandona na periferia parte de si mesma. Uma sociedade assim simplesmente empobrece a si mesma; antes, perde algo de essencial para si mesma. Lembremo-nos sempre: somente quando se é capaz de compartilhar é que se enriquece de verdade; tudo aquilo que se compartilha se multiplica! 
A medida da grandeza de uma sociedade é dada pelo modo como esta trata os mais necessitados, quem não tem outra coisa senão a sua pobreza!
2. Queria dizer-lhes também que a Igreja, «advogada da justiça e defensora dos pobres diante das intoleráveis desigualdades sociais e econômicas, que clamam ao céu» (Documento de Aparecida, 395), deseja oferecer a sua colaboração em todas as iniciativas que signifiquem um autêntico desenvolvimento do homem todo e de todo o homem. Queridos amigos, certamente é necessário dar o pão a quem tem fome; é um ato de justiça. Mas existe também uma fome mais profunda, a fome de uma felicidade que só Deus pode saciar. Não existe verdadeira promoção do bem-comum, nem verdadeiro desenvolvimento do homem, quando se ignoram os pilares fundamentais que sustentam uma nação, os seus bens imateriais: a vida, que é dom de Deus, um valor que deve ser sempre tutelado e promovido; a família, fundamento da convivência e remédio contra a desagregação social; a educação integral, que não se reduz a uma simples transmissão de informações com o fim de gerar lucro; a saúde, que deve buscar o bem-estar integral da pessoa, incluindo a dimensão espiritual, que é essencial para o equilíbrio humano e uma convivência saudável; a segurança, na convicção de que a violência só pode ser vencida a partir da mudança do coração humano.
3. Queria dizer uma última coisa. Aqui, como em todo o Brasil, há muitos jovens.

Vocês, queridos jovens, possuem uma sensibilidade especial frente às injustiças, mas muitas vezes se desiludem com notícias que falam de corrupção, com pessoas que, em vez de buscar o bem comum, procuram o seu próprio benefício. Também para vocês e para todas as pessoas repito: nunca desanimem, não percam a confiança, não deixem que se apague a esperança. A realidade pode mudar, o homem pode mudar.
Procurem ser vocês os primeiros a praticar o bem, a não se acostumarem ao mal, mas a vencê-lo. A Igreja está ao lado de vocês, trazendo-lhes o bem precioso da fé, de Jesus Cristo, que veio «para que todos tenham vida, e vida em abundância» (Jo 10,10). 
Hoje a todos vocês, especialmente aos moradores dessa Comunidade de Varginha, quero dizer: Vocês não estão sozinhos, a Igreja está com vocês, o Papa está com vocês. 
Levo a cada um no meu coração e faço minhas as intenções que vocês carregam no seu íntimo: os agradecimentos pelas alegrias, os pedidos de ajuda nas dificuldades, o desejo de consolação nos momentos de tristeza e sofrimento. 
Tudo isso confio à intercessão de Nossa Senhora Aparecida, Mãe de todos os pobres do Brasil, e com grande carinho lhes concedo a minha Bênção.