If God is for us, who will be against us?
When God acts, who can prevent it?
WHO IS LIKE GOD?
NO ONE IS LIKE GOD!
THE PRAYER OF THE RIGHTEOUS HAS POWER!
Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Agindo Deus, quem impedirá?
QUEM COMO DEUS ?
NINGUÉM COMO DEUS !
A ORAÇÃO DO JUSTO TEM PODER !
"The Kingdom of God is about each one of us" by Scott Erik Stafne Church of the Gardens Advocate
DUTIES OF THE CITIZENS OF THE KINGDOM OF GOD
Hands that work, arduously and
selflessly,
for the benefit of one’s neighbor,
Enlightened minds,
guided by God,
Hearts that pray,
united,
near or far,
in silence or in songs,
for World Peace,
for Justice with God,
for Judicial Integrity,
for the manifestation
of the Kingdom of God,
exemplifying Love for God
and for Neighbor,
as Jesus Christ determined,
truly, transform the world
for the better!
DEVERES DOS CIDADÃOS DO REINO DE DEUS
Mãos que trabalham, árdua e
Desinteressadamente,
em benefício do próximo,
Mentes iluminadas,
Guiadas por Deus,
Corações que Oram,
unidos,
De perto, ou de longe,
em silêncio, ou em cânticos,
pela Paz Mundial,
Pela Justiça com Deus,
pela Integridade Judicial,
Pela manifestação do Reino de Deus,
exemplificando o Amor a Deus e ao Próximo,
como Jesus Cristo determinou,
Verdadeiramente,
Transformam o Mundo para melhor !
Office of the Prosecutor, International Criminal Court — Article 15 Communication by the Church of the Gardens Regarding Crimes Against Humanity Against Christian Communities and Other Civilians in Nigeria (14 December 2025)
By
Scott Stafne
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61 Pages
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This publication presents an Article 15 communication submitted to the International Criminal Court concerning mass atrocities committed against Christian communities and other civilians in Nigeria. It documents more than a decade of widespread killings, forced displacement, religious persecution, and governmental failure, supported by reporting from human-rights organizations, United Nations bodies, governments, and the ICC’s own prior findings. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Beyond the facts of violence, the submission raises two fundamental judicial inquiries: when a court has determined that crimes within its jurisdiction occurred and that domestic authorities have failed, does it have a duty to adjudicate? And what happens to justice when that duty is not fulfilled? <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< The Church of the Gardens submits this communication as a lawful petition and moral witness, asserting that adjudicatory justice begins with truth-finding and cannot be indefinitely deferred without eroding the rule of law itself. The submission calls upon the ICC to act—not as an act of political discretion, but as fidelity to its constitutive mandate and to the People it exists to serve.
Gabinete do Procurador, Tribunal Penal Internacional — Comunicação nos termos do Artigo 15 apresentada pela Church of the Gardens sobre Crimes contra a Humanidade contra Comunidades Cristãs e Outros Civis na Nigéria (14 de dezembro de 2025)
Esta publicação apresenta uma comunicação nos termos do Artigo 15 submetida ao Tribunal Penal Internacional a respeito de atrocidades em massa cometidas contra comunidades cristãs e outros civis na Nigéria. Ela documenta mais de uma década de assassinatos generalizados, deslocamento forçado, perseguição religiosa e falha governamental, apoiada por relatórios de organizações de direitos humanos, órgãos das Nações Unidas, governos e pelas próprias conclusões anteriores do TPI.
Além dos fatos de violência, a petição levanta duas indagações judiciais fundamentais: quando um tribunal determinou que crimes dentro de sua jurisdição ocorreram e que as autoridades domésticas falharam, ele tem o dever de julgar? E o que acontece com a justiça quando esse dever não é cumprido?
A Church of the Gardens submete esta comunicação como uma petição lícita e um testemunho moral, afirmando que a justiça adjudicatória começa com a apuração da verdade e não pode ser indefinidamente adiada sem corroer o próprio Estado de Direito. A petição conclama o TPI a agir — não como um ato de discricionariedade política, mas como fidelidade ao seu mandato constitutivo e ao Povo a quem ele existe para servir.
Leia aqui a íntegra da representação ao TRIBUNAL PENAL INTERNATIONAL DE HAIAem defesa dos cristãos perseguidos na NIGÉRIA
O Tribunal Penal Internacional (TPI) fica na cidade de Haia, na Holanda.
📍 Endereço institucional:
Haia (The Hague), Reino dos Países Baixos.
ℹ️ Informações importantes:
O TPI é um tribunal permanente criado pelo Estatuto de Roma (1998).
Atua julgando crimes contra a humanidade, genocídio, crimes de guerra e crime de agressão.
Não pertence à ONU, mas coopera com ela.
Haia é conhecida como a “capital mundial da justiça”, pois abriga também a Corte Internacional de Justiça, tribunais arbitrais e outras instituições jurídicas internacionais.
📌 Como funciona uma Comunicação do Artigo 15 no Tribunal Penal Internacional (TPI)
🔹 O que é o Artigo 15 do Estatuto de Roma
O Artigo 15 permite que o Procurador do TPI inicie uma investigação por iniciativa própria (proprio motu), com base em informações recebidas de:
pessoas físicas
organizações da sociedade civil
igrejas
ONGs
acadêmicos
vítimas
relatórios públicos e institucionais
➡️ Não é necessário que um Estado denuncie.
---
🧭 ETAPAS DO PROCEDIMENTO
1️⃣ Recebimento da Comunicação
A comunicação é enviada ao Gabinete do Procurador (OTP), em Haia.
Ela deve conter:
descrição dos fatos
identificação dos crimes (genocídio, crimes contra a humanidade, etc.)
contexto temporal e territorial
indícios de responsabilidade
provas ou referências confiáveis
📌 No caso que você citou:
👉 Crimes contra a humanidade contra cristãos e civis na Nigéria, com base em relatórios da ONU, ONGs e precedentes do próprio TPI.
---
2️⃣ Exame Preliminar
O Procurador analisa quatro critérios jurídicos obrigatórios:
✔️ a) Jurisdição
Os crimes estão previstos no Estatuto de Roma?
O país é Estado-parte ou houve aceitação da jurisdição?
✔️ b) Admissibilidade
Os crimes são graves o suficiente?
Há inércia, incapacidade ou falta de vontade do Estado em investigar?
✔️ c) Complementaridade
O TPI só atua se o Estado não investigar seriamente.
✔️ d) Interesse da Justiça
Investigar atende às vítimas, à verdade e ao Estado de Direito?
📌 Se todos forem atendidos, o Procurador pode avançar.
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3️⃣ Pedido à Câmara Pré-Processual
Se o Procurador entender que há base suficiente, ele: ➡️ pede autorização à Câmara Pré-Processual do TPI para abrir investigação formal.
⚠️ Aqui entra a pergunta central levantada no texto que você traduziu:
> Se o tribunal já reconheceu que os crimes ocorreram e que o Estado falhou, ele tem o dever de julgar?
Essa é uma questão de dever judicial, não de conveniência política.
---
4️⃣ Decisão da Câmara
A Câmara pode:
✅ autorizar a investigação
❌ negar (com fundamentação jurídica)
Se autorizar: ➡️ começam investigações formais, pedidos de cooperação internacional, mandados, etc.
---
⚖️ O ponto central (e poderoso) da Comunicação
A Church of the Gardens afirma algo juridicamente profundo:
> 🔹 Justiça começa com a apuração da verdade
🔹 Adiar indefinidamente é corroer o Estado de Direito
🔹 O TPI não age por política, mas por mandato
Ou seja: 📌 O TPI existe para servir os povos, não os interesses dos Estados.
✨ Por que isso é importante para você
Pelo seu histórico de defesa:
do Estado de Direito,
da responsabilização judicial,
da proteção das vítimas
👉 essa comunicação toca exatamente no ponto que você sempre denuncia:
a omissão institucional também é uma forma de injustiça.
Se quiser, posso:
explicar por que a Nigéria é um caso emblemático no TPI
comparar com outros casos arquivados por omissão
ou relacionar isso com CEDAW, Sistema Interamericano e dever de julgar
OREMOS
PORQUE ELE VIVE,
E VIVO ESTÁ
Because He Lives
Song ‧ 2020
Overview
Lyrics
Because He lives, I can believe in tomorrow.
Because He lives, there is no fear.
But I know, I know, that my life
is in the hands of my Jesus, who lives.
God sent His beloved Son
to die in my place.
On the cross He suffered for my sins
, but He rose again and lives with the Father.
Because He lives, I can believe in tomorrow.
Because He lives, there is no fear.
But I know, I know, that my life
is in the hands of my Jesus, who lives.
But I know, I know, that my life
is in the hands of my Jesus, who lives.
And when, at last, the hour arrives
When I face death
Without fear, then I will have victory
I will see in glory, my Jesus who lives
Because He lives, I can believe in tomorrow.
Because He lives, there is no fear.
But I know, I know, that my life
is in the hands of my Jesus, who lives.
But I know, I know, that my life
is in the hands of my Jesus, who lives.
Source: Musixmatch
Composers: William J. Gaither / Gloria L. Gaither
Why He Lives Lyrics
CARTA À IGREJA PERSEGUIDA
Foto ilustrativa: Wesley Almeida/cancaonova.com
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publicado pela Gazeta do Povo
CARTA AO ANJO DA IGREJA PERSEGUIDA DE ESMIRNA
Cartas
Livro do Apocalipse: A carta ao anjo da Igreja de Esmirna
A segunda carta, sempre no capítulo 2 do livro do Apocalipse, é dirigida à comunidade cristã de Esmirna.
Eis o texto a seguir:
“Ao anjo da igreja de Esmirna, escreve: ‘Eis o que diz o Primeiro e o Último, que foi morto e retomou a vida.
Eu conheço a tua angústia e a tua pobreza – ainda que sejas rico – e também as difamações daqueles que se dizem judeus e não o são; são apenas uma sinagoga de Satanás.
Nada temas ante o que hás de sofrer. Por estes dias o demônio vai lançar alguns de vós na prisão, para pôr-vos à prova.
Tereis tribulações durante dez dias. Sê fiel até a morte e te darei a coroa da vida.
Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O vencedor não sofrerá dano algum da segunda morte'” (Ap 2,8-11).
A segunda carta, sempre no capítulo 2 do livro do Apocalipse, é dirigida à comunidade cristã de Esmirna. Eis o texto a seguir:
“Ao anjo da igreja de Esmirna, escreve:
‘Eis o que diz o Primeiro e o Último, que foi morto e retomou a vida. Eu conheço a tua angústia e a tua pobreza – ainda que sejas rico – e também as difamações daqueles que se dizem judeus e não o são; são apenas uma sinagoga de Satanás.
Nada temas ante o que hás de sofrer. Por estes dias o demônio vai lançar alguns de vós na prisão, para pôr-vos à prova.
Tereis tribulações durante dez dias. Sê fiel até a morte e te darei a coroa da vida. Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O vencedor não sofrerá dano algum da segunda morte'” (Ap 2,8-11).
Esta carta, que fala de difamações e tribulações, não é dirigida apenas à Igreja de Esmirna, mas a todos nós
O problema da Igreja de Esmirna, capital da região da Lídia, é a perseguição.
Essa cidade era famosa pelas competições esportivas de luta, nas quais quem ganhava recebia a coroa da vitória.
Esmirna, que na guerra contra os selêucidas permaneceu fiel a Roma, tinha recebido, por isso, o título de “Esmirna, a fiel”.
A carta à Igreja de Esmirna está cheia de alusões à situação concreta da cidade.
Cristo, que se dirige à comunidade, é o Primeiro e o Último.
É aquele que, na sua morte, precisou sucumbir, aparentemente, à perseguição, mas vive graças à ressurreição.
Olhando para Ele, os cristãos perseguidos encontrarão conforto e coragem.
A comunidade é perseguida pelos judeus que, na realidade, não são mais uma comunidade de Deus, mas uma sinagoga de satanás, e que, por isso, estão se opondo à Igreja de Cristo.
A expressão “sinagoga de satanás” ressoa como extremamente dura na boca de um judeu cristão como João.
Por ter se recusado a aceitar o Messias, a sinagoga oficial passou para o campo dos adversários de Deus, e não é mais a “comunidade de Javé”.
Leia mais:
.: Livro de Apocalipse: a carta ao anjo da Igreja de Éfeso
.: Livro do Apocalipse: esta é a revelação de Jesus Cristo
.: O que é o Apocalipse?
.: Você tem sido perseguido?
Igreja de Esmirna, uma comunidade perseguida
A perseguição se exaspera por causa dos pagãos que colocam os cristãos na cadeia.
Mas como, conforme o que escreve o profeta Daniel (1,14), os jovens conseguiram superar a prova de dez dias proposta pelo representante do rei e se tornaram mais belos e mais fortes, assim também a perseguição terá o efeito de tornar os cristãos mais firmes.
Dessa maneira, a comunidade de Esmirna, que se apresenta pobre na sua fraqueza, é interiormente rica pela proteção de Cristo.
E se, na perseguição, ela permanecer fiel, confirmando o título de Smyrna fidelis (Esmirna fiel), irá conquistar a vida eterna como coroa de vitória.
A primeira morte, que atinge apenas o corpo, tem pouca importância se o homem ficar livre da segunda morte.
E o livro do Apocalipse, no final (20,14), irá falar expressamente dessa segunda morte.
Os cristãos de todos os tempos têm que suportar a perseguição na sequela de Cristo, como o mesmo Senhor a preanunciou a todos.
Mas a fidelidade até a morte será premiada com a coroa da vitória da vida eterna.
Dois testemunhos de perseguições por causa da fé
Permito-me, aqui, apresentar dois testemunhos.
O primeiro é de uma cristã do Iraque, que, nos dias atuais, vive uma experiência de perseguição.
Por causa da guerra, os familiares estavam dispersos, até que, enfim, a filha dessa mulher encontrou a mãe e lhe disse, chorando:
“Nossa casa ficou destruída, perdemos tudo”.
E a mãe respondeu: “Não é verdade, não perdemos tudo, porque não perdemos a fé”.
Mais um testemunho.
Nesses dias, acompanhei um programa na televisão italiana.
Estava sendo entrevistado um médico que atua no Centro de Pesquisa do Hospital “Casa Sollievo della Sofferenza” (Casa Alívio do Sofrimento), fundado pelo Santo Padre Pio de Pietrelcina.
Ele dizia o seguinte:
“Nosso imperativo categórico, nas pesquisas que realizamos, tem como princípio o respeito absoluto à vida humana, que é sagrada.
Mas quando nos apresentamos na comunidade científica, muitas vezes, somos ridicularizados pelo fato de pertencermos a uma Instituição ligada à Igreja”.
Sim, existem muitas formas de perseguição dos cristãos: alguns são martirizados, outros presos, outros ridicularizados.
Faz parte do que Jesus já tinha preanunciado. Por isso, esta carta, que fala de difamações e de tribulações, não é dirigida apenas à Igreja de Esmirna, mas a todos nós.
Sejamos fiéis com a graça de Deus.
Link : CANÇÃO NOVA
LETTER TO THE ANGEL OF THE PERSECUTED CHURCH OF SMYRNA
source: CANÇÃO NOVA
Letters
Book of Revelation: The letter to the angel of the Church of Smyrna
The second letter, also in chapter 2 of the book of Revelation, is addressed to the Christian community of Smyrna.
Here is the text below:
> “To the angel of the church in Smyrna write: ‘These are the words of the First and the Last, who was dead and has come to life again.
I know your affliction and your poverty—yet you are rich—and the slander of those who say they are Jews and are not, but are a synagogue of Satan.
Do not be afraid of what you are about to suffer. For these days the devil will throw some of you into prison, to test you.
You will have tribulation for ten days. Be faithful until death, and I will give you the crown of life.
Whoever has ears, let them hear what the Spirit says to the churches: The one who conquers will not be harmed by the second death.’” (Rev 2:8–11)
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The second letter, also in chapter 2 of the book of Revelation, is addressed to the Christian community of Smyrna. Here is the text below:
> “To the angel of the church in Smyrna write:
‘These are the words of the First and the Last, who was dead and has come to life again. I know your affliction and your poverty—yet you are rich—and the slander of those who say they are Jews and are not, but are a synagogue of Satan.
Do not be afraid of what you are about to suffer. For these days the devil will throw some of you into prison, to test you.
You will have tribulation for ten days. Be faithful until death, and I will give you the crown of life. Whoever has ears, let them hear what the Spirit says to the churches: The one who conquers will not be harmed by the second death.’” (Rev 2:8–11)
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This letter, which speaks of slander and tribulations, is not addressed only to the Church of Smyrna, but to all of us.
The problem of the Church of Smyrna, capital of the region of Lydia, is persecution.
That city was famous for sporting competitions of combat, in which the winner received the crown of victory.
Smyrna, which in the war against the Seleucids remained faithful to Rome, had therefore received the title of “Smyrna, the faithful.”
The letter to the Church of Smyrna is full of allusions to the concrete situation of the city.
Christ, who addresses the community, is the First and the Last.
He is the one who, in his death, had to succumb, apparently, to persecution, but lives thanks to the resurrection.
Looking to Him, persecuted Christians will find comfort and courage.
The community is persecuted by the Jews who, in reality, are no longer a community of God, but a synagogue of Satan, and who, therefore, are opposing the Church of Christ.
The expression “synagogue of Satan” sounds extremely harsh in the mouth of a Christian Jew such as John.
By refusing to accept the Messiah, the official synagogue passed into the camp of the adversaries of God and is no longer the “community of Yahweh.”
Read more:
.: Book of Revelation: the letter to the angel of the Church of Ephesus
.: Book of Revelation: this is the revelation of Jesus Christ
.: What is the Apocalypse?
.: Have you been persecuted?
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Church of Smyrna, a persecuted community
The persecution is exacerbated by the pagans who put Christians in prison.
But just as, according to what the prophet Daniel writes (1:14), the young men managed to overcome the ten-day test proposed by the king’s representative and became more handsome and stronger, so too persecution will have the effect of making Christians firmer.
Thus, the community of Smyrna, which appears poor in its weakness, is inwardly rich by the protection of Christ.
And if, in persecution, it remains faithful, confirming the title Smyrna fidelis (faithful Smyrna), it will conquer eternal life as a crown of victory.
The first death, which affects only the body, is of little importance if the person is free from the second death.
And the book of Revelation, at the end (20:14), will speak expressly of this second death.
Christians of all times have to endure persecution in following Christ, as the same Lord foretold to all.
But faithfulness unto death will be rewarded with the crown of victory of eternal life.
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Two testimonies of persecution because of faith
I allow myself here to present two testimonies.
The first is of a Christian woman from Iraq, who in our days lives an experience of persecution.
Because of the war, the family members were scattered, until finally the daughter of this woman found her mother and said to her, crying:
“Our house was destroyed, we lost everything.”
And the mother replied:
“That is not true, we did not lose everything, because we did not lose faith.”
One more testimony.
In these days, I followed a program on Italian television.
A doctor was being interviewed who works at the Research Center of the Hospital “Casa Sollievo della Sofferenza” (House of Relief from Suffering), founded by Saint Padre Pio of Pietrelcina.
He said the following:
“Our categorical imperative, in the research we carry out, has as its principle absolute respect for human life, which is sacred.
But when we present ourselves in the scientific community, we are often ridiculed for the fact that we belong to an Institution linked to the Church.”
Yes, there are many forms of persecution of Christians: some are martyred, others imprisoned, others ridiculed.
It is part of what Jesus had already foretold.
Therefore, this letter, which speaks of slander and tribulations, is not addressed only to the Church of Smyrna, but to all of us.
Let us be faithful with the grace of God.
Link: CANÇÃO NOVA
