quinta-feira, 28 de abril de 2011

CAI A MASCARA : NOVO CODIGO FLORESTAL propõe "legalizar", também, as ILEGALIDADES dos FALSOS CONDOMINIOS

Destino de imóveis e condomínios pode ser decidido no Código Florestal
ATENÇÃO PARA ISTO - POIS ESTA EM RISCO O SEU FUTURO E O FUTURO DA NAÇÃO
Legalizar as ilegalidades é a solução ?
Além de "perdoar" e "legalizar"  todos os ATOS ILEGAIS praticados contra o MEIO AMBIENTE, que já provocaram DANOS IRREPARAVEIS na área rural, o projeto de alteração do Código Florestal intenta "legalizar" todos os ATOS ILEGAIS praticados por LOTEADORES E GRILEIROS, em áreas urbanas, que, para aumentar seus lucros, cometem o ATO ILEGAL de anunciar a venda de LOTES SIMULANDO  a constituição de FALSOS CONDOMINIOS, o que constitui ATO ILICITO, de FRAUDE à LEI DE PARCELAMENTO DE SOLO URBANO , à LEI DE CONDOMINIOS EDILICIOS, e ao atual CODIGO FLORESTAL . E , o que é PIOR : EXPONDO A VIDA DA POPULAÇÂO A RISCO DE MORTE E DE PREJUIZOS, conforme JÁ FOI DENUNCIADO PELO MINISTERIO PUBLICO, ENGENHEIROS, GEOLOGOS, CIENTISTAS,AMBIENTALISTAS, etc.
Fazendo ouvidos SURDOS e olhos CEGOS à REALIDADE e SUPREMACIA das LEIS NATURAIS, que afetam diretamente a VIDA dos habitantes deste planeta, sejam homens , animais, ou plantas, de FORMA CATASTROFICA, os POLITICOS e todos que apoiam as ABSURDIDADES existentes no projeto do ALDO RABELO , para PERDOAR ATOS ILEGAIS - ENQUADRADOS COMO CRIMES AMBIENTAIS e CONTRA A ORDEM PUBLICA , e a ECONOMIA POPULAR, estão JOGANDO sobre SUAS CABEÇAS a RESPONSABILIDADE por TODAS AS MORTES e PREJUIZOS que JÁ FORAM, e as que ainda serão CAUSADAS em DECORRENCIA DA VIOLAÇÂO DAS LEIS que protegem o meio ambiente e a vida humana e a ORDEM PUBLICA NACIONAL .
Caso prospere esta "corrente" de "legalização" de ATOS CRIMINOSOS E ILEGAIS, quem é que vai RESPEITAR as LEIS , daqui para adiante , SABENDO que TUDO que é ILEGAL hoje , vai ser PERDOADO e LEGALIZADO AMANHÃ ? 
Todas estas questões relativas à PRESERVAÇÃO do nosso AMBIENTE ( em seu sentido MAIS ABRANGENTE - ou seja : social-economico-politico-juridico-ambiental ) estão sendo postas EM RISCO de DESTRUIÇÃO , por argumentos FALACIOSOS , que a SOCIEDADE BRASILEIRA já não AGUENTA MAIS !  Torna-se cada vez mais evidente que o POVO BRASILEIRO - de todas as camadas sociais - já não mais TOLERA as "artimanhas" ILEGAIS, e nem a IMPUNIDADE : esta é a CAUSA da LEI DA FICHA LIMPA ter sido promulgada .
Enganam-se aqueles que acreditam que SÂO DONOS DA VERDADE - DO PODER e DAS VIDAS de toda a população - CONFUNDEM "SER" com "ESTAR" .
Pelo uso de falaciosas argumentações para descartar os apelos populares, pensam que  irão se LIVRAR das consequencias nefastas de seus atos CONTRARIOS às LEIS DE DEUS !
É PRECISO QUE HAJA UMA CRESCENTE UNIÂO DO POVO BRASILEIRO,PARA RECHAÇAR AS INVESTIDAS DE GRUPOS MINORITARIOS, QUE ESTÃO DESTRUINDO AS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS , OS DIREITOS HUMANOS, OS DIREITOS PUBLICOS, E AS LEIS FEDERAIS , LEGALIZANDO ATOS ILEGAIS E CRIMINOSOS .
Caso não haja uma POSTURA FIRME de REPUDIO pela SOCIEDADE e pelo GOVERNO FEDERAL, para IMPEDIR que a flagrante IMPUNIDADE que assola o Brasil , seja PERPETUADA através de "legalização" de ATOS ILEGAIS estaremos RETROCEDENDO à ERA MEDIEVAL, ao FEUDALISMO, e ABOLINDO o ESTADO DEMOCRATICO DE DIREITO, tão duramente conquistado pelos nossos antepassados ,que LUTARAM para que o BRASIL pudesse vir a SER um PAÍS SOBERANO, LIVRE , DIGNO e RESPEITADO pelas outras NAÇÕES 
leia também :

DEFENDA SEUS DIREITOS clique aqui para assinar a petição on-line   Camaçari, Bahia 5 de Fevereiro de 2011 Excelentíssima Senhora Presidente Dilma Rousseff ..






17 Fev 2011
Correio Braziliense - Ézio Pires cobra de Agnelo a realização do sonho de Brasilia "LEGAL " em artigo sobre o STF e GDF e a proliferação dos falsos condomínios - 7/2/2011. Correio Braziliense - STF e GDF nos condomínios - 7/2/2011, PDF ...
17 Abr 2011
Auditores da Secretaria de Transparência e Controle detectaram fraude nos serviços e o descumprimento de contrato firmadocorreio braziliense - 17.04.2011. Helena Mader. Publicação: 17/04/2011 06:00 Atualização: 17/04/2011 04:28 ...
07 Abr 2011
fonte : Correio Braziliense -. Priscila Mendes. Publicação: 07/04/2011 10:02 Atualização: 07/04/2011 10:56. Na manhã desta quinta-feira (7/4) , manifestantes realizam uma marcha em Brasília para lançar a Campanha Permanente contra os ...
05 Fev 2011
Correio Brasiliense - Larissa Leite Publicação: 05/02/2011 07:46 Atualização: 05/02/2011 08:57. Mata Atlântica na região do Rio: solução seria a criação de novos parques e reservas para proteger a vegetação ...
http://vitimasfalsoscondominios.blogspot.com/


09 Abr 2011
O Conselho Nacional dos Centros de Apoio Operacional de Urbanismo e Meio Ambiente (CONCAUMA), que congrega os CAOs dos Ministérios Públicos estaduais, lançou, nesta quarta-feira (9), moção de repúdio ao substitutivo de projeto de lei ...
21 Abr 2011
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22 Abr 2011
ONGs pedem anulação de licença para trecho da BR116, Moção do Coletivo das Entidades Ambientalistas cadastradas junto ao CONSEMA/SP ,06/07/2005, http://www.rma.org.br/v3/template/downloads/boletins/2005/16/integra.htm ...
17 Abr 2011
PARABENS ao CONCAUMA ( MPs) por moção de REPUDIO à... STJ mantém indisponibilidade dos bens de ex-prefei... Participe do Curso à distancia de Controle Social ... Sefaz-SP e Ministério Público ampliam parceria no . ...

Destino de imóveis e condomínios pode ser decidido no Código FlorestalGoverno federal pretende incluir no projeto do Código Florestal regras para regularização de imóveis e de condomínios que ocupam áreas de preservação permanente nas cidades
fonte :Correio Braziliense 
Publicação: 28/04/2011 08:56 Atualização: 28/04/2011 09:04

Pelo menos 24 casas, das 450 existentes no Condomínio Villages Alvorada, estão a menos de 30m do Lago Paranoá (Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press)
Pelo menos 24 casas, das 450 existentes no Condomínio Villages Alvorada, estão a menos de 30m do Lago Paranoá
Na mesa de negociação do novo Código Florestal Brasileiro está posto o destino dos imóveis que avançaram sobre áreas de preservação permanente (APPs) no Distrito Federal, inclusive os empreendimentos luxuosos construídos às margens do Lago Paranoá. 
Relator da nova lei ambiental, prestes a ser votada no plenário da Câmara, o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) deixou a definição de APPs nas cidades a cargo dos planos diretores — o do DF é o Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), aprovado em 2009 — e de leis municipais. Mas o governo federal quer que o Código Florestal Brasileiro detalhe as regras para regularização de imóveis e condomínios que invadiram APPs nas cidades.

A sugestão do governo é que somente as chamadas áreas de interesse social sejam passíveis de regularização. Esses terrenos abrigam empreendimentos consolidados, de pessoas de baixa renda, que não têm para onde ir. Não é o caso de condomínios e imóveis construídos à beira do Lago Paranoá, nem de empreendimentos que surgiram em Vicente Pires e Sobradinho, por exemplo. A tendência, segundo o próprio governo, é que Aldo acate a sugestão, dentro do pacote de negociações em curso.

Na prática, os proprietários dos imóveis que ocupam a faixa de 30m à beira do Lago Paranoá ou de córregos do DF terão mais dificuldades para regularizar as áreas. Se Aldo Rebelo incluir em seu relatório o que o governo federal quer, e a proposta foi aprovada pelo Congresso e sancionada pela Presidência, a regularização dessas invasões de luxo ficará sob a tutela de uma lei federal, o Código Florestal, e não do plano diretor definido na esfera local. O Pdot diz que o tamanho das APPs em Brasília deve seguir o que já especifica o Código Florestal em vigência.

Não existe um levantamento preciso do Governo do Distrito Federal sobre quantos imóveis de Brasília e das regiões administrativas avançaram sobre APPs e, portanto, estão ilegais. De acordo com o diretor da União dos Condomínios do DF (Única), Carlos Henrique Dutra, a maioria dos 500 condomínios ligados à entidade tem problemas relacionados a APPs. Ele diz que as construções nessas áreas não estão integralmente em locais proibidos. “É um canil, um muro, e não o loteamento todo. O nosso receio é que as condições de regularização fiquem ainda piores com o novo Código Florestal.”

Valorização imobiliária
Há seis anos, a Secretaria de Meio Ambiente do DF identificou 101 casas irregulares às margens do Lago Paranoá. As edificações avançaram pelos 30m de APP e, por isso, os proprietários foram notificados pela secretaria. Na época, a quantidade de casas irregulares equivalia a 38,5% do total de imóveis existentes à beira do lago. Em Vicente Pires, cerca de 500 casas ficam em APPs. Diversos condomínios estão em situação irregular em Sobradinho. Esses empreendimentos situam-se entre duas áreas de proteção ambiental (APAs).

Pelo menos 24 edificações, das 450 existentes no Condomínio Villages Alvorada, estão a menos de 30m do Lago Paranoá, no Lago Sul. Uma das casas, inclusive, está em fase de acabamento. São empreendimentos grandes, espaçosos, construídos numa região em franca valorização imobiliária, apesar de o condomínio ainda não estar regularizado. O loteamento existe desde 1994, ano em que foram construídas as primeiras casas à beira do lago.

Quadras de esporte, parquinho infantil, quiosques e varandas estão praticamente na margem do Paranoá. Píeres adentram o lago. Parte das barragens construídas foi destruída pela força da água. “Não somos os únicos vilões dessa história. Há vários outros imóveis na região do lago na mesma situação”, afirma Lauro José Ferreira Júnior, administrador-geral do Villages Alvorada. O GDF cobra IPTU dos moradores desde 2005, apesar de o condomínio não ser regularizado. “Isso pode nos favorecer no processo de regularização.”

Lauro acredita que a proposta do novo Código Florestal pode beneficiar o condomínio, caso o relator, Aldo Rebelo, promova a redução das APPs — de 30m para 15m — também em áreas urbanas. O diretor do Departamento de Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), João de Deus Medeiros, que acompanha as negociações sobre o novo código, diz que o governo é contra a redução de APPs também para as áreas urbanas. A concordância sobre os 15m se limita apenas para fins de recuperação de áreas degradadas.

Para o engenheiro florestal Eleazar Volpato, da Universidade de Brasília (UnB), as especificações do Código Florestal são “o mínimo exigido” no perímetro urbano. “O mais relevante nas bordas do Lago Paranoá seria disponibilizar essas áreas para caminhadas. Seria um ganho, com enfoque à proteção ecológica.” O presidente do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Moacir Bueno, reconhece a existência de invasões em APPs em área urbana, a exemplo de Vicente Pires. “As reservas e as APPs funcionam como escadas de biodiversidade, algo como um corredor ecológico.” A proposta de Aldo Rebelo para o novo Código Florestal reduz o tamanho de APPs e isenta de reservas legais propriedades rurais com menos de quatro módulos fiscais.

Colaborou Helena Mader

Pelo menos 24 casas, das 450 existentes no Condomínio Villages Alvorada, estão a menos de 30m do Lago Paranoá (Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press)
Pelo menos 24 casas, das 450 existentes no Condomínio Villages Alvorada, estão a menos de 30m do Lago Paranoá


Nas cidades


Confira o que prevê o Código Florestal para a área urbana:
Lei em vigência
No caso de áreas urbanas, assim entendidas as compreendidas nos perímetros urbanos definidos por lei municipal, observa-se o disposto nos respectivos planos diretores e leis de uso do solo.

O substitutivo de Aldo Rebelo
Praticamente não há diferença do que está em vigência para o que o deputado incluiu em seu relatório. No caso de terrenos urbanos consolidados, alterações nos limites das áreas de preservação permanente (APPs) deverão estar previstas nos planos diretores ou nas leis municipais de uso do solo.

O que o governo colocou em negociação
Para fechar a negociação sobre o texto que será levado à votação no plenário da Câmara, o governo fez duas propostas no que diz respeito a áreas urbanas:

1) Regularização fundiária somente em razão de interesse social, que abriguem pessoas de baixa renda, em empreendimentos consolidados, instaladas em APPs.

2) Manutenção das APPs em 30m, e não para 15m nas cidades — essa redução é defendida por Aldo para a zona rural.

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